Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 A Corunha
Palestra
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha tem a bem o convidar a assistir à conferencia que o vindouro dia 11 de Maio, quarta-feira (mércores), o escritor, jornalista e, académico da R.A.G., ?Manuel Rivas Barros? falará da figura homenageada neste ano com o galho das Letras Galegas. A sua palestra intitula-se "Lois Pereiro?
Manuel Rivas Barros colabora desde a sua adolescência em diversos meios de comunicaçom, só com 15 anos entrou como meritório no Ideal Galego. Estudou Ciências da Informaçom em Madrid. Foi subdirector do Diário da Galiza. Como jornalista mantivo-se sempre comprometido com os problemas sociais e ecológicos. É sócio fundador de Greenpeace. Considerada a voz mais sobresaínte da literatura galega contemporânea, Manuel Rivas converteu-se também numha rara excepçom dentro do panorama da literatura mundial. polo seu manejo da linguagem, a sua autenticidade, a tenrura das suas histórias, a profunda resonancia poética da sua palavra. Algumhas das suas obras foram adaptadas ao cine com grande sucesso como: 'A língua das borboletas', relato incluído no seu romance 'Que me queres, amor '' que foi dirigida por José Luis Cuerda ou 'O lapis do carpinteiro ', dirigida por Antom Grade
Entre a sua numerosa obra cabe sublinhar: Poesia: Libro do Carnaval, Balada nas praias do Oeste; Mohicania, Costa da morte, blues.... Ensaio: No mellor país do mundo, Toxos e flores... A sua obra narrativa esta composta tanto de romances como de relatos breves: Todo ben; Un millón de vacas, En salvaxe compaña, A man dos paíños, Os libros arden mal, etc . Como narrador, está traduzido para diversas línguas.
Dia: 11 de Maio do 2011 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 A Corunha
Actos para realizar polo Facho com o galho das Letras Galegas do ano 2011
.
11 de Maio 2011
Às 8 do serám no local da Fundaçom Caixa Galiza, Cantom Grande, A Corunha: Palestra do escritor Manuel Rivas Barros sobre a figura da personagem homenageada. Na sua intervençom intitulada, "Lois Pereiro?, falara das múltiplas angueiras do poeta de Monforte de Lemos.
21 de Maio 2011
Às 12 e 1/2 da manhá: Oferenda floral nos jardins de Mendes Nunes diante do monumento a Curros Henriques. Falará o presidente d?O Facho dará a conhecer o ganhadores dos prémios convocados pola nossa Agrupaçom:
Concurso de Contos de nenos para nenos ?Carlos Casares?
Concurso de Teatro Infantil
Na cerimonia haverá musica de gaiteiros.
21 de Maio 2011
Às 8 do serám o dia 21 de maio de 2011 na sala de conferencias do Centro Social Nova Caixa Galicia de Avd. da Marinha s/n, ás 20, 00 horas efectuara-se a entrega dos prémios:
Concurso de Contos de nenos para nenos.
Concurso de Teatro Infantil
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 A Corunha
Actos para realizar polo Facho com o galho das Letras Galegas do ano 2011
.
11 de Maio 2011
Às 8 do serám no local da Fundaçom Caixa Galiza, Cantom Grande, A Corunha: Palestra do escritor Manuel Rivas Barros sobre a figura da personagem homenageada. Na sua intervençom intitulada, "Lois Pereiro?, falara das múltiplas angueiras do poeta de Monforte de Lemos.
21 de Maio 2011
Às 12 e 1/2 da manhá: Oferenda floral nos jardins de Mendes Nunes diante do monumento a Curros Henriques. Falará o presidente d?O Facho dará a conhecer o ganhadores dos prémios convocados pola nossa Agrupaçom:
Concurso de Contos de nenos para nenos ?Carlos Casares?
Concurso de Teatro Infantil
Na cerimonia haverá musica de gaiteiros.
21 de Maio 2011
Às 8 do serám o dia 21 de maio de 2011 na sala de conferencias do Centro Social Nova Caixa Galicia de Avd. da Marinha s/n, ás 20, 00 horas efectuara-se a entrega dos prémios:
Concurso de Contos de nenos para nenos.
Concurso de Teatro Infantil
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
O passado dia 3 de Maio e com umha sala ateigada de assistentes, a professora e doutora em História Antiga, Branca Garcia Fernandes-Albalát, ofereceu umha interessantíssima palestra dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais. A intitulada: ?O celtismo na Gallaecia?.
A professora Garcia Fernandes-Albalát fizo a sua exposiçom desenvolvendo-a com abundosas reproduçons iconográficas de achádegos arqueológicos. Assim mesmo deu a conhecer a mudança havida no mundo da arqueologia nesta última década depois de se ter logrado traduzir as diversas escrituras em pedra pré-romanas achadas em diversas jazidas arqueológicas. De facto estudiosos europeus do mundo pré-romanos mostram-se surpreendidos dos inumeráveis nomes de lugares, rios, vozes, etc. que na antiga Gallaecia mantenhem as suas raizames celtas.
Demandou que a futura colaboraçom entre a lingüística, a bio-genética, com a arqueologia abra novas luzes para discernir questons que hoje tenhem diferentes leituras segundo a escola de história antiga pertença o investigador.
O findar houvo um mui interessante colóquio.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º-C
15005 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11
Palestra
O vindouro dia 03 de Maio, terça-feira (martes), a professora e doutora em História Antiga, Branca Garcia Fernandes-Albalát, há falar dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais. A sua exposiçom versará sobre: ?O celtismo na Gallaecia?
A professora Branca Garcia Fernandes-Albalát, é licenciada em Pré-História e Arqueologia, doutorou-se em Historia da Antiguidade pola Universidade de Compostela. Formada nas técnicas arqueológicas perante variadas escavaçons ao longo do nosso País e Portugal. No ano 1981 enceta as suas investigaçons no eido das religions pré-romanas da Gallaecia, estudando as divindades das áugas. Dende entom trabalha em religiom celta em geral e na religiom celta de Gallaecia em particular.
Exerceu como professora de Hª Antiga na USC e de Arqueologia Clássica na Universidade de Vigo. Actualmente estuda a origem dos espaços sagros dende a Pré-História e a sua correspondência na Gallecia. E autora de numerosos trabalhos de investigaçom, entre os seus livros podemos sublinhar ?Guerra e Religiom na Gallaecia e Lusitânia Antigas", ?As Rutas Sagradas de Galicia?.
Dia: 03 de Maio do 2011 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Todas as palestras dadas estám em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/
O passado dia 26 de Abril, o Fiscal Superior da Comunidade Autónoma de Galiza, Carlos Varela Garcia, intervéu dentro do ciclo, ?Economia, História e C.C. Sociais? com umha mui interessante palestra intitulada ?A Justiça e o Idioma Galego?
Com umha bem documentada argumentaçom, Carlos Varela, mostrou como é possível fazer sobressair a presença da nossa língua nos distintos eidos do que-fazer económico e social. Como a nossa demanda como cidadás diante dos poderes públicos para ser atendido na língua própria da Galiza está respaldada pola lei, e que somos nós, os galegos, quem deve fazer valer os seus direitos de cidadá livre. No eido comercial é possível dirigir o nosso rumo de consumo aqueles produtos que venham etiquetados em galego, a mais de obrigar às empresas das que somos usuários nos dirijam as suas comunicaçons na nossa Língua e que os nossos actos jurídicos ? testamentos, hipotecas, compras-vendas, etc. - estejam escrevidos em galego.
Ao findar a sua exposiçom o palestrista mantivo um interessante colóquio com os assistentes.
Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Taipa 12-1º
15011 A Corunha
A Agrupaçom Cultural ?O Facho? d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2010-11.
Palestra:
O vindouro dia 26 de Abril, terça (martes), o Fiscal Superior da Comunidade Autónoma de Galiza, Carlos Varela Garcia, intervirá dentro do ciclo, ?Economia, História e C.C. Sociais? com a sua palestra intitulada ?A Justiça e o Idioma Galego?.
Carlos Varela Garcia, é licenciado pola USC e ingressou por concurso livre na Carreira Fiscal no ano 1985. Desde o 9 de Junho do 2004 é Fiscal Chefe do Tribunal Superior de Justiça de Galiza, denominaçom mudada no ano 2008 pola de Fiscal Superior de Galiza. Foi fiscal da Audiência Provincial de Ponte Vedra com destinos em Vigo e Cambados. Fiscal de Protecçom de Menores da província de Ponte Vedra. Fiscal encargado de delitos económicos e contra a Fazenda Pública. Presidente de la Comissom de Justiça Gratuita de Vigo. Professor, durante vários anos, na Escola de Negócios de Caixanova de Vigo no Curso Superior de Tributaçom e Sistema Fiscal, etc.
Dia: 26 de Abril 2011
Hora: 8 do serám ? Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha
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J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Todas as conferências estám: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/
O passado 12 Abril, terça-feira, o investigador e historiador, Joám Ramom Fernandes Pacios falou dentro do ciclo, ?Economia, História e C.C. Sociais?, organizado pola nossa Agrupaçom. A sua palestra foi subordinada ao título "Afonso VII, Imperador galego??
Fernandes Pacios, encetando a sua exposiçom, perguntou-se Afonso VII pudesse ser considerado o Imperador galego. Mostrou com prolixos argumentos tanto arqueológicos como documentais, que tal asseveraçom é certa, a pesares de que nos derradeiros anos do seu reinado ficou alongado da Galiza e está soterrado em Leom. Lamentou o desleixo da sociedade galega polo conhecimento da sua própria história; e mostrou como em outros lugares, ainda falsificando os dados, fam seus às pessoalidades que fizérom história.
Ao findar a sua palestra, o conferenciante mantivo um muito interessante colóquio com os cidadaos assistentes.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Taipa 12-1º-C
15005 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11
Palestra
O vindouro dia 12 de Abril, terça-feira, o investigador e historiador, Joám Ramom Fernandes Pacios falará dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais, sobre ?Afonso VII, Imperador Galego?
Joám R. Fernandes Pacios licenciou-se em Geografia e Historia pola Universidade de Santiago de Compostela. Actualmente é o responsável do Centro de Interpretaçom do Caminho Norte. Participou como Secretario nas Jornadas de Estudos Medievais da Marinha Central desde a primeira1ª (2004) até a 6ª ediçom (2009), assim mesmo como comissário da exposiçom ?Foz e a sua História? . Ë um dos grandes especialistas na história dos corsários e da piratearia na Galiza.
Entre as suas publicaçons podemos sublinhar:
Recopilación da memoria histórico-local do concello de Foz. O Camiño de Santiago na Mariña Lucense. O mariscal Pardo de Cela e o seu tempo. San Gonzalo. Bispo Mindoniense.Hospitalidade e peregrinación. O Camiño do Norte na Mariña Luguesa. A guerra contra o francés en 1809.
Dia: 12 de Abril do 2011
Hora: 8 do serám ? Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d'O Facho
O passado dia 5 de Abril, a ensaísta e professora Maria Lopo, falou dentro do ciclo, Língua, Literatura e Naçom. A sua emotiva exposiçom ?Galiza em Maria Casares? foi seguida com grande interesse polo publico assistente.
Maria Lopo enceta a sua palestra com a frase que Maria Casares se define a si mesma: "A terra com que fum feita é Galiza, nascim no teatro de Mathurins, a minha pátria é o teatro, e o meu país de origem, a Espanha refugiada".
A conferencista continuou a palestra com umha ricaz exposiçom existencial-histórica da vida de Maria Casares Peres, ou Vitolinha tal como era chamada polos seus próximos. Nesta Terra, onde os ?notáveis fachendosos? que mangoneiam e saqueiam nom só a economia senom também a nossa memória colectiva e, botam estrume sobre as mulheres e homens que som fachos guieiros de honestidade e de fidelidade; a existência destas últimas abrolham sempre como soles de mencer. Nem A Corunha, nem Galiza, pode esquecer nunca à família de Casares Quiroga, que até em tempos de carragem e de revoluçom era respeitada polos humildes com consciência de seu e com vontade revolucionária, que na Corunha nos começos do passado século, estavam artelhados em torno a CNT.
Ao findar a exposiçom houvo um interessante debate.
Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
o_facho_a_cultural@yahoo.com.br