O passado dia 5 de Março do 2017, no salom de actos de Portas Ártabras acolheu a palestra que o o Doutor e Professor da U.S.C., Gonzalo Rodriguez Rodríguez interveu dentro do Ciclo, Economia, História e Realidade Social, organizado pola nossa Agrupaçom com a sua palestra: O Concerto fiscal galego ou Cupo.
Rodriguez Rodríguez encetou mostrando com distintos e esclarecedores diagramas como a relaçom existente entre o ingressos obtidos em regime de Concerto ? Euzkadi- fôrom e som mais eficazes em paliar a desfeita económica levada polos distintos governos da Troika no estado Espanhol.
Também na sua exposiçom mostrou a extracçom dos recursos financeiros cara estado Espanhol a través da obriga das empresas que realizam a sua principal actividade económica na Galiza a cotizar e ter os seus domicílios fiscais e logística em Madrid.
Ao findar a sua exposiçom mantivo um interessante debate com os assistentes.
Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha
Oferenda floral perante a tumba de Eduardo Pondal
Dia 7 de Março do 2017
Em recordaçom do centenário da morte Eduardo Pondal, O Facho tem a bem de o convidar à oferenda floral perante da sua tumba, que se efectuará no cemitério de Santo Amaro o dia 7 de Março (terça-martes), às 5 da tarde. O acto realizara-se junto às associaçons culturais que engloba e apoiam a AS-PG, Galiza Cultura, a Mesa, Fundaçom Eduardo Pondal, e o Concelho de Carvalho.
Dia: 7 de Março do 2017
Hora: 5 da tarde.
Lugar: Cemitério de Santo Amaro
J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho
Agrupaçom Cultural O Facho
G-15037021
Apartado de Correios nº 46 O.P.
Corunha
A Agrupaçom Cultural O Facho de A Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2016-17
Palestra
O vindouro dia 15 de Março do 2017 (Quarta-Mércores) às 8,00 do serám, o Doutor e Professor da U.S.C., Gonzalo Rodriguez Rodríguez intervirá dentro do Ciclo, Economia, História e Realidade Social. A sua palestra versará sobre: O Concerto fiscal galego ou Cupo.
Rodriguez Rodríguez é Prof. do Dpto. de Economia Aplicada da USC. a vez que é Co-Director do Curso de Post-grao en Gestom Cultural da USC e coordenador do grupo do Grupo de Investigaçom en Economia Pesqueira.
Como autor tem umha interessantíssima e amplia obra própria como em parceria: O papel da muller na miticultura galega, Aspectos da capacidade tecnolóxica e dos procesos de innovación no sector pesqueiro-conserveiro galego, Eficiencia e productividade no emprego da man de obra na miticultura galega, As empresas cooperativas: Unha oportunidade para a igualdade, a integración e o desenvolvemento. Em parceria: Análisis de las descargas del vertido del Prestige: estudio metodológico y primera valoración, La pegada ecológica corporativa: concepto y aplicación a dos empresas pesqueras de Galicia, Are red tides affecting economically the commercialization of the Galician (NW Spain) mussel farming?, Origins matter. (No) market interactions between cultured and captured Gilthead sea bream (Sparus aurata) in the Spanish seafood market:.
Dia: 15 de Março do 2017 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22
Cidade Velha - Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
Presidente d?O Facho
Correio electrónico: o_facho_a_corunha@yahoo.com.br
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Para ajudas e aportaçons económicas: Conta: ES02.3070.0044.58.6090453421
As conferências podem ser ouvidas em: http://agal-gz.org/blogues/index.php/ofacho/
O passado dia 21 de Fevereiro, o catedrático da Faculdade de Ciências (Departamento Química Fundamental) da Universidade da Corunha e investigador do Centro de Investigaçons Científicas Avançadas (CICA), Carlos Peinador Veira intervéu dentro do ciclo A Ciência na Galiza, com a palestra intitulada Máquinas moleculares, prémios Nobel e Galiza. O acto decorreu às 8 do serám em Portas Ártabras e foi seguida com grande interesse polo publico assistente.
Depois dumha primeira exposiçom dos conceitos básicos da Química, o investigador desenvolveu a palestra centrado-se no eido da Química Supra-molecular en concreto no desenho de máquinas moleculares e nos processos de auto ensambladura. Este processo de investigaçom de Química Supra-molecular, que coordena o professor Peinador Veira, está em estreita relaçom e colaboraçom com a investigaçom levada a cabo polo Nobel britânico, Fraser Stoddart.
Ao findar a conferencia, o palestrista mantivo um interessante debate.
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Palestra
O vindouro dia 21 de Fevereiro, (terça-martes), o catedrático da Faculdade de Ciências (Departamento Química Fundamental) da Universidade da Corunha e investigador do Centro de Investigaçons Científicas Avançadas (CICA), Carlos Peinador Veira intervirá dentro do ciclo A Ciência na Galiza, com a palestra intitulada Máquinas moleculares, prémios Nobel e Galiza. O acto realizara-se às 8 do serám em Portas Ártabras - Rua Sinagoga 22- Cidade Velha
Peinador Veira é licenciado pola USC e doutor pola UDC. Actualmente é professor titular de química orgânica na UDC. Assi mesmo é autor de mais de cem artigos científicos publicados en revistas internacionais e director de 10 teses doutorais. Participou e participa como investigador principal en vários projectos de investigaçom financiados por programas nacionais e autonómicos. O seu trabalho investigador desenvolve-se no CICA, Centro dependente da UDC. Os seus interesses científicos centram-se no eido da Química Supra-molecular en concreto no desenho de máquinas moleculares e nos processos de auto ensambladura.
O equipo de investigaçom da Universidade da Corunha de Química Supra-molecular, que coordena o professor Carlos Peinador Veira, tem estreita relaçom com o Nobel britânico, Fraser Stoddart.
Dia: 21 de Fevereiro do 2017 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras - Rua Sinagoga 22
Cidade Velha - Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
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O passado dia 7 de Fevereiro do 2017 (Terça-Martes) às 8,00 do serám, o economista e Professor colaborador da U.S.C., Xosé Antonio Pena Beiroa participou dentro do ciclo, Economia, História, e Realidade Social. A sua charla versou sobre: Sem financiamento nom há autonomia: a visom de Alexandre Bóveda sobre Cupo ou Concerto é actual. O acto desenvolveu-se em Portas Ártabras.
Pena Beiroa explicou com avondosos dados como a nom existência dum Concerto Financeiro significa um grande quebranto tanto para a economia galega como para o desenvolvimento social e político centrado na realidade do nosso País. Prova evidente do afirmado é actual situaçom de rapina dos recursos económicos e da miserabilizaçom das classes trabalhadoras da Galiza.
Assi mesmo mostrou como no projecto de estatuto de 1936 a existência dum Concerto Financeiro era contemplado no mesmo.
Ao findar a conferencia, o palestrista mantivo um interessante debate com os assistentes.
O passado 31 de Janeiro e perante um interessado público, professor de Língua e Literatura Galegas, Xosé C. López Bernárdez, compartilhou umha muito interessante palestra sobre Lorenzo Varela ? Centenário. O acto realizou-se em Portas Ártabras.
Na sua exposiçom, apoiada com detalhada e interessante documentaçom mostrou a relevância da escrita de Lorenzo Varela na literatura do exílio e por ende na galega. Sem a jeira conjunta levada nas décadas do 40, 50, e 60 do século passado no desterro por Luis Seoane, Arturo Cuadrado, Rafael Dieste, Lorenzo Varela, entre outros; pode-se afirmar que a cultura galega seria umha estrela mortiça nos anos do terrorismo clerical-fascista do franquismo. Pessoeiros como Lorenzo Varela fizérom que o mundo das artes e a literatura galega este hoje pressente no universo da cultura mundial.
Ao findar a conferencia, o palestrista mantivo um interessante debate com os assistentes.
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A Agrupaçom Cultural O Facho da Corunha convida-o assistir aos seus ciclos de palestras públicas do período 2016-17
Palestra
O vindouro dia 7 de Fevereiro do 2017 (Terça-Martes) às 8,00 do serám, o economista e Professor colaborador da U.S.C., Xosé Antonio Pena Beiroa intervirá dentro do Ciclo, Economia, História e Realidade Social. A sua charla versará sobre: Sem financiamento nom há autonomia: a visom de Alexandre Bóveda sobre Cupo ou Concerto é actual.
Pena Beiroa é Licenciado en Ciências Económicas pola Universidade de S. Compostela e na actualidade Doutorando en Direito Administrativo na Universidade da Corunha. A sua carreira profissional desenvolveu-se principalmente no sector financeiro galego, no que ocupou postos de direcçom.
Como autor principalmente tem colaborado no extinto Xornal de Galicia e na actualidade no digital Mundiario e na revista O Economista, assi como noutros médios. Tem publicados libros de carácter técnico e, ademais, com outros autores foi o relator do capítulo ?A formación e o desenvolvemento profisional do Bóveda economista? na obra colectiva ?Perspectivas sobre Bóveda?.
Dia: 07 de Fevereiro 2017 - Hora: 8 do serám
Local: Portas Ártabras ? Rua Sinagoga 22
Cidade Velha ? Corunha
J. Alberte Corral Iglesias
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Correio electrónico: o_facho_a_corunha@yahoo.com.br
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CONCURSO NACIONAL DE TEATRO INFANTIL CONVOCADO POLA AGRUPAÇOM CULTURAL O FACHO.
Assumindo como próprias as palavras de Juan Ramón Jiménez quando afirmava que ?Teatro infantil é aquele que também lhe gosta aos nenos?, a Agrupaçom Cultural O FACHO acordou convocar o Concurso de Teatro Infantil, que se regerá polas seguintes bases:
1º) Poderám optar ao devandito prémio qualquer pessoa, sem restriçom, sempre que a obra seja inédita e redigida em língua galega, em qualquer norma ortográfica (RAG, REINTEGRADA, LUSOFONA) nom representadas, nem premiadas noutros certames.
2º) Estabelece-se como prémio único de 200,.- ? e umha biblioteca de livros teatrais.
3º) A obra, que nom poderá exceder os 80 fólios, será apresentada por triplicado, em formato DIN A4, a dobre espaço e mecanografados por umha soa cara.
A apresentaçom de originais para o Concurso fará-se
4º) Os originais para o Concurso enviaram-se por correio postal dirigido à Associaçom Cultural O FACHO, Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal da Corunha. Apresentaram-se sob um lema, que figurará na portada dos textos enviados, e viram acompanhados de um envelope fechado que contenha no exterior o lema da obra e, no interior, o nome, apelidos e telefone do autor ou autora.
5º) O prazo de admissom de originais finda o dia 15 de Abril do 2017 às doce da noite. O falho do prémio fará-se público no mês de Maio.
6º) Os ganhadores serám elegidos por um júri nomeado pola Associaçom Cultural O FACHO. O mesmo está composto por pessoas de reconhecido prestigio no âmbito teatral galego.
7º) O júri poderá declarar deserto o prémio do concurso e será o que deverá resolver aquelas situaçons que se pressentem e que nom esteiam contempladas nestas bases, assim como as duvidas que podam existir na sua interpretaçom.
8º) A participaçom neste Certame implica assumir as bases do mesmo.
9º) Os originais nom premiados poderám ser retirados, no prazo de 30 dias, prévio correio dirigido ao endereço postal da Agrupaçom. No caso de que o autor o autora nom resida na Corunha poderá solicitar que lhe sejam enviados por correio postal.
Esta convocatória entrará em vigor ao dia seguinte da sua publicaçom nos médios.
Correio electrónico: o_facho_a_cultural@yahoo.com.br
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Agrupaçom Cultural O Facho
Na Corunha, 17 Janeiro 2017
CONCURSO NACIONAL DE ?CONTOS DE NENOS PARA NENOS? CONVOCADO POLA AGRUPAÇOM CULTURAL O FACHO
Recuperados em 2008 os prémios literários que desde os anos sessenta convocou O FACHO e nos que participárom ou ganhárom muitos dos escritores e escritoras que hoje fam possível com a sua obra umha literatura galega de qualidade e de grande importância nas letras universais, realiza-se a convocatória para 2017 do Concurso Literário de ?Contos de Nenos para Nenos?
BASES DO CONCURSO
1. Poderám participar rapazes e raparigas que pressentem as suas obras em Língua galega. Os trabalhos presenteados deveram ser originais e inéditos em toda a sua extensom.
2. O prazo de admissom de originais finaliza o dia 15 de Abril do 2017 às doce da noite.
3. A apresentaçom de originais para o Concurso fará-se por correio postal dirigido à Associaçom Cultural O FACHO, Apartado de Correios n.º 46, Oficina Principal. Podendo fazer individualmente ou por médio do centro onde curse os seus estudos.
4. No caso em que sejam os centros escolares os que pressentem os originais ao Concurso, deveram fazer umha pré-selecçom dum máximo de dous trabalhos por categoria, qualquer outro terá que ser apresentado individualmente.
5. As obras haverem de serem relatos originais e nom estarem editados por nengum procedimento impresso ou electrónico, nem terem sido premiados em qualquer outro concurso ou certame literário e em condiçons para que os seus direitos de publicaçom podam ser cedidos à Associaçom Cultural O FACHO por período de cinco anos contados a partir do dia do falho do júri.
6. Para além da originalidade literária, o júri valorizará a riqueza lingüística e o conhecimento gramatical reflectido nas obras. As obras presentadas deve estar escrita em língua galega em qualquer das três normas ortográficas (RAG, REINTEGRADO, LUSOFONA)
7. Estabelecem-se duas categorias:
Categoria A Nenos e nenas de 6 a 12 anos.
Categoria B Rapazes e raparigas de 13 a 16 anos.
8. As quantias dos prémios serám as que seguem:
Categoria A
1º: 300,.- ? em efectivo, e umha valiosa biblioteca doada por diversas editoriais.
2º: 150,.- ? em efectivo, e umha valiosa biblioteca doada por diversas editoriais
Categoria B
1º: 300,.- ? em efectivo, e umha valiosa biblioteca doada por diversas editoriais
2º: 150,.- ? em efectivo, e umha valiosa biblioteca doada por diversas editoriais
9. Cada autor só poderá apresentar umha obra atendo-se aos seguintes limites de extensom:
Categoria A Um máximo de cinco fólios
Categoria B Um máximo de dez fólios
10. As obras haverem de se apresentar por triplicado, manuscritas ou mecanográficas, encadernadas ou grampadas e levaram por detrás do último folio os seguintes dados:
Nome e apelidos do autor/a.
Endereço e telefone. Correio electrónico.
Centro onde cursa os seus estudos.
Categoria na que participa.
11. Os prémios serám escolhidos por um júri nomeado pola Associaçom Cultural O Facho em falho que se fará público no mês de Maio.
12. O júri poderá declarar deserto um ou vários dos prémios do concurso e será o que deverá resolver aquelas situaçons que se pressentem e que nom estejam contempladas nestas bases, assim como as dúvidas na sua interpretaçom.
13. A participaçom neste Concurso implica a aceitaçom das presentes bases.
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Corunha, 17 de Janeiro 2017
Agrupaçom Cultural O Facho existe desde o ano 1963. Nasce da vontade conjunta de umha vintena de estudantes, trabalhadores e profissionais liberais d?A Corunha. A ideia é originaria dos daquela hora estudantes de bacharelato, Henrique Harguindey, André Salgueiro, e Xosé Luis Carneiro; respondendo ao seu chamamento posteriormente somárom-se entre outros: Eduardo Martínez, Henrique Iglesias, X. Alberte Corral, Xosé L. Rodríguez, etc... É a primeira agrupaçom de resistência cultural criada numha cidade do Pais polos seus cidadaos, já que O Galo é conformada por estudantes universitários de todo o Pais em Compostela, naquelas datas era a única cidade galega com Universidade.
O grupo nasceu cos sinais de identidade da resistência contra o franquismo e da defesa da plena valia da língua e da cultura galega. Existia unha claríssima vocaçom política do que se fazia precisamente porque essa era toda a actividade publica com repercussons políticas que se podia fazer. A defesa da cultura e a língua galega é a cerna do que-fazer d?O Facho, que passou de fazer cultura de resistência nos anos da longa noite de pedra a se constituir hoje numha autentica mostra de resistência da cultura.
Desde os primeiros momentos O Facho destaca-se com os seus cursos de língua com apoio de alguns exemplares da ?Gramática do idioma galego? de Manuel Lugrís Freire. Estes cursos tivérom umha importância mui grande na Corunha;. Daquela o galego nom se escrevia apenas e estava expulso da sociedade ?bem pensante?, nem sequer tinha secçom galego a faculdade de Filologia de Compostela. Umha das figuras fundamentais dos cursos foi D. Leandro Carré Alvarellos quem dirigiu esta actividade. Os ciclos dedicados á cultura galega, os encontros nos que se tratava economia e sociedade, os concursos literários. O seu grupo de teatro criado nas primeira datas de existência da Agrupaçom do quem eram responsáveis Manuel Lourenzo, e Francisco Pillado, foi dos pioneiros em representar obras no nosso idioma, tanto de autores galegos como de outras nacionalidades ( Brecht, Ionesco...).
Na actualidade, O Facho é consciente dos desafio culturais do século XXI. Agora há que tentar ver o significado que pode ter hoje o sermos galegos num mundo globalizado. A ideia básica é que sermos galegos agora implica ser dumha maneira concreta numha sociedade mundial. Entre as iniciativas mais recentes é a criaçom do Facho de Ouro, um prémio para reivindicar galegos, o que amossa a própria agrupaçom é unha cultura que resiste. d’A Corunha.
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