O FACHO: Concurso de Contos

27-01-2017

CONCURSO NACIONAL DE ?CONTOS DE NENOS PARA NENOS? CONVOCADO POLA AGRUPAÇOM CULTURAL O FACHO


Recuperados em 2008 os prémios literários que desde os anos sessenta convocou O FACHO e nos que participárom ou ganhárom muitos dos escritores e escritoras que hoje fam possível com a sua obra umha literatura galega de qualidade e de grande importância nas letras universais, realiza-se a convocatória para 2017 do Concurso Literário de ?Contos de Nenos para Nenos?

BASES DO CONCURSO

1. Poderám participar rapazes e raparigas que pressentem as suas obras em Língua galega. Os trabalhos presenteados deveram ser originais e inéditos em toda a sua extensom.
2. O prazo de admissom de originais finaliza o dia 15 de Abril do 2017 às doce da noite.
3. A apresentaçom de originais para o Concurso fará-se por correio postal dirigido à Associaçom Cultural O FACHO, Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal. Podendo fazer individualmente ou por médio do centro onde curse os seus estudos.
4. No caso em que sejam os centros escolares os que pressentem os originais ao Concurso, deveram fazer umha pré-selecçom dum máximo de dous trabalhos por categoria, qualquer outro terá que ser apresentado individualmente.
5. As obras haverem de serem relatos originais e nom estarem editados por nengum procedimento impresso ou electrónico, nem terem sido premiados em qualquer outro concurso ou certame literário e em condiçons para que os seus direitos de publicaçom podam ser cedidos à Associaçom Cultural O FACHO por período de cinco anos contados a partir do dia do falho do júri.
6. Para além da originalidade literária, o júri valorizará a riqueza lingüística e o conhecimento gramatical reflectido nas obras. As obras presentadas deve estar escrita em língua galega em qualquer das três normas ortográficas (RAG, REINTEGRADO, LUSOFONA)
7. Estabelecem-se duas categorias:

Categoria A Nenos e nenas de 6 a 12 anos.
Categoria B Rapazes e raparigas de 13 a 16 anos.

8. As quantias dos prémios serám as que seguem:

Categoria A
1º: 300,.- ? em efectivo, e umha valiosa biblioteca doada por diversas editoriais.
2º: 150,.- ? em efectivo, e umha valiosa biblioteca doada por diversas editoriais

Categoria B
1º: 300,.- ? em efectivo, e umha valiosa biblioteca doada por diversas editoriais
2º: 150,.- ? em efectivo, e umha valiosa biblioteca doada por diversas editoriais

9. Cada autor só poderá apresentar umha obra atendo-se aos seguintes limites de extensom:

Categoria A Um máximo de cinco fólios
Categoria B Um máximo de dez fólios

10. As obras haverem de se apresentar por triplicado, manuscritas ou mecanográficas, encadernadas ou grampadas e levaram por detrás do último folio os seguintes dados:

Nome e apelidos do autor/a.
Endereço e telefone. Correio electrónico.
Centro onde cursa os seus estudos.
Categoria na que participa.

11. Os prémios serám escolhidos por um júri nomeado pola Associaçom Cultural O Facho em falho que se fará público no mês de Maio.
12. O júri poderá declarar deserto um ou vários dos prémios do concurso e será o que deverá resolver aquelas situaçons que se pressentem e que nom estejam contempladas nestas bases, assim como as dúvidas na sua interpretaçom.
13. A participaçom neste Concurso implica a aceitaçom das presentes bases.

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Corunha, 17 de Janeiro 2017

O Facho: Concurso de Poesia

27-01-2017

Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

CONCURSO NACIONAL DE POESIA CONVOCADO POLA AGRUPAÇOM CULTURAL O FACHO

A Agrupaçom Cultural O FACHO convoca o Concurso de Poesia 2017, que se regerá polas seguintes bases:

1º) Ao prémio de poesia d'O Facho poderám concorrer qualquer pessoa até os 35 anos de idade e sempre que nom tenha publicado nengum livro individual de poesia e a obra seja inédita e nom ter sido premiada com anterioridade em qualquer outro concurso ou certame.
A obra presentada deve estar escrita em língua galega em qualquer das três normas ortográficas (RAG, REINTEGRADA, LUSOFONA) e com um máximo de umha obra por autor. É responsabilidade do júri do prémio determinar se algum dos trabalhos apresentados possui ou nom as características para ser considerado ?livro?. Porém, recomenda-se que tenham umha extensom mínima de 300 versos.
2º) Os originais para o Concurso enviaram-se por triplicado devidamente encadernados, em formato DIN A4, a dobre espaço e mecanografados por umha soa cara, à Caixa de Correios n.º 46, Oficina Principal da Corunha. Apresentaram-se sob um lema, que figurará na portada dos textos enviados, e viram acompanhados de um envelope fechado que contenha no exterior o lema da obra e, no interior, o nome, apelidos e telefone do autor ou autora.
3º) Estabelece-se como prémio único a ediçom da obra premiada. O Facho fará a entrega ao/à autor/a um máximo de 25 exemplares.
4º) O prazo de admissom de originais finda o dia 15 de Abril do 2017 às doce da noite. O falho do prémio fará-se público no mês de Maio.
5º) Os ganhadores serám elegidos por um júri nomeado pola Associaçom Cultural O FACHO. O mesmo estará composto por pessoas de reconhecido prestigio no âmbito da escrita literária, da ediçom ou da crítica.
6º) O júri poderá declarar deserto o prémio do concurso e resolvera aquelas situaçons que se pressentem e que nom esteiam contempladas nestas bases, assim como as duvidas que podam existir na sua interpretaçom. Assim mesmo, o júri escolherá de entre os trabalhos apresentados um único libro. Ademais, poderá deixar constáncia na acta outros títulos considere merecedores de ser publicados, nom significando isto nengum compromisso por parte d'O Facho. Nom se fará referencia na acta ao nome dos autores ou autoras dos livros mencionados.
7º) O Facho disporia do prazo de um ano para editar o livro. Transcorrido esse tempo, o autor ou autora poderá dispor da obra com a única condiçom de que deverá deixar constáncia do galardom em sucessivas ediçons do livro.
8º) A participaçom neste Certame implica assumir as bases do mesmo.
9º) Os originais nom premiados poderám ser retirados, no prazo de 30 dias, prévio correio dirigido ao endereço postal da Agrupaçom. No caso de que o autor o autora nom resida na Corunha poderá solicitar que lhe sejam enviados por correio postal.
10º) Esta convocatória entrará em vigor ao dia seguinte da sua publicaçom nos médios.

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Agrupaçom Cultural O Facho
Na Corunha, 17 Janeiro 2017

O Facho: O Concerto fiscal galego ou Cupo por Xavier Vence Deza

27-01-2017

O Facho: O Concerto fiscal galego ou Cupo por Xavier Vence Deza

Dentro do ciclo de conferência Economia, História e C.C. Sociais, organizado pola nossa Agrupaçom, o passado dia 25 de Janeiro, quarta, o o Doutor e Professor da U.S.C., Xavier Vence Deza dissertou sobre: O Concerto fiscal galego ou Cupo.

Na sua exposiçom Xavier Vence centrou-se apoiado em exaustiva documentaçom e gráficas sobre as múltiplas razons nom só económicas, senom assi mesmo políticas na necessidade fulcral que a naçom galega seja dona do seu sistema fiscal, o que implica a criaçom dumha Fazenda própria e a constituiçom dum Concerto Fiscal com o Estado.

Ao findar a sua narraçom mantivo com os assistentes um mui interessante debate.

O FACHO: Fernando Rodríguez Campelo: Testemunhas desde o cárcere da Corunha por Henrique Sánchez Rodríguez

12-01-2017

O FACHO:  Fernando Rodríguez Campelo: Testemunhas desde o cárcere da Corunha por Henrique Sánchez Rodríguez

O passado dia 10 de Janeiro, o filólogo tradutor e directivo da nossa Agrupaçom, Henrique Sánchez Rodríguezfalou dentro do Ciclo, Economia, História, e C.C. Sociais com a sua palestra intitulada: Fernando Rodríguez Campelo: Testemunhas desde o cárcere da Corunha

Sánchez Rodríguez expujo ante umha interessada cidadania com documentos da época o terrorismo levado a cabo polos cruzados contra a cidadania na cidade da Corunha. E através de crónicas escrevidas por Fernando Rodríguez Campelo, mostrou como a barbárie clerical-fascista do franquismo fazia das execuçons umha das suas ferramentas de imposiçom do terror. Foi emocionante escuitar algum desses textos como no que narra o assassinato de Manolito Bello levado a cabo na prisom da Corunha. No acto estivérom pressentes filhas e filhos de Campelo.

Ao findar a sua exposiçom o conferencista mantivo um interessante intercambio de ideias com a cidadania assistente.

O FACHO: Henrique Sánchez Rodríguez - Fernando Rodríguez Campelo: Testemunhas desde o cárcere da Corunha

31-12-2016

Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

A Agrupaçom Cultural ?O Facho? da Corunha convida assistir aos seus ciclos de conferencias públicas e abertas do período 2016-17.

Palestra:

O dia 10 de Janeiro, o filólogo tradutor e directivo da nossa Agrupaçom, Henrique Sánchez Rodríguez falará dentro do Ciclo, Economia, História, e C.C. Sociais com a sua palestra intitulada: Fernando Rodríguez Campelo: Testemunhas desde o cárcere da Corunha

Sánchez Rodríguez é Lcdo. em Filologia Galega pola UDC e Filologia Hispânica pola USC. Entre as súas publicaçons como tradutor salientam Viaxeiros por Galicia (Trifolium, 2011) de Xan Arias-Andreu, Manuel Gallego. Arquitectura 1969-2015 (2015), Said Armesto: a lección dun cidadán libre (2014), Impresións dunha viaxe por Galicia en 1935 (2011) de Federica Montseny, A natureza humana: xustiza versus poder (2010), conversa entre Noam Chomsky e Michel Foucault, A arte de escribir sen arte (2010) de Felipe Alaiz e os livros didácticos Veciños cósmicos, O soño de Mateo, Buscando o Norte, Astrónomos esquecidos, Camiños do ceo e Terra paralela, entre outros. Participou no libro colectivo Alén do silencio, iniciativa de Xosé Estévez. Publicou na revista Ferrolanálisis nº 19 ?Homenaxe a Álvaro Paradela no vinte e cinco aniversario do seu pasamento?, fruito das suas pescudas verbo da biografia do médico e escritor Álvaro Paradela (Amaro Orzán), que ainda está inédita.

A sua inqueda actividade cultural levou-no a participar no Congresso da Memoria Histórica de Pontevedra (2007); no Outono Pondaliano no 2012.

Dia: 10 de Janeiro 2016 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22
Cidade Velha - Corunha

J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho

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O FACHO: O lombo do Mitreo por Celso Rodríguez Cao

21-12-2016

O FACHO:  O lombo do Mitreo por Celso Rodríguez Cao

O passado dia 20 de Dezembro, o historiador e arqueólogo, Celso Rodríguez Cao intervéu dentro do Ciclo, Economia, História, e C.C. Sociais. A sua exposiçom foi exposta sob o título: O lombo do Mitreo.

Rodríguez Cao expujo ante umha interessada cidadania umha ilustrada e documentada análise da descoberta arqueológica do templo a Mitra atopado numha grande Domus romana na cidade de Lugo, assim como a relevância desta cidade no período do Império romano.
O conferencista mostrou polo miúdo a importância do achado para conhecer a presencia em todo o território dominado por Roma do culto a Mitra entre o corpo militar e administrativo, sendo o templo de Lugo a expressom de maior grandiosidade deste veneraçom no occidente europeu.

Ao findar a sua exposiçom o conferencista mantivo um interessante debate com a cidadania assistente.

O FACHO: Celso Rodríguez Cao - O lombo do Mitreo

07-12-2016

Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

A Agrupaçom Cultural ?O Facho? da Corunha convida assistir aos seus ciclos de palestras publicas e abertas do período 2016-17.

Palestra:

O dia 20 de Dezembro, o historiador e arqueólogo, Celso Rodríguez Cao falará dentro do Ciclo, Economia, História, e C.C. Sociais com a sua palestra intitulada: O lombo do Mitreo

Rodríguez Cao é Lcdo. em Geografia e Historia, na especialidade de Pré-historia e Arqueologia, pola U.S.C. Assim mesmo tem o curso de doutoramento da UdV. ?Mundo rural na historia: metodologia e fontes? (1994-96). Primeiro Prémio de Investigaçom Etnográfica 2003. Ourense. É investigador do Grupo de Estúdios de Arqueologia, Antigüidade da UdV. Entre as suas inumeráveis actuaçons arqueológicas só salientamos as de: A Catedral de Santo Martinho de Ourense, Catedral de Santa Maria de Lugo, Catedral de Mondonhedo, entre muitas outras.
Actuo como arqueólogo em: As Burgas de Ourense, A Ponte romana de Ourense, Muralla romana de Lugo; e direçom arqueológica em: Castro de San Cibrao de Las, Castelos de Castro Caldelas, Maceda, Torres da Limia. Tem publicado numerosos artigos em solitário como em parceria, junto com livros entre os que sublinhamos: A Domus do Mitreo, Un novo centro arqueolóxico na cidade de Lugo; Permanencia do territorio histórico nos ámbitos rurais;Control arqueolóxico da ponte de San Alberte, Guitiriz; Aqva Divi Vrbs, Deuses e Cidade, em parceria com Alicia Colmenero etc...

Dia: 20 de Dezembro 2016 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22
Cidade Velha

J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho

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O FACHO: A desarticulaçom da sociedade galega por Rubém C. Lois González

03-12-2016

O passado dia 29 de Novembro, o Doutor e Catedrático de Geografia da U.S.C, Rubén C. Lois González, intervéu dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social, com a sua exposiçom intitulada: A desarticulaçom da sociedade galega:

Lois González ilustrou a sua rica palestra com didácticas filminas elaboradas com dados obtidos no seu trabalho de investigaçom, mostrando a situaçom de desfeita populacional e de ocupaçom do território que está acontecer no nosso País. Na sua exposiçom expujo que para o desenvolvimento da Galiza é fulcral o eixo atlántico desde as Terras da Marinha até Lisboa.

Ao remate da palestra houvo um interessante colóquio.

O FACHO: Rubém C. Lois González - A desarticulaçom da sociedade galega

22-11-2016

Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha

Palestra

O vindouro dia 29 de Novembro, terça (martes), o catedrático de Geografia da U.S.C, Rubén C. Lois González, intervirá dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social, com a sua exposiçom intitulada ?A desarticulaçom da sociedade galega?

Lois González foi professor convidado das universidades de Le Mans, Caen e Toulouse-Le Mirail (Francia), e Bergen e Finmark Universitary College (Noruega). Também foi professor visitante en Calgary (Canadá). Entre 2005 e 2009 exerceu como Director Geral de Turismo da Junta de Galiza. Autor de mais de douscentas publicaçons, destaca polo seu interesse na geografia urbana. É co-autor do ?Diccionario de urbanismo, geografia urbana y ordenaçom del território? e coordenador do manual ?Los espacios urbanos?. Mais recentemente coordenou o livro New Tourism in the 21st Century. Tem publicado noventa artigos en revistas académicas entre as que compre nomear Annales de Géographie, Espaces et Societés, Tourism Geographies, Mobilities, Scripta Nova e Die Erde.

Assim mesmo é investigador principal de vários projectos internacionais, é consultor para temas de investigaçom dos governos italiano e romanés.

Dia: 29 de Novembro 2016 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras . Rua Sinagoga 22


J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho

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O FACHO: Eucaliptizaçom da Galiza por Xosé Alfredo Pereira Martínez e Pedro Alonso Iglesias

16-11-2016

O passado dia 08 de Novembro, Xosé Alfredo Pereira Martínez e Pedro Alonso Iglesias intervírom dentro do ciclo: Economia, História, e Realidade Social organizado pola nossa Agrupaçom coa a conferencia: Eucaliptizaçom da Galiza.
Os dous conferencistas mostrárom na sua rica palestra e mostrárom a destruiçom do País através da actual lei de montes e como esta vem a ser a chave para fazer desaparecer o monte comunal galego num processo de privatizaçom e o entregar aos interesses dos donos das fábricas de celuloses. A sua reflexons mostrárom como esta política contra os interesses dos donos do monte comunal é um chanço mais do nosso suicídio colectivo como Naçom.
Como sempre ao findar a descriçom os conferenciantes mantivérom um mui interessante colóquio com o público assistente.

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Agrupaçom Cultural O Facho

Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade. O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura. Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...). Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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Agrupaçom Cultural O Facho
Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Coruña
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