Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Taipa 12-1º
15011 A Corunha
A Agrupaçom Cultural ?O Facho? d?A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2013-14.
Palestra:
O vindouro dia 08 de Outubro do 2013, às 7,,30 do serám, o historiador, Alfredo Erias Martínez falará dentro do ciclo, Economia, História e C.C. Sociais. A sua charla intitula-se: ? O Homem Verde?. O Busgoso é umha personagem mítica, o senhor do bosque e das árvores, o senhor da vida.
Erias Martínez licenciou-se em Geografia e História na USC. Actualmente trabalha como arquiveiro-bibliotecário no Concelho de Betanços. É director do Museu das Marinhas e do Anuário Brigantino. É membro da Associaçom Cultural de Estudos Históricos da Galiza, sendo a sua vez conhecido como pintor, e gravador. Desde 2008 até 2012 foi coordenador de ?Restauro?, Revista Internacional de Património Histórico. Assim mesmo é co-fundador da editorial Briga Ediçons.
Como criador tem publicado diversos livros e numerosos trabalhos de investigaçom, entre os que sublinhamos: ?O Arquivo fotográfico Selgas?.?Vales Villamarín: Lembrança no Centenário do seu nacimento?. Em colaboraçom com outros autores: ?Contos e poemas de Manuel Roel: Un autor ignorado? .?Obra em galego de Xesús Calviño de Castro?,
Dia: 08 de Outubro do 2013 - Hora: 7,30 do serám
Local: R. Academia Galega
Cidade Velha ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
O sábado 7 de Junho, no salom de actos da Once da Crunha celebrou-se a entrega dos prémios literários na convocatória do ano 2013 organizados pola Agrupaçom Cultural O Facho
Concurso de ?Contos de Nenos para Nenos?
1º.- Premios da Categoria A (Nenos e nenas de 9 a 12 anos)
Primeiro prémio: ?A nube samaritana? de Lucía García López
Aluna, Ponferrada (O Berço)
Segundo prémio: ?A miña pequena gran historia? de Camila Mosquera Filak
Aluna do CEIP Concepçom Arenal, da Corunha
2º.- Premios da categoria B. (Rapaces e rapazas de 13 a 16 anos)
Primeiro prémio: ?A viaxe das fotos?? de Ricardo Pazos do Muiño
Aluno do IES Eduardo Blanco Amor, de Ourense
Concurso de Teatro Infantil
O júri acordou por unanimidade conceder o prémio à obra intitulada ?Espantallo? de D. Carlos Labraña.
Ao findar o evento partilhou-se umhas interessantes conversas entre premiados e júris enquanto se saboreavam uns petiscos acompanhados de refrescos e vinho.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 Crunha
Entrega dos prémios Literários do ano 2013
07 de Junho 2013
Com o galho das Letras Galegas, o dia 7 Junho às 7 do serám efectuara-se a entrega dos prémios literários: ?Concurso de Contos de nenos para nenos? e ?Concurso de Teatro Infantil?. O acto realizará-se na sala de conferencias da ONCE sita no Cantom Grande, nº3 da Corunha
?Concurso de Contos de nenos para nenos?
1º.- Prémios da Categoria A (Nenos e nenas de 9 a 12 anos)
Primeiro prémio: ?A nube samaritana? de Lucía García López, aluna do: Ponferrada, O Berço
Segundo prémio: ?A miña pequena gran historia? , aluna do CEIP Concepçom Arenal, A Crunha
2º.- Prémios da categoria B. (Rapazes e rapazas de 13 a 16 anos)
Primeiro prémio: ?A viaxe das fotos?? de Ricardo Pazos do Muiño, aluno do IES Eduardo Blanco Amor, Ourense
Concurso de Teatro Infantil
O júri acordou por unanimidade conceder o prémio à obra intitulada ?Espantallo?. Aberta a plica correspondente, resultou ganhador D. Carlos Labraña.
***
Parabéns e cumprimentos.
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Como vem sendo tradicional a Agrupaçom Cultural O Facho fizo a oferenda floral diante do monumento do grande poeta nacional, Curros Henriques, no acto comemorativo das Letras Galegas. O presidente do Facho, José Luis Rodrigues Pardo lembrou a grande aportaçom à cultura galega do dramaturgo, Roberto Vidal Bolanho, continuando assim a grande labor emancipadora levada a cabo pola geraçom de Curros, Murguia, Rosalia, etc... Na sua intervençom o presidente d'O Facho referiu-se ao atentado contra o teatro e a cultura galega que está a levar a Junta de Feijoo e os seus mariachis, assim mesmo sublinhou que neste ano se cumprem os 150 anos da publicaçom de ?Cantares Galegos? editado na cidade de Vigo, obra fulcral da renascença da literatura contemporânea galega.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 Crunha
Resoluçom do Concurso de Teatro Infantil do Ano 2013
http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/ o.facho_corunha@yahoo.com.br
Depois de ter lido as obras apresentadas ao Concurso de Teatro Infantil convocado polo O Facho; o júri acordou por unanimidade conceder o prémio à obra intitulada ?Espantallo?. Aberta a plica correspondente, resultou ganhador D. Carlos Labraña.
Agradecemos a participaçom de todos os/as concursantes e felicitamos mui especialmente ao ganhador. Também queremos recordar que o acto de entrega de diploma e prémios será o dia 7 de Junho às 19 h. no salom de actos da ONCE, Cantom Grande nº3, A Crunha
Parabéns e cumprimentos.
Na cidade d?A Crunha, 25 de Maio 2013
Asdo.: Soledad González Maside, da agrupación O Facho e secretaria do júri Teléfone : 628 531 082
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 Crunha
Contra o Terracídio de Corcoesto e outras bisbarras
A barbárie arrasadora e depredadora do capitalismo quere fazer umha desfeita maiúscula em Corcoesto e também noutras bisbarras: Fonsagrada-Eo, A Penouta, Ginzo de Límia, Forcarei, Castrelo de Minho, Ramirás e Cartelhe, Serra do Galinheiro... Esta ruína é um ?TERRACÍDIO? contra o País. A Junta do Partido Popular, famoso polos seus: Naseiro, Gurtell, Marcial Dorado, Bárcenas, Blesa, etc... entregou à transnacional canadiana Edgewater o direito para explotar ouro em Corcoesto, umha manifestaçom mais da política colonial-económica levada a cabo polo P.P. contra a Terra e as suas gentes.
Nom podemos esquecer que nos começos do século XX, já umha empresa britânica tivo nessas terras umha pequena mina de extracçom de ouro e ainda hoje está a verter 850 kg de arsénico cada ano no Esteiro do rio Anlhons fazendo-o de facto improdutivo. Este é o beneficio obtido polas gentes da contorna e polos galegos: veleno e morte por séculos e séculos. Tendo em conta que a Junta aprovou um permisso para remover e extrair mineral numha extensom de 700 Ha. podemos-nos fazer umha ideia da atrocidade perpetrada com a concessom outorgada.
A lógica depredadora do capitalismo submete sob a sua força social anónima e alienadora a natureza e o próprio homem, só para incrementar os ganhos das grandes oligarquias. Seguem com a desfeita saqueadora dos recursos do País. As conseqüências de esta ruína som de altíssima gravidade:
Corromper o térreo : À mudar a morfologia do térreo implica a destruiçom irreversível de muitos aquíferos e descolocar dos manantíos e cursos de auga, ademais de deixar ao descoberto jacimentos com grandes quantidades de materiais tóxicos.
Estragar o ar O pó residual e outros elementos tóxicos originados ao longo do processo corrompem a atmosfera.
Contaminaçom da auga: As augas contaminadas, fruto do contacto entre os cursos de agua e os tóxicos presentes na mina, filtram-se e em ocasions chegam às fontes naturais de abastecimento, emporcalhando-a toda.
Esterilizar o chao: O retiro de grandes massas de térreo para abrir a mina deriva num processo de erosivo constante e antinatural que adopta afectar também à área periférica tornando infecundo o chao próximo com as verteduras tóxicas
Com certeza, a posta em marcha duns mecanismos em condiçons para a gestom de resíduos e de restauraçom dos térreos afectaria seriamente à rentabilidade do projecto, e por isso as medidas tomadas adoptam ser muito insuficientes
Quando esgotam os derradeiros benefícios, as empresas mineiras recolhem o barraco e vam-se, deixando ao seu passo térreos mortos e águas envelenadas que jamais voltarám a ter utilidade. O que nos levar a fazer esta pergunta: Que nova falcatruada se está a cometer? Saberemos-lo quando já todo seja irreversível e algum tenha o petos cheios. Este é o interrogante.
Manifestaçom 2 de Junho às 12 na Alameda-Compostela
Crunha 29 de Maio 2013
Saudinha e canta o melro
Agrupaçom Cultural O Facho
Agrupaçom Cultural O Facho
Rúa Federico Tapia,12-1º
15003 A Crunha
http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/ o.facho_corunha@yahoo.com.br
A Agrupaçom Cultural O FACHO tem a honra de comunicar-lhes a resoluçom do concurso literário ?Contos de nenos para nenos" na convocatória do ano 2013, segundo acordo do júri formado polos escritores Xabier P. Docampo, Breogán Riveiro Vázquez, Xosé Manuel Martínez Oca.
1º.- Premios da Categoria A (Nenos e nenas de 9 a 12 anos)
Primeiro prémio: ?A nube samaritana? de Lucía García López
Aluna, Ponferrada ( O Berço)
Segundo prémio: ?A miña pequena gran historia? de Camila Mosquera Filak
Aluna do CEIP Concepçom Arenal, da Corunha
2º.- Premios da categoria B. (Rapaces e rapazas de 13 a 16 anos)
Primeiro prémio: ?A viaxe das fotos?? de Ricardo Pazos do Muiño
Aluno do IES Eduardo Blanco Amor, de Ourense
Agradecemos a participaçom de todos os/as concursantes e felicitamos moí especialmente aos ganhadores e ganhadoras. Também queremos recordar que o acto de entrega de diplomas e prémios será o dia 7 deJunho as 19 H , no salón de actos da ONCE , Cantón Grande,3 A Corunha.
Parabéns e cumprimentos.
A Crunha, maio de 2013
Asdo.: Soledad González Maside, da Agrupaçom C. O Facho e secretaria do júri. Telefono : 628 531 082
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º-C
15005 A Crunha
Oferenda floral no monumento a Curros Henriques com o galho das Letras Galegas do ano 2013
16 de Maio 2013
Com o galho das Letras Galegas, a Agrupaçom Cultural O Facho convida-o assistir à tradicional oferenda floral nos jardins de Mendes Nunes diante do monumento a Curros Henriques. O evento terá lugar o dia 16 de Maio às 12 e ½ da manhá nos jardins de Méndez Núñez da Crunha em lembrança Roberto Vidal Bolanho a quem se lhe adica este ano as Letras Galegas. No acto falará o presidente d?O Facho, José Luís Rodrigues Pardo.
Dia: 16 de Maio
Hora: 12 e 1/2 da manhá
Lugar: Jardins Méndez Núñez-Crunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º
15005 A Crunha
Manifesto em defesa da Língua Galega
Os falantes do galego somos discriminados de cote
A situaçom da língua galega está em grande perigo ao nom desfrutarmos os galegos de direitos lingüísticos plenos para desenvolver a nossa vida com normalidade a Língua Galega no nosso País.
Como povo e cultura, temos direito a que nossa Língua própria, de origem, seja oficial a todos os efeitos no seu âmbito territorial. Os falantes galegos devemos desfrutar do mesmo "status" legal no nosso território do que o castelá no seu.
As políticas etnocidas levadas a cabo contra o galego ditadas desde há séculos pola casta dos altos cortesaos de Madrid e também hoje reiteradas pola actual ?Xunta de Galicia?, ponhem em perigo a Língua Nacional, ao ser violentados decote os galegos falantes.
O verdadeiro problema nom está na co-oficialidade de idiomas como o galego, senom na actitude de quem nega a existência de povos e línguas diferentes dentro do Estado Espanhol. Esta posiçom etnocida é a negaçom da convivência e da igualdade.
A imposiçom do castelá nom tem discussom desde o momento em que é a única língua que todos os cidadaos do Estado tenhem a obriga de conhecer segundo a constituiçom espanhola.
Reclamamos:
A aboliçom do sistema legal que subordina o galego ao castelá, a aboliçom do supremacismo castelá que procura a desapariçom do galego e exigimos a implementaçom de autênticas políticas de normalizaçom lingüística ao serviço da nossa sociedade. Ampliar a co-oficialidade de todas as línguas do Estado em todo o seu território. O dever de conhecer o galego em todos os territórios onde é fala de seu.
* * *
Ante a necessidade de respostas à política etnocida preconizada pola actual ?Xunta de Galicia?, O Facho pede aos sócios e amigos a sua participaçom na manifestaçom convocada para o
17 de Maio 2013 às 12 horas na Alameda de Compostela.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 A Crunha
Manifesto contra o novo julgamento de Carlos Callón
A Agrupaçom Cultural O Facho quer mostrar o seu desacougo polo novo julgamento do professor Carlos Callón e opom-se ao mesmo. Carlos Callón já foi juzgado por ter criticado, em 2008, o uso de toponímia deturpada e o instar a cumprir a legalidade pola pessoa que na altura era juiz decano da Corunha, António Fraga Mandián,
Temos que lembrar que no anterior juízo nem a fiscalia nem a juíza instrutora viram indícios de delito por parte do presidente da Mesa pola Normalizaçom Lingüística. O novo juízo supom a possibilidade de outorgar um aval para a ?caça de bruxas? em toda regra contra a nossa língua e a nossa cultura.
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Ante este chocante episódio, O Facho manifesta o seu apoio a Carlos Callón, e aguarda que a legalidade e o sentido comum prive sobre qualquer manifestaçom de arbitrariedade e estrago da Justiça.
A Crunha, 10 de Maio do 2013
Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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o.facho.a.cultural@gmail.com