Público
Cada ano o Estado espanhol finança com mais de 6.000 milhons de euros as actividades educativas, sociais, sanitárias e de culto da Igreja católica. Só em centros escoares, se cedem mais de 3.500 milhons, mais outros 600 destinados a pagar aos professores de Religiom ou outros docentes em centros marcados.
O novo núncio vaticano em Espanha, Renzo Fratini, quem tem a missom de mediar para que nom se rompa a baralha nas relaciones Igreja-Estado em Espanha. pola momento, os Orçamentos Gerais do Estado para 2010 aprovaram, a última hora, a declaraçom de Bem de Interesse Cultural da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) , que no verám de 2011 trará a Benedito XVI a Madrid.
Isto supom, entre outras cousas, que as empresas que financiem o evento recebêrom isençons fiscais de até o 80%. Ademais, e ainda que Ratzinger nom vem a Espanha como chefe de Estado, as diferentes Administraçons garantírom a segurança de toda a jornada, bem como o relacionado com a previdência, limpeza, logística... Algumhas fontes cifram que o gasto oscilará entre os 20 e 25 milhons de euros.
A isso há que lhe acrescentar os 241 milhons que a Conferência Episcopal obteve da última declaraçom da Renda (o 5% do total que recebe a Igreja do Estado), os que vam parar às ONG católicas através da outra espaço do IRPF, e as isençons que, pese ao que di a lei, ainda mantém a instituiçom.
Em 2005, a Igreja católica conseguiu umha sensível melhora do financiamento directo do Estado, através do IRPF, ao conseguir um incremento até o 0,7%. Num ano, passou de 150 a 210 milhons. No passado exercício, a cifra ascendeu aos 241 milhons de euros. E nom parece que o sistema vá mudar.