ACTIVIDADES ESTE DOMINGO 17 EM COMPOSTELA

15-01-10

O vindouro domingo 17 de janeiro acompanharemos umha juntança da nossa associaçom com várias actividades organizadas no centro social A Gentalha do Pichel:

16h30 Títeres

17h30 Merenda

18h30 Jogos

Estades todas/os convidadas/os!!

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"O PARTO É NOSO" ANUNCIA REUNIONS ABERTAS PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2010

13-01-10

A associaçom O Parto é Noso vem de anunciar reunions abertas de assistência livre e gratuita para todas as pessoas interessadas nas cidades de Corunha e Lugo. Falará-se da gravidez, do parto, da lactaçom e dos distintos direitos que temos nós e as/os nossas/os filhas/os. As juntanças transcorrerám no primeiro semestre deste 2010 com as seguintes datas e horários:

CORUNHA

Centro Cívico do Castrilhom
Praça de Pablo Iglesias s/n
Corunha

Segundo Sábado de cada mês de 11h00 a 13h00
9 de janeiro
13 de fevereiro
13 de março
10 de abril
8 de maio
12 de junho

LUGO

Centro Social Maruja Mallo
Rua Carril das Hortas s/n
Lugo

Último Sábado de cada mês de 11h00 a 13h30
30 de janeiro
27 de fevereiro
27 de março
24 de abril
29 de maio
26 de junho

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por maesepais   , 122 palavras, 267 views     Chuza!
BANHO DE BALDE

08-01-10

Neste tipo de banhos as/os bebés encontram-se mais relaxadas/os pois permanecem em posiçom fetal num meio quente e aquático com as paredes arredondadas, tal como acontecia quando estavam na barriga das suas maes.

Além disto, som um alívio para os cólicos, induzem um sono mais tranquilo e acalmam o choro e a agitaçom tam próprios da hora do banho.

Ainda que qualquer balde fai a funçom, no mercado comercializam-se com o nome de banheira Shantala ou Tummy Tub. Som prácticas, já que cabem em qualquer lugar e se transportam com facilidade, e económicas, pois com um pouco de água chega para dar banho.

Na Galiza nom temos mais que perguntar às nossas maes e avôs como é que se banhavam quando crianças para apostar no decrecimento também na hora do banho.

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por maesepais   , 131 palavras, 557 views     Chuza!
MOVIMENTO INTERNACIONAL NÃO DEIXE O SEU BEBÉ CHORANDO!

05-01-10

Quando um recém-nascido aprende em um berçário que é inútil gritar... Está sofrendo a sua primeira experiência de submissão e abandono.

Michel Odent

Homens e Mulheres, pesquisadores/as e profissionais de saúde que trabalhamos em distintos campos da vida e do conhecimento, mães e pais preocupadas/os com o mundo em que as/os nossas/os filhos e filhas vão crescer, cremos que é muito necessário manifestarmo-nos.

Concordamos que é frequente que as/os bebés de nossa sociedade ocidental chorem, porém não é certo que "seja normal". As/os bebés choram sempre por algo que lhes produz mal-estar: sono, medo, fome, frio, calor... além disso, da falta de contato físico com a sua mãe ou outras pessoas do seu entorno afetivo.

O choro é o único mecanismo que as/os lactentes tém para nos comunicar a sua sensação de mal-estar, seja qual for a razão do mesmo; nas suas expectativas, no seu continuum filogenético não está previsto que este choro não seja atendido, pois não tém outro meio de avisar sobre o mal-estar que sentem nem podem por si mesmas/os tomar as medidas para resolvê-lo.

O corpo da/o recém-nascida/o está desenhado para ter o seio materno tanto quanto necessita, para sobreviver e para sentir-se bem: alimento, calor, apego; por esta razão não tém noção da espera, já que estando no lugar que lhe corresponde, tem a seu alcance tudo o que necessita; a/o bebé criado no corpo a corpo com a mãe desconhece a sensação de necessidade, de fome, de frio, de solidão, e não chora nunca. Como afirma a norte-americana Jean Liedloff, na sua obra The Continuum Concept, o lugar da/o bebé não é no berço, na cama, e nem no bebé-conforto, senão no colo materno.

Isto é o melhor durante o primeiro ano de vida; e nos dois primeiros anos de forma quase exclusiva (por isto a antiga famosa "quarentena" das recém-paridas). Depois, os colos de outros corpos de familiares podem ser substitutos por alguns momentos. O próprio desenvolvimento da/o bebé indica o fim do período simbiótico: quando se chega a determinados graus de desenvolvimento neuro-psico-motor e a/o bebé começa a sentar, depois a engatinhar e por fim a andar. Ou seja, pouco a pouco vai-se tornando autônoma/o e a desfazer este estado simbiótico.

A verdade é óbvia, simples e evidente.

A/o lactente toma o leite materno idôneo para o seu sistema digestivo e além disso pode regular a sua composição com a duração das mamadas, com a qual é criada/o no peito de sua mãe sem ter uma série de problemas infecciosos, alérgicos...

Quando chora e não se atende, chora com mais e mais desespero porque está sofrendo. Há psicólogas/os que asseguram que quando se deixa de atender o choro de um/a bebé depois de três minutos, algo profundo se quebra na integridade delas/es, assim como na confiança em seu entorno.

Os pais, ainda que sejam educados na crença de que "é normal que as/os bebés chorem" e que "há que deixá-las/os chorar para que se acostumem", e por isto estamos especialmente insensibilizados para que o seu pranto não nos afecte, as vezes não somos capazes de tolerá-lo. Como é natural, se estamos um pouco perto delas/es, sentimos o seu desespero e o sentimos com nosso sofrimento. Revolvem as nossas entranhas e não podemos consentir com a sua dor. Não estamos de todo deshumanizadas/os. Por isto os métodos condutistas propõem ir pouco a pouco, para cada dia agüentar um pouquinho mais este sofrimento mútuo. Isto tem um nome comum, que é a "administração da tortura", pois é uma verdadeiro suplício que infligimos às/aos bebés quando fazemos isto, e também a nós mesmas/os, por mais que estas sejam normas de alguns e algumas pedagogos e pediatras.

Várias/os pesquisadores/as americanos/as e canadenses (biólogas/os, neurologistas, psiquiatras, etc.), na década de 90, realizaram diferentes investigações de grande importância em relação a etapa primal da vida humana; demonstraram que o contato pele a pele, da/o bebé com a sua mãe e demais familiares mais chegados, produz moduladores químicos necessários para a formação de neurônios e do sistema imunológico; em fim, que a carência de afeto corporal transtorna o desenvolvimento normal das criaturas humanas. Por isto as/os bebés, quando as/os deixamos dormir sozinhas/os em seus berços, choram reclamando o que pela sua natureza lhes pertence.

No Ocidente criou-se nos últimos 50 anos uma cultura e uns hábitos, impulsionados pelas multinacionais, que elimina este corpo a corpo da mãe com a criança e deshumaniza o cuidado: ao substituir a pele pelo plástico e o leite materno por um leite artificial, separa-se mais e mais a criatura da sua mãe. Inclusive se fabrica modelos de "walkyes talkys" (babás eletrônicas) especiais para escutar a/o bebé de habitações distantes das dos pais. O desenvolvimento industrial e tecnológico não se coloca a serviço das nossas crias, chegando a robotização das funções maternas a extremos inimagináveis.

Simultaneamente a esta "puericultura moderna", medicaliza-se cada vez mais a maternidade; o que tenderia a ser uma etapa prazerosa da nossa vida sexual, converte-se em uma penosa enfermidade. Entregues aos protocolos médicos, as mulheres adormecem a sensibilidade e o contato com os seus corpos, e perde-se uma parte de sua sexualidade: o prazer da gestação, do parto e da extero-gestação ? o colo e a amamentação. Paralelamente as mulheres decidiram pelo mundo do trabalho e profissional masculino, feito pelos homens e para os homens, e que portanto exclui a maternidade; por isto a maternidade na sociedade industrializada ficou encerrada no âmbito do doméstico e do privado. Contudo, durante milênios a mulher realizou as suas tarefas e as suas atividades com as/os suas/seus filhas/os penduradas/os aos seus corpos, como todavia ocorre nas sociedades ainda não ocidentalizadas. A imagem da mulher com as/os suas/seus filhas/os deve voltar aos cenários públicos, aos locais de trabalho sob pena de comprometer o futuro do desenvolvimento humano.

A curto prazo parece que o modelo de criação robotizado não é daninho, que não é nada demais, que as crianças sobreviverão; porém pesquisadores como Dr. Michel Odent (1999 - .primal-health.org ), apoiando-se em diversos estudos epidemiológicos, tém demonstrado a relação direta entre diferentes aspectos desta robotização e doenças na idade adulta. Por outro lado, a violência crescente em todos os âmbitos tanto públicos como privados, como tém demonstrado a psicóloga suiço-alemã Alice Miller (1980) e o neurofisiólogo americano James W. Prescott (1975), por citar somente dois nomes, também procede do mal trato e da falta de prazer corporal na primeira etapa da vida humana. Também há estudos que demonstram a correlação entre a dependência às drogas e os transtornos mentais, com agressões e abandonos sofridos na etapa primal. Por isto as/os bebés choram quando sentem falta do que lhes tiraram; elas/es sabem o que necessitam, o que lhes corresponderia neste momento das suas vidas.

Deveríamos sentir um profundo respeito e reconhecimento ao choro das/os bebés, e pensar humildemente que não choram porque sim, ou muito menos, porque são "manhosas/os"... Elas e eles nos ensinam o que estamos fazendo de incorreto.

Também deveríamos reconhecer o que sentimos nas nossas entranhas quando um/a bebé chora; porque podem confundir a mente, porém é mais difícil confundir a percepção visceral ? os nossos instintos -. O local da/o bebé é o nosso colo: nesta questão, a/o bebé e os nossos instintos estão de acordo, e ambos tém as suas razões.

Não é certo que dormir com as/os nossas/os filhas/os ("co-leito") seja um fator de risco para o fenômeno conhecido como Síndrome da Morte Súbita. Segundo The Foundation for the Study of Infant Deaths, a maioria dos falecimentos por "morte súbita" produz-se quando as/os lactentes estão no seu berço. Estatísticamente, portanto, é mais seguro para a/o bebé dormir na cama com os seus pais que dormirem sozinhas/os (Angel Alvarez ? .primal.es).

Por tudo o que expomos, queremos expressar a nossa grande preocupação com a difusão do método proposto pelo neurólogo E. Estivill no seu livro Duérmete Niño ou na edição em português: NANA NENÉ (baseado pela sua vez no método Ferber divulgado nos EUA), para fomentar e exercitar a tolerância dos pais ao choro de suas/seus bebés; trata-se de um condutismo especialmente radical e evidentemente nocivo, tendo em conta que a/o bebé está ainda numa etapa de formação. Não é um método para tratar os transtornos do sono, como se apresenta, senão para submeter a vida humana na sua mais tenra idade. As gravíssimas conseqüências deste método, tém começado a aparecer.

Necessitamos de uma cultura e uma ciência para uma educação das/os nossas/os filhas/os que seja compatível com a natureza humana, porque não somos robôs, senão mamíferos que sentimos e sofremos quando nos falta o contato físico com aquelas/es que amamos. Para contribuir com este movimento, para que o teu filho ou a tua filha deixe de sofrer já, e se te sentes mal quando escutas chorar o teu bebé, atenda-o, pegue-o nos seus braços para entender o que ele está solicitando; possivelmente seja só isto o que ele queira e necessita, o contacto com o seu corpo. Não o negues.

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por maesepais   , 1480 palavras, 811 views     Chuza!
IMAGENS DO APALPADOR EM VIGO

28-12-09

As crianças preparavam o desenho com o que receberiamos ao Apalpador numha tardinha cheia de nervos e ilusons.

Já eram por volta das 18h00 quando várias vozes anunciavam a iminente chegada do carvoeiro, momento em que todas as miúdas e miúdos saírom à porta do local para o receber. Foi neste momento de grande tensom no que pola Rua Real da zona velha viguesa fizo apariçom o barbudo apalpabarrigas que vinha acompanhado por um gaiteiro e mais duas pandereteiras.


Umha vez convidado a entrar no local de Agarimar, e depois de passar por onde o desenho das crianças lhe indicava, começou a repartir castanhas e presentes para todas as pequenas e pequenos mentras a música do seu cortejo o acompanhava. Ainda houvo tempo para dedicar-lhe umha cantiga desde a associaçom ao velho carvoeiro antes de que seguisse o seu percurso por todo o país.


Para rematar a tarde, castanhas recém chegadas do Sequeiro da Portela, biscoitos, chocolate quente e outras delícias acompanhárom a venda de vários exemplares do Conto do Apalpador co-editado por Edições da Galiza e A Fenda editorial.

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por maesepais   , 180 palavras, 1139 views     Chuza!
O APALPADOR CHEGA A VIGO

18-12-09

Capa d'O Conto do Apalpador

No próximo Sábado dia 26 o barbudo apalpabarrigas vem de confirmar a sua chegada a Vigo, facto que aproveitará para fazer umha visita às crianças que o queiram receber no local de Agarimar (Rua Real, 12 rés-do-chao)
Com este motivo, desde a associaçom vamos preparar um recebimento à altura das circunstáncias com a seguinte programaçom:

-17h00: Pintaremos desenhos do Apalpador e encheremos o local com balons para preparar a chegada do carvoeiro.

-18h00: Umha imagem tamanho real pintada por todas as crianças obstaculizará a entrada do local a esperar a chegada do Apalpador com música.

-18h30: Merenda, castanhas e agasalhos para as crianças.

O Conto do Apalpador, co-editado por Edições da Galiza e a editora do Novas da Galiza 'A Fenda Editorial' poderá ser adquirido este mesmo Sábado 26 no local de Agarimar ao preço de 12?. Trata-se de umha história afastada das tendências consumistas promovidas através de outras figuras natalícias.

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por maesepais   , 148 palavras, 381 views     Chuza!
ACTIVIDADES NESTE NATAL EM VIGO

16-12-09

-Obradoiros de nen@s e maiores correspondente ao projeto "Galego em vivo" a base de ditados, provérbios, contos, jogos e cantigas da nossa tradição.

*Sábado 12 e domingo 27 às 17h00 na A.V. de Comesanha.
*3ªfeira 22 às 19h30 e 4ºfeira 30 às 18h00 na A.V. "Caminho velho" em Coia.

-Ciclobiblioteca (mais informação: ciclobiblioteca.blogspot.com)

*5ªfeira 17 às 18h30 na ludoteca do calvário.
*6ªfeira 18 às 17h30 no casco velho de Vigo.
*3ªfeira 22 às 18h00 na ludoteca de lavadores.
*2ªfeira 4 de janeiro às 11h00 na ludoteca da casa da juventude de Vigo e às 18h00 na ludoteca de Coia.


- Touporroutou (grupo de animação infantil, mais informação: touporroutou.blogspot.com)

*Sábado 19 às 18h00 em Infantilândia (A Escravitude-Padrão).
*2ªfeira 28 às 18h00 no IFEVI (Vigo).

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AGARIMAR CONVIDADA À ASSEMBLEIA DE CONSTITUIÇOM DE GALIZA COM O GALEGO

01-12-09

A nossa associaçom vem de ser convidada pola Comissom Gestora à assembleia de constituiçom da "Comissom promotora de ensino Galiza co Galego" a celebrar no próximo sábado, dia 5 de Dezembro, às 18h30, no Centro Cívico Municipal do Castrilhom, sito na praça Pablo Iglesias da Corunha.

A nossa participaçom consistirá numha breve exposiçom da nossa forma de entender o trabalho com as crianças na Galiza e em galego.

Ligaçom relacionada:
Rede popular de ensino em galego

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por maesepais   , 75 palavras, 554 views     Chuza!
ACTIVIDADES 28 DE NOVEMBRO EM VIGO

24-11-09

Rua Real, 12 rés-do-chao

Achegamos informaçom das actividades previstas para a jornada do sábado 28 em Vigo organizadas pola nossa associaçom:

16:30 h.: Obradoiro de musicoterapia para crianças no local de Agarimar (Rua Real, 12)  
 
16:30 h.: Projecçom da intervençom de Yolanda González: Escolarizar ou socializar? Chaves saudáveis para a primeira infáncia nas III Jornadas Internacionais de Educaçom e Criança. No C.S. Revolta (Rua Real, 32)
 
18:00 h.: Vamos fazer a merenda!! No local de Agarimar (Rua Real, 12)

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I JORNADAS DE CRIANÇA NATURAL EM OURENSE

17-11-09

O Centro Social A Esmorga e a Assembleia de Mulheres As Lerchas organizam as I Jornadas de Criança Natural de Ourense. As jornadas começam esta sexta-feira, 20 de Novembro, com a participação da nossa associação às 20h00 no Centro Social SemUmCam (R/Vilar, 9) para falarmos da educação nos primeiros anos de vida.


A programação completa é a seguinte:

20 de novembro (sexta-feira): Educar nos primeiros anos. Participa ?Agarimar?, colectivo de mães e pais por uma criança alternativa. Às 20h00 no Centro Social SemUmCam (R/Vilar, 9)
21 de novembro (sábado): Parto Natural: situação nos hospitais galegos. Parto na casa. Intervirão: Marisol de Diego (matrona do hospital de Ourense), María González (matrona do Hospital Comarcal do Salnês) e Nuria Otero (doula e integrante de O Parto é Noso). Às 18h00 na Casa da Juventude.
27 de novembro (sexta-feira): Recuperando a maternidade: a figura das doulas. Participam as doulas Luzia Titán, María Rodríguez e Patricia Álvarez. Às 20h30 no Centro Social A Esmorga (R/Telheira, 9 -Zona Universitária).
28 de novembro (sábado):
? Sesão pública de aleitamento materno. Às 11h30 na Praça Maior.
? Palestra-colóquio: o papel dos grupos de apoio à lactação materna. 12h30 no Centro Municipal de Promoção da Saúde (R/ Vasco da Ponte, 1 ? ao lado do Conservatório de Música) Participam integrantes dos grupos ?Un Coliño? (Ourense), ?Mámoa? (Compostela) e ?Deleite? de Vigo.
? Introdução à massagem para bebés, por Susana Portela (educadora da AEMI) Às 18h00 na Casa da Juventude (R/Celso Emilio Ferreiro, 27)

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LIVROS PARA AS CRIANÇAS DESDE GZe-ditora

13-11-09

Desde Agarimar nom podemos deixar sem parabenizar a GZ-editora e a Luzia Rodrigues Cao polo belo trabalho que nos oferecem com os dous novos títulos inéditos que vem de dar à estampa a editora electrónica da Associaçom Galega da Língua.

"Joana e a Lua" e "Joana e a Rã da Branha Nova" som os títulos dos dous formosos livros que nos apresenta Luzia com ilustraçons feitas a mão acompanhadas de pequenos textos que familiarizam à criança com a nossa língua.

Para acederes aos livros, que podem ser descarregados em formato pdf ou visualizados na internet, prime aqui e aqui.

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por maesepais   , 99 palavras, 482 views     Chuza!
SAMAIM E CASTANHAS NO ENCONTRO DE OUTONO

03-11-09

Assistentes ao Encontro de Outono

O lugar de Camporrairo foi afinal o destino que acolheu o Encontro de Outono da nossa associaçom. Com a progressiva chegada das/os assistentes o sábado de manhám começava a jornada instalando-nos no lugar e fazendo os preparativos para o primeiro jantar.

O jantar deu passo à preparaçom dos cabaços para a festa do Samaim mentras nos fazíamos com umhas castanhas mesmo sem sair da quinta onde se encontrava a casa.

Preparando os cabaços

Outra gente deslocou-se até Monforte de Lemos com a intençom de aprovisionar-nos para enfrentar a noite e até deu tempo para a auto-organizaçom e o debate.

Noite meiga

A ceia fechava o primeiro dia e o descanso da noite abria um domingo de incursom na Serra do Courel, onde após umha primeira parada em Folgoso chegamos a visitar o sequeiro do Pepe de Froxám quem amavelmente nos explicou o processo da seca da castanha.

À porta do sequeiro

No interior

Algum queria banhar-se em castanhas...

Compre dizer que foi neste lugar de Froxám onde apartada de todas as casas e confundindo-se com a serra, muitas maes, pais e crianças dixérom ter visto a morada do Apalpador. Nom sabemos se seria ou nom, mas o que si é certo é que muito longe nom devia andar o barbudo apalpa barrigas pois todos os ouriços dos arredores atopavam-se no chao sem castanhas no seu interior. Com essa incerteza voltamos para Camporrairo onde o jantar foi a melhor das despedidas possíveis.

Ligaçom de interesse: O Sequeiro da Portela

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por maesepais   , 250 palavras, 865 views     Chuza!

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