Quantas vezes estivestes nesta situaçom?:
- Entom, quando vás galeguizar esse apelido?
- sim, eu sei... a ver se um dia destes me animo...
A preguiça, a falta de tempo ou a falta de informaçom som, em muitos casos, responsáveis polo nosso desleixo. Agora nós propomos-vos o seguinte:
vindes no sábado 4 de Março às 18h00 ao local social O Pichel, participades na reuniom informativa que haverá (em que se vos entregará diferente documentaçom) e fazedes todas as perguntas que queirades a Alexandre Banhos. Ele já conseguiu mudar o apelido mesmo tendo umha grafia nom oficial.
Depois galeguizamo-nos todas e todos e damos algo de exemplo a outros colectivos e à sociedade.
Esperamos-vos.
Escrito em 28-02-2006,
na categoria: Notícias
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Parabens pela iniciativa. Infelizmente nom podo deslocar-me a Compostela mas gostava de saber o processo pelo qual o Alexandre Banhos conseguiu a galeguizaçom na grafia reintegracionista
Também queria que me informássedes dos futuros passos nos que irá decorrer a vossa campanha.
Eis o meu caso por se for de utilidade. Eu tentei há vários anos galeguizar o meu apelido Rivera por Ribeira, entreguei a solicitude habitual no Registro Civil de Ourense mas recusarom-se a fazê-lo arguindo que Rivera pertencia ao “acervo español” e nom podia galeguizar um apelido castelhano. Recorrim a decisom com fontes documentais de genealogia e heráldica tanto portuguesas, galegas quanto castelhanas que situavam a origem do apelido na Galiza, concretamente no senhorio de Ribeira na Límia, de onde, aliás, é originária a minha família toda. Depois, o apelido extendeu-se por Portugal e Espanha. Todavia, aderim um documento que acreditava que no registro de As Pontes, umha minha amiga nom teve qualquer problema em efectuar a mudança do mesmo apelido. Voltarom a recusá-lo.
Recurrim novamente à Dirección General de Registros de Madrid onde tornarom a mo recusar. Só me deixavam a via do Recurso Contencioso-Administrativo. Finalmente solicitei ajuda ao deputado no Congresso, Francisco Rodrígues que interpelou uma pergunta ao Governo do Estado sobre a arbitrariedade das resoluçons nos Registos Civis. A resposta dava cobertura ás decisons anteriores e deixava-me novamente na indefensom.
Podo enviar-vos esta documentaçom se me indicades um endereço de correio electrónico.
Em resumo; continuo a empregar o meu nome na sua forma galega correcta mas de jeito “ilegal". Se podedes arguir e justificar filológicamente a mudança, melhor e se sabedes de un registo onde o funcionário nom seja um anti-galego fanático também ótimo.
Cumprimentos.
É claro que nos interessa essa informaçom! podes enviá-la a gentalha@agal-gz.org
Obrigad@s
Eu nom puidem ir -basicamente porque enteireime hoje… manda caralho.
A minha história particular é que estou inscrito no Registo Central do estado espanhol, em Madrid, por mor de nascer na emigraçóm. E querería preguntarlhe a d. Alexandre se tenho que deslocar para Madrid.
E bueno, tamém gostaría de botarlhe umha olhada á documentaçóm do encontro.
Saúde, gentalha :-)
Eu também nascim na França. Se quiseres, podes solicitar o traslado do teu expediente ao Registo Civil onde moras.
Obrigado, Jose Manoel.
Em quanto á documentaçóm, já vim na página da AGAL que está ao dispor nossa :-)
Eu vou deixar aqui os meus apelidos deturpados e o nome q já está corrigido e mudado no registo desde há anos:
Henrique González Martínez
É q senom afinal nom me ia lembrar de apontar-me à mudança de apelidos.
Muito obrigado gentalha, hehehehe….
=;P
Meu antepassado Justino Peniche veio da Espanha .De onde vem o nome ou apelido Peniche?
Carrego meu nome com muito orgulho, apesar de ter nascido no Brasil e aqui viver, compartilho da mesma idéia: jamais seri yo!
Donelder Pereira Souto.