Faltam apenas três dias para um dos encontros ressaltados no calendário reintegracionista. Este sábado, dia 16 de Fevereiro, terá lugar o encontro "Somando Esforços pola Língua", a partir das 10 horas no Museu Verbum Casa das Palavras (www.verbum.vigo.org). Ao redor de um centenar de pessoas já confirmaram a sua assistência a um evento com intervenientes de primeiro nível. E tu, vais assistir?
De AGAL-Compostela convidamos-te a participares num encontro no que terám notável participaçom sócias e sócios da nossa comarca como Beatriz Bieites e Eduardo Maragoto. Lembra que se desejas confirmar a tua participaçom deves ligar o antes possível para o telefone 661 418 661 ou enviar umha mensagem-e para quaisquer um dos seguintes correios electrónicos: presidencia[arroba]agal-gz.org ou abanhos.gz[arroba]gmail.com.
A qualidade do evento revela-se na qualidade das intervençons. Para as mesas redondas já confirmaram a sua presença, entre outros, Rubem Domingues, Xavier Fontainha, Eduardo Maragoto, Raquel Paz, Lorena Cambom, Bernardo Maís, Aurélio López, João Guisán, João Aveledo, José Manuel Outeiro, Beatriz Peres Bieites, Luís Gonçales Blasco ("Foz") ou Iolanda do Campo.
Lembramos, ainda, que "Somando Esforços pola Língua" é um evento aberto ao público e ao qual estám convidadas todas as associaçons e entidades comprometidas no trabalho no campo lingüístico.
Por último, do Conselho da AGAL assinalam igualmente que as associaçons convidadas devem de indicar o número de pessoas que vam participar no encontro "Somando Esforços pola Língua" e, ainda, que pessoa proponhem para representar o colectivo em questom nas duas mesas redondas programadas.
Ordem de Trabalhos
Jornadas "Somando Esforços pola Língua"Dia: Sábado 16 de Fevereiro de 2008.
Lugar: Museu das Palavras (Verbum) ? Vigo [localizaçom].
Como chegar?
O Museu Verbum Casa das Palavras (www.verbum.vigo.org), Está na avenida de Samil frente à praia do mesmo nome (no século XVIII e XIX Saamil).
A partir da estaçom de comboio pode-se chegar nos autocarros urbanos nº 11, 15C e C1.
Depois, da estaçom de autocarros, é preciso ir caminhando um bocado até à praça dos Cavalos (antiga praça de Espanha) e apanhar o autocarro 15A.
10h00 ? Recepçom e inscriçom do pessoal participante.
10h30 ? Apresentaçom do encontro a cargo do escritor João Guisám Seixas.
11h00 ? Primeira mesa redonda: ?Os problemas da língua na Galiza?.
Modera a mesa a representante do Conselho da AGAL Margarida Martins.
Cada membro na mesa redonda exporá brevemente a sua posiçom (tempo total todos 50 min.) e a seguir entrará-se num breve debate dando a palavra também ao púbico assistente.
13h15 ? Actuaçom musical.
13h30 ? Saudaçom oficial.
14h00 ? Jantar de confraternizaçom (nas dependências do Museu)
15h45 ? Audiovisual e palestra do professor Eduardo S. Maragoto: ?Modelo linguístico normalizador e alternativas de sucesso?.
17h00 ? Segunda mesa redonda: ?Soluçons, propostas e actuaçons na defesa da língua galega?.
Modera a mesa a representante do Conselho da AGAL Margarida Martins.
Cada membro na mesa redonda exporá brevemente a sua posiçom (tempo total todos 50 min.) e a seguir entrará-se num breve debate dando a palavra também ao público assistente.
20h00 ? Encerramento das Jornadas a cargo do presidente da AGAL.
* As mesas conformam-se de acordo as propostas das entidades convidadas.
Para confirmar o número de participantes ligar para o telefone 661 418 661.
Também se pode enviar uma mensagem-e para os seguintes co-e:
- presidencia[arroba]agal-gz.org
- abanhos.gz[arroba]gmail.com
Temas alvo dos debates Desmovilizaçom social:
Neste âmbito é preciso fazermos um especial esforço na Galiza, exigindo em todo lado os direitos lingüísticos. Tratarám-se os aspectos a ver com os comportamentos diglóssicos e a denúncia da discriminaçom.
Estes conceitos opostos: direitos / normalizaçom e preconceitos / discriminaçons, com essas expressons ou com outras (reconhecimento nacional ou civismo contra colonialismo, galegofobia ou auto-ódio). Todos eles incontornáveis para o discurso eficiente sobre a língua nacional.
Desaparecimento:
Nasce ao deixar-se de transmitir a língua nacional intergeraçons, de pais a filhos. Igualmente os problemas da língua nacional nas aulas. Tenta-se o desenho de campanhas sociais convidando a juventude a incorporar-se à língua nacional, a sentir que ser galego/a em galego é o nosso jeito de sermos e estarmos no mundo e de agirmos como pessoas que defendem os seus direitos lingüísticos e
contestam a subordinaçom.A mocidade nom se deve importar com os problemas de ser neofalante, pois é uma maneira muito útil, que nos enche de orgulho, o facto de se incorporar à língua nacional. Mas focarmos isto nom de maneira individual mas de ser uma necessidade colectiva. Um/a neofalante nom tem porquê ser diferente nos seus comportamentos e valoraçom por parte dos/as demais, dos/as que som considerados/as os/as diglóssicos/as.
Desvalorizaçom:
Tenta-se que nas campanhas e na política lingüística que se figer, o modelo da língua nacional tenha diferenciaçom entre distintos registos, ex. culto e coloquial, sendo conscientes da importância da padronizaçom internacional da nossa língua, usando esta ajuda como elemento fulcral contra a erosom lingüística.