Este sábado passado realizamos a viagem a Braga. A primeira visita, como estava previsto, foi o museu arqueológico Diogo de Sousa, onde no decurso da visita guiada pudémos admirar, para além das moedas suevas que motivárom a inclussom do museu no nosso percurso, peças tam interessantes como um capacete da idade do ferro (celta) ou esculturas em pedra do mesmo periodo.

A seguir veu o tempo do jantar,e para quem nom demorasse moito com ele, tempo livre para fazer umha visita à Sé de Braga ou passear polas ruas do centro histórico.

Passadas as duas (hora galego-portuguesa) chegamos a Sao Frutuoso de Montélios, onde pudémos admirar a capela-mausoleo constroida no século VII, e modificada várias vezes, a última no 1931, numha inacabada reforma que nom recuperou exactamente o formato original deste monumento.

Sem nos demorar mais do precisso saimos para Dume, onde está o museu que alberga o túmulo dito de Sao Martinho, um magnífico sarcófago de calcáreo que os especialistas datam no fim do século XI, numha altura muito posterior a sua morte.

Imediatamente passamos para a igreja contigua onde accedémos às excavaçons da basílica sueva encontrada baixo o actual templo. Nestes dous locais desfrutámos da amabilidade e a atençom dos doutores Luis Fontes e Patrícia Isabel Ferreira, que nos dérom detalhadas explicaçons do conjunto do jazigo e possibilitárom que accedessemos às excavaçons que ainda nom estám abertas ao público nem acondicionadas para a visita, o que lhes agradecemos imenso. Para finalizar deslocamo-nos a Santa Marta das Cortiças, ao cimo do monte onde fôrom excavados os restos do paço dos reis suevos, umha basílica do mesmo tempo, umha tripla linha de fortificaçons, habitaçons circulares e outros achados, (jazigo que agora está cuberto de terra para o preservar) aonde também nos acompanhou o Doutor Luis Fontes como perito incomparável e a quem agradecemos mais umha vez partilhar o seu saber conosco. Como mostra de agradecimento, entregamos-lhe um ejemplar do Sempre em Galiza.