CONCURSO DE TEATRO INFANTIL 2018 CONVOCADO POLA AGRUPAÇOM CULTURAL O FACHO.

31-01-2018

Assumindo como próprias as palavras de Juan Ramón Jiménez quando afirmava que ?Teatro infantil é aquele que também lhe gosta aos nenos?, a Agrupaçom Cultural O FACHO acordou convocar o Concurso de Teatro Infantil 2018, que se regerá polas seguintes bases:

1º) Poderám optar ao devandito prémio qualquer pessoa, sem restriçom, sempre que a obra seja inédita e redigida em língua galega, -em qualquer norma ortográfica (AGAL, PADROM, RAG)- nom representadas, nem premiadas noutros certames.

2º) Estabelece-se como prémio único de 200,.- ? e umha biblioteca de livros teatrais.

3º) A obra, que nom poderá exceder os 80 fólios, será apresentada por triplicado, em formato DIN A4, a dobre espaço e mecanografados por umha soa cara.

4º) Os originais para o Concurso enviaram-se por correio à Caixa de Correios n.º 46, Oficina Principal d'A Crunha. Apresentaram-se sob um lema, que figurará na portada dos textos enviados, e viram acompanhados de um envelope fechado que contenha no exterior o lema da obra e, no interior, o nome, apelidos, correio eletronico e telefone do autor ou autora.

5º) O prazo de admissom de originais finda o dia 15 de Abril do 2018 às doce da noite. O falho do prémio fará-se público no mês de Maio.

6º) Os ganhadores serám elegidos por um júri nomeado pola Associaçom Cultural O FACHO. O mesmo está composto por pessoas de reconhecido prestigio no âmbito teatral galego.

7º) O júri poderá declarar deserto o prémio do concurso e será o que deverá resolver aquelas situaçons que se pressentem e que nom esteiam contempladas nestas bases, assim como as duvidas que podam existir na sua interpretaçom.

8º) A participaçom neste Certame implica assumir as bases do mesmo.

9º) Os originais nom premiados poderám ser retirados, no prazo de 30 dias, prévio correio dirigido ao endereço postal da Agrupaçom. No caso de que o autor o autora nom resida na Corunha poderá solicitar que lhe sejam enviados por correio postal.

Esta convocatória entrará em vigor ao dia seguinte da sua publicaçom nos médios.

Agrupaçom Cultural O Facho

Na Crunha, 15 Janeiro 2018

O FACHO: ?Outra política forestal para Galiza?, por Alberte Blanco Casal

30-01-2018

O FACHO: ?Outra política forestal para Galiza?, por Alberte Blanco Casal

Alberte Blanco Casal apresentou uma palestra sob o título "Outra política florestal para a Galiza", na terça 23 de janeiro em Portas Ártabras no ciclo de Terrorismo incendiário no âmbito das palestras públicas do período 2017-2018 da Associaçom Cultural O Facho.
O professor Alberte explicou em detalhes os principais fatores que desencadearam os incêndios em nossa terra, entre os quais enfatizou a intencionalidade, uma política florestal vulnerável, o abandono da atividade agrária que aumenta a vulnerabilidade, a falta de florestas nativas em favor do eucalipto estrangeiro, a mudança das condiçons climáticas e a falta de previsons da administraçom, a reduçom dos sistemas terrestres e aéreos para combateren os incêndios, a reduçom da proteçom do 50% ao 30% que não se cumpre, ou o desaparecimento das plantaçons em mosaico.
Concentrou-se na necessidade de uma política florestal de longo prazo, com biodiversidade, boas práticas florestais, um desenvolvimento econômico multifuncional do monte, a participaçom ativa dos agentes, o reflorestamento do banco de terras, das micorrizacions (castinheiros com edulis boletus), arborizaçom em mosaico, pontos de água, faixas de proteçom, etc.

O professor Blanco Casal, com uma dicçom perfeita, apoiou sua exposiçom com algumas imagens muito sugestivas e esclarecedoras em powerpoint, que manteve a atençom do público em todos os momentos. Afinal, os participantes participaram de uma série de perguntas e sugestions de grande interesse.

Vostede pode ouvir o áudio da conferéncia nesta publicaçom.

O FACHO: ?Nos 110 anos do Himno Galego: historia, texto e símbolo?, por Manuel Ferreiro

29-01-2018

O vindoiro martes, dia 30 de xaneiro de 2018, o profesor Manuel Ferreiro falará dentro do ciclo, ?Lingua, cultura e país?, coa palestra intitulada ?Nos 110 anos do Himno Galego: historia, texto e símbolo?.

Manuel Ferreiro (Saavedra, 1955) é licenciado (1978) e doutor (1990) en Filoloxía Hispánica (subsección: Galego-Portugués) pola Universidade de Santiago de Compostela. Na actualidade é catedrático de Filoloxías Galega e Portuguesa na Universidade da Coruña. A súa actividade investigadora abala entre a Lingüística Histórica e mais a Ecdótica e a Crítica Textual: os dous volumes da Gramática Histórica Galega (1995-1997) inscríbense na primeira liña de investigación; co segundo núcleo de pesquisa están relacionados os traballos que teñen como obxecto o estudo e a edición de textos medievais, nomeadamente dos textos trobadorescos galego-portugueses, con participación e dirección de proxectos de investigación e coa publicación de diversos contributos e artigos especializados en revistas e libros colectivos, e mais monografías como As cantigas de Rodrigu?Eanes de Vasconcelos ou O Cancioneiro de Pero Mafaldo.

A figura e a obra de Eduardo Pondal nuclea outro centro de interese investigador no ámbito da Crítica Textual e do estudo da lingua literaria pondaliana, coa publicación de múltiplos estudos, nomeadamente os catro volumes da súa obra completa (1995-2005) e numerosos traballos e monografías sobre o poeta: De Breogán aos Pinos. O texto do Himno Galego, 1996, 1ª ed.; O Himno Galego. Documentos históricos (1890-1907); Eduardo Pondal, o cantor do eido noso (2017); Estes son os eidos amigos. Escolma xeográfica da poesía pondaliana (2017); Eduardo Pondal: Os cantos eran da Patria (120 poemas) (2017).

En 2006 gañou o XVII Premio de Investigación ?Losada Diéguez? 2006 pola edición d?Os Eoas pondalianos, e en 2014 foille concedido o IX Premio de Investigación 'Concepción Arenal' de Humanidades 2014 polo proxecto Glosario da poesía medieval profana galego-portuguesa (http://glossa.gal). Na actualidade dirixe o proxecto Universo Cantigas, que ten como obxectivo realizar a edición crítica dixital dos textos que integran a lírica profana galego-portuguesa (http://universocantigas.gal).

Dia: martes 30 de xaneiro de 2018- Hora: 8 do serán

CONCURSO DE POESIA CONVOCADO POLA AGRUPAÇOM CULTURAL O FACHO.

22-01-2018

A Agrupaçom Cultural O FACHO convoca o Concurso de Poesia 2018, que se regerá polas seguintes bases:
 
1º) Ao prémio de poesia d'O Facho poderám concorrer qualquer pessoa até os 35 anos de idade e sempre que nom tenha publicado nengum livro individual de poesia e a obra seja inédita e nom ter sido premiada com anterioridade em qualquer outro concurso ou certame.
A obra presentada deve estar escrita em língua galega em qualquer das três normas ortográficas (AGAL, PADROM, RAG) e com um máximo de umha obra por autor. É responsabilidade do júri do prémio determinar se algum dos trabalhos apresentados possui ou nom as características para ser considerado ?livro?. Porém, recomenda-se que tenham umha extensom mínima de 300 versos.
2º) Os originais para o Concurso enviaram-se por triplicado devidamente encadernados, em formato DIN A4, a dobre espaço e mecanografados por umha soa cara ao Apartado de correos, 1320; ou também à Caixa de Correios n.º 46, Oficina Principal d'A Crunha. Apresentaram-se sob um lema, que figurará na portada dos textos enviados, e viram acompanhados de um envelope fechado que contenha no exterior o lema da obra e, no interior, o nome, apelidos e telefone do autor ou autora.
3º) Estabelece-se como prémio único a ediçom da obra premiada. O Facho fará a entrega ao/à autor/a de 15 exemplares.
4º) O prazo de admissom de originais finda o dia 15 de Abril do 2018 às doce da noite. O falho do prémio fará-se público no mês de Maio.
5º) Os ganhadores serám elegidos por um júri nomeado pola Associaçom Cultural O FACHO. O mesmo estará composto por pessoas de reconhecido prestigio no âmbito da escrita literária, da ediçom ou da crítica.
6º) O júri poderá declarar deserto o prémio do concurso e resolvera aquelas situaçons que se pressentem e que nom esteiam contempladas nestas bases, assim como as duvidas que podam existir na sua interpretaçom. Assim mesmo, o júri escolherá de entre os trabalhos apresentados um único libro. Ademais, poderá deixar constáncia na acta outros títulos que considere merecedores de ser publicados, nom significando isto nengum compromisso por parte d'O Facho. Nom se fará referencia na acta ao nome dos autores ou autoras dos livros mencionados.
7º) O Facho disporia do prazo de um ano para editar o livro. Transcorrido esse tempo, o autor ou autora poderá dispor da obra com a única condiçom de que deverá deixar constáncia do galardom em sucessivas ediçons do livro.
8º) A participaçom neste Certame implica assumir as bases do mesmo.
9º) Os originais nom premiados poderám ser retirados, no prazo de 30 dias, no lugar concordado, prévio correio dirigido ao endereço postal da Agrupaçom. No caso de que o autor o autora nom resida na Corunha poderá solicitar que lhe sejam enviados por correio postal.
10º)Esta convocatória entrará em vigor ao dia seguinte da sua publicaçom nos médios.
 
 
Agrupaçom Cultural O Facho
Na Crunha, 16 Janeiro 2018

O FACHO: ?Outra política forestal para Galiza?, por Alberte Blanco Casal

22-01-2018

O vindoiro martes, dia 23 de janeiro de 2018, o professor Alberte Blanco Casal falará dentro do ciclo, ?Terrorismo incendiario?, com a palestra intitulada ?Outra política forestal para Galiza?.

Alberte Blanco Casal (1951, Vilaboa-Pontevedra) é residente em Verín (Ourense). De formación Engenheiro Técnico Industrial, foi professor do Instituto de Ensino Secundária desa vila, sendo director do mesmo entre 2002 e 2005. Fundador, em 1988, da Asociación Cultural Monterrei de Verín e da sua revista A Tempo. Foi membro do Conselho Nacional do BNG entre 1987 e meados dos anos 90. Exerceu como concelleiro nacionalista em Verín desde 1991 até 2005. Na legislatura 2003-2005, em qualidade de membro do BNG, foi porta-voz e tenente de alcalde do Concello de Verín. Entre 2005 e 2009 foi Director-Geral de Montes da Consellería do Medio Rural da Xunta de Galiza.

Participou na obra colectiva Os incêndios florestais na Galiza, editada pelo Consello da Cultura Galega em 2006 e coordenada por Francisco Díaz-Fierros e Plácido Baamonde. É colaborador da revista nacionalista de pensamento Terra e Tempo, editada em Compostela, e da revista Fórum Galaico-Transmontano editada em Chaves (Portugal). Colabora habitualmente como articulista nos diários dixitais Sermos Galiza e Largo Público. É membro fundador do colectivo de animação cultural Foro Monterrei.

Em abril de 2013 publicou a novela Arcadia. Os guardiáns do segredo, da que saíram duas edições. Em 2014 publicou um librinho de relatos autobiográficos intitulado Telumbres de lua. Em 2015 a Deputação de Ourense publicou a sua obra de investigação histórica O conflito de interesses no caminho de ferro de Zamora a Ourense. Aproximación histórica ao período 1840-1930. Foi finalista, também em 2015, do Prêmio Xerais da Galiza coa novela O Códice Esmeralda, publicada em março de 2017.

Colaborou e coordinou "O monte galego, unha reflexión necesaria", obra colectiva que se editou em 2017 por Sermos Galiza.

Dia: martes 23 de janeiro de 2018- Hora: 8 do serám

Local: Portas Ártabras, R/ Sinagoga 22 , Cidade Velha . A Crunha

J. Alberte Corral Iglesias, Presidente d'O Facho

Correio electrónico: o_facho_a_corunha@yahoo.com.br

Segue-nos em Facebook: Agrupación Cultural O Facho

Para ajudas e aportaçoms económicas: Conta ES02.3070.0044.58.6090453421

Todas as palestras dadas estám em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/

O FACHO: Incendios e forestal galego, por Ramón Varela Díaz

10-01-2018

O FACHO: Incendios e forestal galego, por Ramón Varela Díaz

O biólogo Ramón Varela Díaz colocou o foco no plano florestal e na substituiçom das árvores nativas pelas árvores estrangeiras, eucaliptos e pinheiros, como algumas das causas dos incêndios que nos asolagam por décadas em nossos montes, na sua palestra oferecida na terça- feira, 8 de janeiro, em Portas Ártabras, no ciclo "Terrorismo Incendiário", palestras públicas 2017-2018 da Associaçom Cultural O Facho.

O professor Varela Díaz não agochou os interesses por trás da explotaçom florestal e fez alguma achega para a dinamizaçom dos nossos montes de forma mais produtiva e ecológica. A necessidade de outra política forestal com maior consenso no planejamento, uma prevençom mais eficaz, a promoçom das indústrias da 2ª transformaçom, a explotaçom da gandeiría livre ou semi-livre, ou os produtos ecológicos para promover o emprego e pôr freo à desruralizaçom... assim como um estrito cumprimento das regras da administraçom, entre outras, constituem algumas das propostas do professor Varela.
A charla foi seguida com muito interesse pelo público atendendo à importância do tema em nossa terra e no final houve uma série de perguntas e sugestões que provocaram debate, reflexão e até autocrítica.

Vostede pode ouvir o áudio da conferéncia nesta publicaçom.

O FACHO: Apresentaçom da obra ganhadora do Concurso Nacional de Poesía O Facho 2017

10-01-2018

O FACHO: Apresentaçom da obra ganhadora do Concurso Nacional de Poesía O Facho 2017

A Agrupaçom Cultural O Facho e a Editorial Medulia organizaron mércores/quarta feira 20 de dezembro a apresentaçom do poemario Cristal de bágoas, de Daniel Irimia Yáñez (Cospeito, Lugo), obra ganhadora do Concurso Nacional de Poesia O Facho 2017. O xurado do premio estivo composto pola poeta Lucía de Fraga, o escritor Xulio López Valcárcel e Henrique Sánchez em nome de O Facho.
Vostede pode ouvir o áudio da conferéncia nesta publicaçom.

O FACHO: Casares Quiroga e o obreirismo: acordo e diverxencia nos procesos de cambio, por Emilio Grandío

22-12-2017

O FACHO: Casares Quiroga e o obreirismo: acordo e diverxencia nos procesos de cambio, por Emilio Grandío

O professor Emilio Grandío Seoane falou sobre o político corunhés Santiago Casares Quiroga em a interessante palestra da terça-feira, 19 de dezembro, em Portas Ártabras, dentro do ciclo de palestras públicas 2017-2018 da Associaçom Cultural O Facho coa que se pecha o 1º trimestre. Casares Quiroga continua a ser unha figura política incuestionável na historia, e tamén controvertida, como não pode ser de outra forma no convulsivo contexto que lhe tocou vivir. O historiador Grandío, com seu dominio da historia contemporánea, colocou seu foco nas complexas loitas ideolóxicas e grupais que cercaram o político da Corunha.
Ao rematar a sua interesante charla tivo lugar a habitual quenda de perguntas e reflexiões.
Vostede pode ouvir o áudio da conferéncia nesta publicaçom.

Agrupaçom Cultural O Facho d?A Corunha.

o facho: "Piñeiro e Castelao", por Xoan Carlos Garrido Couceiro

22-12-2017

O professor Xoán Carlos Garrido Couceiro falou sobre as figuras de Castelao e Ramón Piñeiro na interessante palestra que se situa na terça-feira, 12 de dezembro, em Portas Ártabras, em o ciclo de palestras públicas 2017-2018 da Associaçom Cultural O Facho. Duas figuras através das cales -seguindo o relatório do professor Garrido- deixáronse vê duas maneiras desemelhantes em a linha de pensamento e atuaçom em a reorganizaçom da Galiza tanto em o eido cultural coma político. Pensamento, arte e reflexiões fixeron de Portas Ártabras onte ese espaço aberto á dialetica e ao debate, onde a palavra tomou unha vez máis o protagonismo principal. O relatório foi acompanhado de subxestivas imaxes em powerpoint, que guiaron a fala do conferencista. Ao rematar tivo lugar a habitual quenda de perguntas e reflexiões.
Vostede pode ouvir o áudio da conferéncia nesta publicaçom.

O FACHO: Cantigas galego-portuguesas, por Leticia Eirín

05-12-2017

O FACHO: Cantigas galego-portuguesas, por Leticia Eirín

A professora da Universidade da Corunha, Leticia Eirín, fez uma palestra completa sobre as cantigas galego-portuguesas na terça-feira, 21 de novembro, em Portas Ártabras, no ciclo de palestras públicas 2017-2018 da Associaçom Cultural O Facho. O conhecimento que a professora Eirín tem sobre nossa tradiçom medieval e sua capacidade de comunicaçom e síntese serviram para ponher o foco em textos que colocam a cultura galega na vanguarda da cultura européia e universal naquela altura. O público apreciou muito a conversa pedagógica da professora Eirín que acompanhou seu discurso com um powerpoint no qual ela sintetizou e exemplificou o relatório. O ato terminou com um período de perguntas que a professora respondeu com muito conhecimento e gentileza.
Vostede pode ouvir o áudio da conferéncia nesta publicaçom.

Agrupaçom Cultural O Facho d?A Corunha.

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
o_facho_a_cultural@yahoo.com.br

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