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Já estamos na casa depois do fracaso na emigração. Afinal não achamos trabalho e dedicamo-nos a fazer turismo durante três semanas.
Edimburgo é uma dessas cidades que pagam a pena, e mais no mês de Agosto porque se celebram vários festivais simultaneamente. Fomos ver um par de concertos e uma obra de teatro, além dalguma actuação na rua. De todos os jeitos, é tudo caríssimo e para saír é como todas as cidades europeias. Se debemos algo ao colonialismo espanhol são os horários e o ritmo de vida.
Também fomos às Highlands e ao lago Ness numa viagem organizada e o guia contou muitos sucedidos da história da Escócia. É surpreendente como todos ali falam da Escócia e da sua história desde uma perspectiva totalmente anti-inglesa e nacionalista escocesa. O nacionalismo está institucionalizado e (quase) não implica reivindicação política.
E toquei uma gaita escocesa! É muito grave e dá menos notas que a nossa, e além disso a digitação é levemente diferente. Gostei, mas prefiro o som (e a música) da nossa gaita.
A convivência com o Iago e o Milhão foi (como se podia esperar) muito fácil. Já tenho gana de volvê-los a ver, igual que a toda a gente de Vigo. Agora, como estou na Corunha, acho de menos os de Vigo, e quando estou em Vigo acho de menos os daqui. É o problema de viver em duas cidades...
Saúde a todos
Iván
O das fotos vai ter q agardar, porque a câmara é das de película e aínda não as revelei. Depois não poderei colocá-las no blogue até que as digitalize (em Vigo, em Setembro). Já as colocarei quando não venham a conto para nada :-)
Iván