O DILUVIO já chegou....

12-02-2010

  23:12:55, por Corral   , 649 palavras  
Categorias: Ensaio

O DILUVIO já chegou....

Alfredo Jalife-Rahme - La Jornada, México

Tanto o estadunidense Paul Krugman (de The New York Times) como o alemám Wolfgang Munchau (de The Financial Times) coincidírom correctamente em que a bomba de tempo do euro se encontra em Espanha, mais que no resto dos PIIGS.

Pudemos dizer: mais que em Espanha, o epicentro da crise do euro se localiza no Banco Santander: banco de palha de suposta propriedade da família real britânica e baixo hipotético controle do insolvente Royal Bank of Scotland (RBS), que se consagrou de jeito tolo à especulaçom de bens raízes.

Banco Santander serviu de cavalo troiano dos interesses financeiros da Gram-Bretanha para penetrar nas entranhas de Latinoamérica, em particular no Brasil, onde capturou o jugoso negócio da dívida governamental que paga os interesses mais elevados do planeta entre as economias respeitáveis.

Grupo Santander foi atrapado no suposto branqueio de dinheiro nas suas transacçons delictivas com o defraudador universal Bernie Madoff, um instrumento do sionismo financeiro global quando o banco espanhol "perdeu" em forma estranha quase 4 mil milhons de dólares.

Nos anos 2007 e 2008 Grupo Santander recebeu umha em massa injecçom de fundos polo Banco Central Europeu (BCE), que representou um resgate encoberto da banca espanhola e que beneficiou em última instância a Gram-Bretanha (GB).O BCE nom sabe para quem trabalha. Cabe recordar que GB nom adoptou o euro e hoje os seus principais palafreneiros multimediáticos festejam a sua acertada decisom.

Grupo Santander governa e controla Espanha como Goldman Sachs a EU?

Santos González, "capo" da Associaçom Hipotecaria Espanhola, admitiu que a dívida das imobiliárias de bens raízes, por quase 500 mil milhons de dólares constitui o principal problema da banca espanhola: bem mais que as impagáveis hipotecas delinquênciais

Santos solicitou que se permitisse aos credores ser compensados com os activos das hipotecarias praticamente avariadas com o fim de nom danara " qualificaçom (sic) creditaria" de Espanha nem prejudicar aos bancos. Santos, que parece um aldeao ígnaro da globalizaçom financeira anglosajona, nom entende que o problema som os bancos "globais" do G-7 que urge domar dantes que aniquilem o género humano.

Santander, com pretensons de converter-se no maior banco da euro zona, perdeu na semana passada 16 por cento do seu valor e ostenta a maior exposiçom dos créditos imobiliários em Espanha. Em datas recentes foi degradado pola qualificadora Fitch em dous dos seus fundos,"assegurados" polos empréstimos dos insolventes consumidores e por compra-a de automóveis impagáveis... ¡Demencial!

A ministra de Finanças (estivemos a ponto de escrever "Fianças") Helena Salgado, viajou a Londres, acompanhada do seu segundo da bordo, o "secretário de Estado de Economia", José Manuel Campa, para suplicar aos portadores de dívida espanhola continuar o seu martírio de seguir comprando mais dívida.

O mais interessante radicou em que Salgado, duplamente seqüestrada pola banca londinense e por Grupo Santander (a final de contas o verdugo bicéfalo é o mesmo), se reuniu com os editores de The Financial Times (rotativo que também tem estado hiperactivo para desquartizar ao euro), quiçá para implorar benevolência e/ou tranqüilizar aos "mercados" teledirigidos.

Dous do que denominamos a banca negra, Santander e Citigroup, além do britânico Barclay, organizaram um encontro de Campa desalmado neoliberal, "professor" (¡supersic!) do Grupo Santander, e com fortes laços com Goldman Sachs, JP Morgan e Citigroup com 150 especuladores, perdom, "inversionistas", onde se humilhou a grau tal de prometer medidas draconianas de austeridade (mais) para defender ao euro e que vam desde o selvagem recorte orçamentário passando polo seqüestro dos fundos de pensons até em massa despedimentos trabalhistas com diminuiçom de salários quando proliferam 4 milhons de desempregados em Espanha . ¡Puro etnocídio financeiro!

Campa, quem nom se imuta dos seus obscenos conflitos de interesses actua e, mais que salvar a Espanha, procura a redençom de Grupo Santander.

A verdadeira pandemia global nom é a influenza H1N1 montada polo charlatanismo da OMS (financiada pola Fundaçom Rockefeller: membro conspícuo do sionismo financeiro global), senom o tóxico vírus financeiro anglosajom de carácter quádruplemente especulativo, depredador, parasitário e antihumhano.

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