O passado dia 24 de Janeiro, terça (martes), às 8 do serám; o geólogo e professor da UDC, Joám R. Vidal Romani, encetou a nova jeira de palestras da nossa Agrupaçom que se realizarám na sala de actos da R. Academia Galega. Agradecemos-lhe a essa querida Instituiçom a sua colaboraçom para connosco; dado que a nova entidade bancaria ?Novagalicia Banco? cobra-nos 80 euros mais Iva pola utilizaçom do mesmo local que Caixa Galicia cedia-nos grátis.
O professor Vidal Romaní expujo a sua ricaz palestra intitulada ?O mar e a costa e a costa galega? dentro do ciclo ?A Ciência na Galiza?, ilustrando-a com significativos gráficos para a melhor compressom da cidadania assistente. Com os mesmos deu a conhecer as novas leituras e estudos sobre a interacçom entre a terra de Galiza e Norte de Portugal com o mar, dado que o velho território da antiga ?Gallaecia? constituem umha mesma unidade geológica. A sua explicaçons estivo apoiada nos seus estudos geoambientais do nosso País.
Como sempre ao findar a descriçom o conferenciante mantivo um mui interessante colóquio com o público assistente.
Agrupaçom Cultural O Facho
Frederico Tápia 12-1º
15011 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2011-12
Palestra
O vindouro dia 24 de Janeiro, terça-feira (martes), às 8 do serám; o geólogo e professor da UDC, Joám R. Vidal Romani, falará dentro do ciclo ?A Ciência na Galiza?, com a sua exposiçom intitulada ?O mar e a costa galega?. O acto celebra-se na R. Academia Galega, Rua Tabernas n. 11 ? Cidade Velha ? A Corunha.
O professor Vidal Romaní é Catedrático de Geodinámica Externa na Universidade da Corunha é Doutor em Geologia pola Universidade Complutense de Madrid (1983). Assim mesmo é o Director do Instituto Universitário de Geologia Isidro Parga Pondal instituiçom continuadora do Laboratório Geológico de Lage.
Assim mesmo, é editor científico dos Cadernos de Laboratório Geológico de Lage e da Serie Nova Terra adicadas a recuperaçom da memoria geológica de Galiza. Seus interesses de pesquisa preferidos som o estudo geoambiental da Galiza nos últimos 2,56 milhons de anos com um interesse especial no estudo das geleiras, mudanças do nível do mar e mudanças nas condiçons de vida para a fauna e flora, incluindo o homem, na Galiza. Actualmente trabalha no estudo de cavidades graníticas que som o habitat primeiro para o homem prehistórico na costa da Galiza.
Dia: 24 de Janeiro - Hora: 8 do serám
Local: R. Academia Galega
Rua Tabernas nº 11-Cidade Velha
A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
O professor e economista Xavier Peres da Vila intervéu dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social, organizado pola nossa Associaçom. A sua exposiçom intitulada: ?Privatizaçons das pensons. A grande expropiaçom.? foi seguida com grande interesse pola cidadania assistente.
Peres da Vila ilustrou a sua ricaz palestra com significativos gráficos elaborados com dados obtidos de trabalhos realizados por gabinetes de estudo financiados polos especuladores financeiros - lease banqueiros, fundos privados de pensons, e demais sequazes- sobre o sistema de pensons espanhol. Mostrando claramente a falsidade das conclusons, assim como a falácia das suas previsons. Assim mesmos pujo em evidência a cacofonia permanente dos médios de comunicaçom para adoutrinar à cidadania da inviabilidade do actual sistema de pensons quando é umha falsidade ditada polos donos últimos do actual regime económico-político dominante - lease Wall Street, e as suas instituiçons de saqueio-
Como sempre ao findar a descriçom o conferenciante mantivo um mui interessante colóquio com o público assistente.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º-C
15005 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2011-12
Palestra
O vindouro dia 17 de Janeiro, terça-feira (martes), o economista e professor Xabier Peres Davila intervirá dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social, com a sua exposiçom intitulada ?Privatizaçons das pensons. A grande expropiaçom.?
Peres Davila é Professor de Ensino Secundário é Licenciado em CC.EE. Assim mesmo está em possessom do Diploma em Estudos Avançados de Economia com um trabalho intitulado ?Factores que inflúen na viabilidade dos sistemas de protección social? . Actualmente está a trabalhar na sua tese de doutorando sobre a privatizaçom dos serviços públicos e dos sistemas de pensons e a sua relaçom coa financeirizaçom da economia. Interessa-lhe também a relaçom entre a economia e o médio natural. É colaborador da ?Trabe de Ouro? e de outras publicaçons.
Desde mediados dos setenta participou em movimentos sociais e organizaçons sindicais e políticas de esquerda e nacionalistas. Mói activamente no Colectivo Pacifista do Baixo Minho e na Coordenadora Nacional de Organizaçons Pacifistas.
Dia: 17 de Janeiro 2012 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Todas as conferências anteriores estám: http://agal-gz.org/blogues
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tápia 12-1º
15005 A Corunha
** F A C H O D E O U RO **
A Directiva da Agrupaçom Cultural O Facho decidiu entregar o Facho de Ouro do 2012 ao homem de bem, teólogo e historiador, Francisco Carballo Carballo, como mostra de reconhecimento a toda umha vida dedicada à cultura do País e ao povo galego.
Francisco Carballo é hoje um facho referente, tanto no eido da investigaçom histórica como pola sua entrega à dinamizaçom cultural da Galiza. No ano 1973 assenta-se em Vigo exercendo de professor na Escola Universitária de Magistério. Foi assim mesmo um dos fundadores do semanário A Nosa Terra em 1977 e um colaborador constante na mesma. Actualmente os seus trabalhos podem-se ler n'A Trabe de Ouro e em Encrucillada.
A sua vez, participou na dinamizaçom cultural levada a cabo pola desaparecida ?Associaçom Cultural de Vigo? da qual foi o seu presidente. Igualmente tomou parte mui activa do movimento vicinal dessa cidade.
Como já é tradicional na entrega dos Fachos de Ouro, o derradeiro sábado do mês de Janeiro celebrara-se n'A Corunha a ceia-homenagem a sua pessoa.
Para que conste.
Na cidade d'A Corunha, a 15 de Novembro do 2011
A Junta Directiva da A.C. O Facho
Findando a primeira jeira de palestras do actual período 2011-12, a conhecida advogada Luz Canal Paz intervéu dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social?, com a sua palestra intitulada ?Língua Galega e Advocacia? .
Canal Paz na sua dissertaçom e posterior colóquio mostrou os grandes atrancos que ainda tem hoje por hoje o uso da Língua própria da Galiza, o galego, nos eidos jurídicos. Nom só polas posturas ideológicas da maioria dos advogados senom também polo posicionamento da judicatura com respeito a nossa Língua. E isso se contar com a grande carência de material jurídico para poder levar a cabo de um jeito cómodo a funçom da advocacia, dado que os distintos Colégios de advogados do País virám costas para o uso do idioma galego.
Ao remate da sua exposiçom houvo um interessante colóquio.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º-C
15005 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2011-12
Palestra
O vindouro dia 13 de Dezembro, terça-feira (martes), a conhecida advogada Luz Canal Paz intervirá dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social?, com a sua palestra intitulada ?Língua Galega e Advocacia?
Canal Paz é umha das mais reconhecidas penalistas do País, assim como umha conhecida e respeitada feminista. Forma parte da Associaçom Justiça e Sociedade de Galiza e membro activo do Movimento Progressista do Direito, que involucra a diferentes Associaçons como a Associaçom Juízes para a Democracia ou Fiscais Progressistas. Assim mesmo foi co-fundadora da Agrupaçom de Advogados Moços de Galiza, na década dos 80. Actualmente é a presidenta da associaçom ?Mulheres Juristas de Galiza?, também forma parte da actual directiva do Foro Cívico. É bem conhecido o seu compromisso cívico e solidário com América Latina e Palestina, formando parte do COSAL (Comité de Solidariedade com América Latina) e da Associaçom Galiza por Palestina.
Dia: 13 de Dezembro 2011 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Todas as conferências anteriores estám: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/
O engenheiro e economista Joám Lopes Facal intervéu dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social, organizado pola nossa Associaçom. A sua exposiçom intitulada: ?Gz-2011. Umha avaliaçom? tivo lugar o passado dia 29 Novembro.
Lopes Facal ilustrou a sua ricaz palestra com significativos gráficos elaborados com dados recentes tanto da economia europeia, espanhola, como galega que fôrom expostos na ecrám para facilitar umha melhor compreensom da situaçom da economia galega à cidadania pressente na conferência. Assim mesmo, quales teriam que ser os eixos para construir umha política eficaz de exportaçom e industrializaçom.
Como sempre ao findar a descriçom o conferenciante mantivo um mui interessante colóquio com o público assistente.
Agrupaçom Cultural O Facho
Rua: Frederico Tapia 12-1º-C
15005 A Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2010-11
Palestra
O vindouro dia 29 de Novembro, terça-feira (martes), o engenheiro superior e economista Joám Lopes Facal intervirá dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social, com a sua exposiçom intitulada ?GZ-2011. Umha avaliaçom?
Lopes Facal estudou Engenharia Superior em Madrid. Trabalhou como engenheiro na empresa Tafisa de Pontevedra, e mais tarde nos estaleiros Barreras de Vigo. Nessa época desenvolveu unha intensa actividade sindical militando na clandestinidade em Galicia Socialista; assim mesmo começou estudar Ciências Económicas na USC.
Volta de novo a Madrid para trabalhar nos serviços centrais do Banco Popular e mas tarde no Banco Central. Regressa a Galiza para se incorporar a Sodiga, da que chegou a ser director económico-financeiro. Foi um dos dirigentes da Assembleia Popular Galega, para logo se integrar no Partido Obreiro Galego. Exerceu de professor de Engenharia Química na USC, assim mesmo deputado do Parlamento de Galiza polo PSG-EG. Actualmente é um estudioso da economia galega e participa como docente nos cursos máster da USC.
Entre os seus trabalhos mais recentes de investigaçom económica, sublinhamos:
Globalización, Competencia e Deslocalización. Perspectivas dende Galicia Publicado em parceria com Albino Prada, Santiago Lago Peñas, J. M. García Vázquez, Manuel Lago Peñas e X. H. Vicente.
Dia: 29 de Novembro 2011 - Hora: 8 do serám
Local: Fundaçom Caixa Galiza
Cantom Grande ? A Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Secretário d?O Facho
Todas as conferências anteriores estám: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/
O presidente da Comunidade de Montes Vicinais em mao comum da paroquia de Santa Cristina da Ramalhosa na Câmara Municipal de Baiona, José Alfredo Pereira Martínez falou dentro do ciclo, ?Economia, História e C.C. Sociais, organizado pola nossa Agrupaçom. A sua palestra está subordinada ao título: ?A privatizaçom dos Montes Vizinhais? e tivo lugar o passado dia 15 de Novembro.
Pereira Martínez ilustrou tanto com imagens na ecrám como com distinta documentaçom a importância que tem e tivo para a economia labrega a existência dos montes em mao comum, e como é preciso que na legislaçom do Estado espanhol recolha esta peculiar modo de propriedade e uso, tal como esta recolhido na Constituiçom da República portuguesa. Dado que esta figura de propriedade só é existe nos territórios do antigo Reino da Galiza, a velha Gallaecia, e é fulcral que tenha reconhecimento jurídico, nom só por razons sociais económicas senom também como piar da nossa especificidade como Naçom.
Também mostrou como o assedio e derribo que existe contra esta figura de domínio do monte por parte dos especuladores urbanísticos, madeireiros,e vinícolas, assim como polo capitalismo centralista espanhol, que contando com o seu ?braço armado?, o Partido Popular quer levar por asfixia económica e política a sua desapariçom. Toda a legislaçom criada polo actual governinho de Feijoo e os seus ?mariachis? está dirigida a esse fim; só é preciso lembrar a lei actual de parques eólicos, feita para servir a interesses alheios ao povo galego, e em particular aos vizinhos dos Montes Comunais, introduzindo na mesma a figura de expropiaçom.
Ao findar a sua exposiçom houvo um ameno colóquio.
Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
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