Manuel Freitas / Iarnoticias
Na cena mundial há seis processos de inevitável desenlace em curto prazo: A resoluçom social da crise económica global (com epicentro em EEUU e Europa), o ataque militar às usinas iranianas, escalada em Afeganistám com ocupaçom militar de Paquistám, acçons militares contra Sudám, Somália e Iemem, novo conflito armado no Cáucaso ou em Euroásia (como parte do teatro da guerra fria EEUU-Rússia) e um ataque "terrorista" (ou vários) similar ao 11-S em Europa ou EEUU. Em todos os casos, o "terrorismo" (um arma estratégica da guerra de Quarta Geraçom) vai actuar como elemento desencadeante fusionante dos acontecimentos que se avizinham teatro dos conflitos internacionais pola preservaçom do ordem imperial regente.
Nesse sentido, Bin Laden (que nom se sabe exactamente se está vivo ou morto) e Al Qaeda som umha valiosa carta que a CIA e os serviços estadunidenses e europeus sempre se reservam para resolver qualquer "saída" imperial (económica ou militar) que requeira consenso internacional.
O "terrorismo" nom é um objecto diabólico do fundamentalismo islâmico, senom umha ferramenta da Guerra de Quarta Geraçom que a inteligência estadunidense e europeia estám a utilizar (em Ásia, África e Europa) para manter e consolidar a aliança USA-UE no campo das operaçons para derrotar aos talibanes em Afeganistám, ocupar Paquistám, Sudám e Iemem, justificar acçons militares contra Irám dantes de que converta em potencial nuclear, e gerar um possível segundo 11-S para distrair a atençom da crise económica que já derivou (por médio do desemprego) em crise social tanto em EEUU como em Europa.
Dentro desta linha directriz, vam-se demarcar os diferentes acontecimentos de "ameaças" e "descobertas de complô terroristas" que ir-se-am desenvolvendo nos próximos dias tanto em Europa e EEUU como em Ásia Central e a regiom do corno africano.
O ponto "nebuloso" destas operaçons reside em precisar em que momento os estrategas do USA-terrorismo vam implementar o palco de outro atentado real em alta escala (que aparece como inevitável) em objectivos de Europa, Ásia, ou EEUU.
O "alvo", como já se precisou mais acima, seguramente vai estar determinado polo resultado e a avaliaçom dos "teste? as "ameaças" e os "complôs terroristas" que (desde fim de ano) vem anunciado Barak Obama e as potências europeias.
No momento que EEUU decida atacar às usinas nucleares de Teerám, ou lançar operaçons militares em Paquistám, em África ou no Cáucaso, vai precisar imperiosamente de um ou várias atentados terroristas reais para abrandar a resistência dos aliados e conseguir consenso internacional para novas ocupaçons.
Precisamente, essas som as funçons fulcrais que vem cumprindo o "terrorismo islâmico" (como arma de guerra imperial) controlado pola CIA desde o 11-S até aqui.