Artur Alonso.- ... Aprender a desaprender... começar por derrubar da alma o peso que nos afoga, aceitar o passado como algo inevitável... aprender a ver com os olhos da realidade... um primeiro passo para se conhecer, para se recolher... como ser que aspira a ser completo.
«Catorze»
Artur Alonso Novelhe
Inédito - 2007
Resgata teu pai se todavia puderes
Temos seu anel
pesado
entre as dedas de uma borboleta morta
na opulênciamas nom possuímos seu alento
nem sabemos polo de agora
o numero de calçado que suas roupas vestemtam só isto:
o ouro brilhando
para viver um pouco mais cegosno seu desejo
a escola no sobrado
a algibeira passiva a espera
como refúgio um outro bar
onde as vezes as horas vam lentase tu que já nom sentes
porque nom vem a procurar-te
a saída rala da igrejaE uma mágoa, amigo
mas
ignoramos tantas cousas dos seres a quem queremos ...
Escrito ?s 20:08:39 nas castegorias: Poesia do Clube, Artur Alonso
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