(IAR Notícias) 04-Junho-2010
A grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos israelenses nom se gestam por medo a Israel, senom por medo ao que representa o Estado judeu.. Israel é o símbolo mais emblemático, a pátria territorial do sionismo capitalista que controla o mundo sem fronteiras desde os directorios dos bancos e corporaçons trasnacionais. Israel, basicamente, é a representaçom nacional de um poder mundial sionista que é o dono do Estado de Israel tanto como do Estado norte-americano, e do resto dos Estados com os seus recursos naturais e sistemas económico-produtivos. E que controla o planeta desde os bancos centrais, as grandes correntes mediáticas e os arsenais nucleares militares.
Por Manuel Freytas (*)
A) O poder oculto
Israel, é a mais clara referência geográfica do sistema capitalista trasnacionalizado que controla desde governos até sistemas económico produtivos e grandes meios de comunicaçom, tanto nos países centrais como no mundo subdesenvolvido e periférico.
O Estado judeu, para além do seu incidência como Naçom, é o símbolo mais representativo de um poder mundial controlado nos seus médios decisivos por grupos minoritários de origem judia, e conformado por umha estrutura de estrategas e tecnocratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e mediáticas do capitalismo transnacional estendido polos quatro pontos cardinais do planeta.
Com umha populaçom de ao redor de 7,35 milhons de habitantes, Israel é o único Estado judeu do mundo.
Mas quando falamos de Israel, falamos (por extensom) da referência mais significante de um sistema capitalista globalizado que controla governos, países, sistemas económicos produtivos, bancos centrais, centros financeiros, arsenais nucleares e complexos militares industriais.
Quando falamos de Israel, falamos dantes que nada de um desenho estratégico de poder mundial que o protege, interactivo e totalizado, que se concreta mediante umha rede infinita de associaçons e vasos comunicantes entre o capital financeiro, industrial e de serviços que converte aos países e governos em gerências de enclave.
O lobby sionista que sustenta e legitima a existência de Israel, nom é um Estado no longínquo Médio Oriente, senom um sistema de poder económico planetário (o sistema capitalista) de bancos e corporaçons transnacionais com sionistas dominando a maioria dos pacotes accionários ou hegemónicos as decisons gerenciais desde postos directrizes e executivos.
Quem tome-se o trabalho de pesquisar o nome dos integrantes dos directorios ou dos accionistas da grandes corporaçons e bancos multinacionais estadunidenses e europeus que controlam desde o comércio exterior e interior até os sistemas económico produtivos dos países, tanto centrais como "subdesenvolvidos" ou "emergentes", poderá facilmente comprovar que (numha abrumante maioria) som de origem judia.
Os directores e accionistas das primeiras trinta megaempresas transnacionais e bancos (as maiores do mundo) que cotizam no índice Dow Jones de Wall Street, som maioritariamente de origem judia.
Megacorporaciones do capitalismo sem fronteiras como:
Wal-Mart Stores, Walt Disney, Microsoft, Pfizer Inc, General Motors, Hewlett Packard, Home Depot, Honeywell, IBM, Intel Corporation, Johnson & Johnson, JP Morgan Chase, American International Group, American Express, AT & T, Boeing Co (armamentista), Caterpillar, Citigroup, Coca Bicha, Dupont, Exxon Mobil (petrolera), General Electric, McDonalds, Merck & Co, Procter & Gamble, United Technologies, Verizon,
som controladas e/ou gerenciados por capitais e pessoas de origem judia.
Estas corporaçons representam a crema da crema dos grandes consórcios transnacionais sionistas que, através do lobby exercido polas embaixadas estadunidenses europeias ditam e condicionam política mundial e o comportamento de governos, exércitos, ou instituiçons mundiais oficiais ou privadas.
Som os amos invisíveis do planeta: os que manejam aos países e a presidentes por controle remoto, como se fossem fantoches de última geraçom.
Quem pesquise com este mesmo critério, ademais, os meios de comunicaçom, a indústria cultural ou artística, câmaras empresariais, organizaçons sociais, fundaçons, organizaçons profissionais, ONGs, tanto nos países centrais como periféricos, se vai surpreender da notável incidência de pessoas de origem judia nos seus mais altos níveis de decisom.
As três principais correntes televisivas de EEUU:
CNN, ABC, NBC e Fox
os três principais diários:
The Wall Street Journal, The New York Times e The Washington Post
estám controlados e gerenciados, através de pacotes accionários ou de famílias, por grupos do lobby judeu, principalmente nova-iorquino.
Assim mesmo como as mais três influentes revistas:
Newsweek, Time e The New Yorker
e consórcios hegemónicos de Internet como
Time-Warner (fusionado com América on Line) ou Yahoo,
estám controlados por gerência e capital judeu que opera a nível de redes e conglomerados entrelaçados com outras empresas.
Colosos do cinema de Hollywood e do espectáculo como
The Walt Disney Company, Warner Brothers, Columbia Pictures, Paramount, 20th Century Fox,
entre outros, fam parte desta rede interactiva do capital sionista imperialista.
A concentraçom do capital mundial em mega-grupos ou mega-companhias controladas polo capital sionista, numha proporçom esmagadora, possibilita decisons planetárias de todo tipo, na economia, na sociedade, na vida política, na cultura, etc., e representa o aspecto mais definitório da globalizaçom imposta polo poder mundial do sistema capitalista imperial.
O objectivo central expansivo deste capitalismo sionista transnacionalizado é o controle e o domínio (por médio das guerras de conquista ou de "sistemas democráticos) de recursos naturais e sistemas económico - produtivos, num accionar que os seus defensores e teóricos chamam "políticas de mercado".
O capitalismo multinacional, a escala global, é o dono dos estados e dos seus recursos e sistemas económico- produtivos, nom somente do mundo dependente, senom também dos países capitalistas centrais.
Portanto os governos dependentes e centrais som gerências de enclave ( por esquerda ou direita) que com variantes discursivas executam o mesmo programa económico e as mesmas linhas estratégicas de controle político e social.
Este capitalismo multinacional "sem fronteiras" do lobby sionista que sustenta ao Estado de Israel se assenta em dous peares fundamentais: a especulaçom financeira informatizada (com assento territorial em Wall Street ) e a tecnologia militar-industrial de última geraçom (cuja expressom máxima de desenvolvimento concentra-se no Complexo Militar Industrial de EEUU).
O lobby sionista internacional, sobre o qual se assentam os pilares existenciais do Estado de Israel, controla desde governos, exércitos, polícias, estruturas económicos produtivas, sistemas financeiros, sistemas políticos, estruturas tecnológicas e científicas, estruturas sócio-culturais, estruturas mediáticas internacionais, até o poder de polícia mundial assentado sobre os arsenais nucleares, os complexos militares industriais e os aparelhos de despregue militar de EEUU e das potências centrais.
A esse poder, e nom ao Estado de Israel, é ao que temem os presidentes, políticos, jornalistas e intelectuais que calam ou deformam a diário os genocídios de Israel em Médio Oriente temerosos de ficar sepultados de por vida baixo a lapida do "antisemitismo".
O lobby imperial
O lobby sionista pró-israelense, a rede do poder oculto que controla Casa Branca, o Pentágono e a Reserva Federal nom reza nas sinagogas senom na Catedral de Wall Street. Um detalhe a ter em conta, para nom confundir a religiom com o mito e o negócio.
Quando se referem ao lobby sionista (ao que chamam lobby pró-israelense) a maioria dos experientes e analistas falam de um grupo de servidores públicos e tecnocratas, em cujas maos está o desenho e a execuçom da política militar norte-americana.
A este lobby de pressom atribui-se-lhe o objectivo estratégico permanente de impor a agenda militar e os interesses políticos e geopolíticos do governo e o Estado de Israel na política exterior de EEUU.
Como definiçom, o lobby pró-israelense é umha gigantesca maquinaria de pressom económica e política que opera simultaneamente em todos os estamentos do poder institucional estadunidense: Casa Branca, Congresso, Pentágono, Departamento de Estado, CIA e agências da comunidade de inteligência, entre os mas importantes.
Por médio da utilizaçom política do seu poder financeiro, da sua estratégica posiçom nos centros de decisom, os grupos financeiros do lobby exercem influência decisiva na política interna e externa de EEUU, a primeira potência imperial, além do seu papel dominante no financiamento dos partidos políticos, dos candidatos presidenciais e dos congressistas.
A nível imperial, o poder financeiro do lobby expressa-se principalmente por médio da Reserva Federal de EEUU, um organismo fulcral para a concentraçom e reproduçom do capital especulativo a nível planetário.
O coraçom do lobby sionista estadunidense é o poderoso sector financeiro de Wall Street que tem directa implicância e participaçom na designaçom de servidores públicos fulcrais do governo de EEUU e dos órgaos de controle de política monetária e instituiçons creditarias (nacional e internacional) com sede em Washington e Nova York.
Os organismos económicos financeiros internacionais como a OCDE, o Banco Mundial, o FMI, estám baixo directo controle dos bancos centrais e dos governos de EEUU e das potências controladas polo lobby sionista internacional (Grã-Bretanha, Alemanha, França, Japom, entre as mais relevantes).
Organizaçons e alianças internacionais como a ONU, o Conselho de Segurança e a OTAN estám controlados polo eixo sionista USA-Uniom Europeia cujas potências centrais som as que garantem a impunidade dos extermínios militares de Israel em Médio Oriente, como sucedeu com o último massacre de activistas solidários com o povo de Gaza.
As principais instituiçons financeiras do lobby
(Goldman Sachs, Morgan Stanley, Lehman Brothers, etc e
os principais bancos
Citigroup, JP Morgan e Merrill Lynch, etc
influem decisivamente para a selecçom dos membros da Reserva Federal, o Tesouro, e a secretaria de Comércio, além dos directores do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.
C) O mito do "antisemitismo"
A este fenómeno de "poder capitalista mundial" judeu, e nom a Israel, é o que temem os presidentes, políticos, jornalistas, e intelectuais que evitam minuciosamente condenar ou nomear os periódicos genocídios militares de Israel em Gaza, repetindo o que já fizérom durante o massacre israelense no Libano no 2006.
A grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos israelenses nom se gestam por medo ao Estado de Israel senom por medo ao que representa o Estado de Israel.
Nom se trata de Israel, um Estado sionista mais, senom do "Grande Israel", a pátria do judaísmo mundial (com território roubado aos palestinos), da qual todos os judeus do mundo se sentem os seus filhos pródigos espalhados polo mundo.
Nom se trata de Israel, senom das poderosas organizaçons e comunidades judias mundiais que apoiaram em bloco o genocídio militar de Israel em Gaza, que utilizam o seu poder e "escala de prestígio" (construída mediante a sua victimizaçom histórica com o Holocausto) para converter num leproso social ao que se atreva criticar ou a levantar a voz contra o extermínio militar israelense em Gaza.
Os governos do mundo capitalista, os jornalistas, intelectuais, organizaçons sindicais e sociais nom lhe temem a Israel, senom a sua lapidaçom social como "antisemita" (alcume que se lhe outorga ao que enfrenta e/ou denúncia ao sionismo judeu).
Nom lhe temem ao Estado de Israel, senom aos filhos de Israel camuflados nos grandes centros de decisom do poder mundial, sobretodo económicos-financeiros e mediático-culturais.
Os políticos, intelectuais e jornalistas do sistema nom temem a Israel, senom que temem aos meios, organizaçons e empresas judias, e a sua influência sobre os governos e processos económicos-culturais do sistema sionista capitalista estendido por todos os países a escala planetária.
Em definitiva temem que as empresas, as universidades, as organizaçons e as fundaçons internacionais sionistas que financiam e ou promocionam as suas ascensons e postos na maquinaria do sistema os declarem "antisemitas" e os deixem sem trabalho, sem férias e sem aposentaçom.
Essa é a causa principal que explica porque os intelectuais, académicos e jornalistas do sistema vivem elucubrando sisudos análise da "realidade" política, económica e social sem a presença da palavra judeu ou do sistema capitalista que paga polos seus serviços.
Conquanto há um grupo de intelectuais e de militantes judeus de esquerda (entre eles Chomsky e Gelman, entre outros) que condenárom e protestárom contra o genocídio israelense em Gaza, a maioria abrumante das comunidades e organizaçons judias a escala planetária apoiaram explicitamente o massacre de civis em Gaza argumentando que se tratava de umha "guerra contra o terrorismo".
Apesar de que Israel nom invadiu nem perpetrou um genocídio militar em Gaza com a religiom judia, senom com avions F-16, mísseis, bombas de racemo, helicópteros Apache, tanques, artilharia pesada, barcos, sistemas informatizados, e umha estratégia e um plano de extermínio militar em grande escala, quem questione esse massacre é condenado por "antisemita" polo poder judeu mundial distribuído polo mundo.
Apesar de que o lobby judeu sionista que controla Israel, tanto como a Casa Branca, o Tesouro e a Reserva Federal de EEUU nom reza nas sinagogas senom na Catedral de Wall Street, o que o critique é chamado de imediato como "antisemita" ou "nazista" polas estruturas mediáticas e culturais controlados polo poder judeu mundial.
As campanhas de denúncia de antisemitismo com as que Israel e as organizaçons judias procuram neutralizar às criticas contra o massacre, abordam a questom como se o sionismo judeu (sustenta do estado de Israel) fosse umha questom "racial" ou religiosa, e nom um sistema de domínio imperial que abrangue interactivamente o plano económico, político, social e cultural, superando a questom da raça ou das crenças religiosas.
O lobby sionista nom controla o mundo com a religiom: maneja-o com bancos, transnacionais, hegemonia sobre os sistemas económicos-produtivos, controle sobre os recursos naturais, controle da rede informativa e de manipulaçom mundial, e manejo dos valores sociais através da publicidade, a cultura e o consumo estandardizado e globalizado polos meios de comunicaçom.
Em definitiva, o lobby judeu nom representa a nengumha sinagoga nem expressom racial, senom que é a estrutura que maneja o poder mundial através do controle sobre os centros económicos-financeiros e de decisom estratégica do sistema capitalista expandido como civilizaçom "única".
Antes que pola religiom e a raça, o lobby sionista e as suas redes se movem por umha ideologia política funcional: o sionismo capitalista-imperial que antepom o mercado, a concentraçom de riqueza, a "política de negócios", a qualquer filosofia que roce as noçons do "bem" ou do "mau" entendidos dentro de parâmetros sociais.
Entom: De que falam quando falam de "antisemitismo" ou de "anti-judaísmo religioso? Em que parâmetros referenciais se baseia a condiçom de "antisemita"? Quem é antisemita? Quem critica aos judeus pola sua religiom ou pola sua raça nas sociedades do mundo?
No máximo, aos judeus, como está provado na realidade social de qualquer país, nom lhos critica pola sua religiom ou condiçom racial senom polo seu apego excessivo ao status do dinheiro (também cultivado por outras colectividades) e a integrar estruturas ou hierarquias de poder dentro de um sistema injusto de opressom e de exploraçom do homem polo homem, como é o sistema capitalista.
Em resumem:
O lobby sionista que protege ao Estado de Israel (por "direita" e por "esquerda) esta conformado por umha estrutura de estrategas e tecnócratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e mediáticas do capitalismo transnacional estendido polos quatro pontos cardinais do planeta.
As suas redes expressam-se através de umha multiplicidade de organizaçons dedicadas a promover o actual modelo global, entre as que se contam principalmente:
The Hudson Institute, The RAND Corporation, The Brookings Institution, The Trilateral Commission, The World Economic Forum, Aspen Institute, American Enterprise Institute, Deutsche Gesellschaft für Auswärtigen Politik, Bilderberg Group, Provo Institute, Tavestock institute, e o Carnegie Endowment for International Peace, entre outros.
Todos estes think tanks ou "bancos de cérebros", reúnem aos melhores tecnocratas, cientistas e estudiosos nos seus respectivos campos, egressados dos as universidades de EEUU, Europa e de todo o resto do mundo.
O lobby nom responde somente ao Estado de Israel (como afirmam os analistas da "cara de direita" dos neocons) senom a um poder mundial sionista que é o dono do Estado de Israel tanto como do Estado norte-americano, e do resto dos Estados com os seus recursos naturais e sistemas económico-produtivos.
O lobby nom somente está na Casa Branca senom que abrangue todos os níveis das operaçons do capitalismo a escala transnacional, cujo desenho estratégico está na cabeça dos grandes charmans e executivos de bancos e consórcios multinacionais que se sentam no Consenso de Washington e se repartem o planeta como se fosse um pastel.
Nem a esquerda nem a direita partidária falam deste poder "totalizado" pola singela razom de que ambas estám fusionadas (a modo de alternativas falsamente enfrentadas) aos programas e estratégias do capitalismo transnacional que controla o planeta.
Portanto, e enquanto nom se articule um novo sistema de entendimento estratégico (umha "terceira posiçom" revolucionária do saber e o conhecimento) o poder mundial que controla o planeta seguirá se perpetuando nas falsas opçons de "esquerda" e "direita".
E o lobby judeu de "direita" dos republicanos conservadores seguirá sucedendo ao lobby judeu "de esquerda" dos democratas liberais numha continuidade estratégica das mesmas linhas rectoras do Império sionista mundial.
E os massacres do Estado de Israel seguirám, como até agora, impunes e protegidas polas estruturas do sistema de poder mundial sionista capitalista que o considera como a sua "pátria territorial".
DENÚNCIA: SÍTIO CALDEIRÃO, O ARAGUAIA DO CEARÁ ? UMA HISTÓRIA QUE NINGUÉM CONHECE PORQUE JAMAIS FOI CONTADA
?As Vítimas do Massacre do Sítio Caldeirão
têm direito inalienável à Verdade, Memória,
História e Justiça!? Otoniel Ajala Dourado
O MASSACRE DELETADO DOS LIVROS DE HISTÓRIA
No município de CRATO, interior do CEARÁ, BRASIL, houve um crime idêntico ao do ?Araguaia?, foi a CHACINA praticada pelo Exército e Polícia Militar em 10.05.1937, contra a comunidade de camponeses católicos do SÍTIO DA SANTA CRUZ DO DESERTO ou SÍTIO CALDEIRÃO, cujo líder religioso era o beato ?JOSÉ LOURENÇO GOMES DA SILVA?, paraibano negro de Pilões de Dentro, seguidor do padre CÍCERO ROMÃO BATISTA, encarados como ?socialistas periculosos?.
O CRIME DE LESA HUMANIDADE
O crime iniciou-se com um bombardeio aéreo, e depois, no solo, os militares usando armas diversas, como metralhadoras, fuzis, revólveres, pistolas, facas e facões, assassinaram na ?MATA CAVALOS?, SERRA DO CRUZEIRO, mulheres, crianças, adolescentes, idosos, doentes e todo o ser vivo que estivesse ao alcance de suas armas, agindo como juízes e algozes. Meses após, JOSÉ GERALDO DA CRUZ, ex-prefeito de Juazeiro do Norte/CE, encontrou num local da Chapada do Araripe, 16 crânios de crianças.
A AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROPOSTA PELA SOS DIREITOS HUMANOS
Como o crime praticado pelo Exército e Polícia Militar do Ceará é de LESA HUMANIDADE / GENOCÍDIO é IMPRESCRITÍVEL conforme legislação brasileira e Acordos e Convenções internacionais, a SOS DIREITOS HUMANOS, ONG com sede em Fortaleza ? CE, ajuizou em 2008 uma Ação Civil Pública na Justiça Federal contra a União Federal e o Estado do Ceará, requerendo: a) que seja informada a localização da COVA COLETIVA, b) a exumação dos restos mortais, sua identificação através de DNA e enterro digno para as vítimas, c) liberação dos documentos sobre a chacina e sua inclusão na história oficial brasileira, d) indenização aos descendentes das vítimas e sobreviventes no valor de R$500 mil reais, e) outros pedidos
A EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO DA AÇÃO
A Ação Civil Pública foi distribuída para o Juiz substituto da 1ª Vara Federal em Fortaleza/CE e depois, para a 16ª Vara Federal em Juazeiro do Norte/CE, e lá em 16.09.2009, extinta sem julgamento do mérito, a pedido do MPF.
RAZÕES DO RECURSO DA SOS DIREITOS HUMANOS PERANTE O TRF5
A SOS DIREITOS HUMANOS apelou para o Tribunal Regional da 5ª Região em Recife/PE, argumentando que: a) não há prescrição porque o massacre do SÍTIO CALDEIRÃO é um crime de LESA HUMANIDADE, b) os restos mortais das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO não desapareceram da Chapada do Araripe a exemplo da família do CZAR ROMANOV, que foi morta no ano de 1918 e a ossada encontrada nos anos de 1991 e 2007;
A SOS DIREITOS HUMANOS DENUNCIA O BRASIL PERANTE A OEA
A SOS DIREITOS HUMANOS, como os familiares das vítimas da GUERRILHA DO ARAGUAIA, denunciou no ano de 2009, o governo brasileiro na Organização dos Estados Americanos ? OEA, pelo DESAPARECIMENTO FORÇADO de 1000 pessoas do SÍTIO CALDEIRÃO.
QUEM PODE ENCONTRAR A COVA COLETIVA
A ?URCA? e a ?UFC? com seu RADAR DE PENETRAÇÃO NO SOLO (GPR) podem localizar a cova coletiva, e por que não a procuram? Serão os fósseis de peixes do ?GEOPARK ARARIPE? mais importantes que os restos mortais das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO?
A COMISSÃO DA VERDADE
A SOS DIREITOS HUMANOS busca apoio técnico para encontrar a COVA COLETIVA, e pede que o internauta divulgue a notícia em seu blog/site, bem como a envie para seus representantes no Legislativo, solicitando um pronunciamento exigindo do Governo Federal a localização da COVA COLETIVA das vítimas do SÍTIO CALDEIRÃO.
Paz e Solidariedade,
Dr. Otoniel Ajala Dourado
OAB/CE 9288 ? 55 85 8613.1197
Presidente da SOS ? DIREITOS HUMANOS
Editor-Chefe da Revista SOS DIREITOS HUMANOS
Membro da CDAA da OAB/CE
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Os Judeus foram viver para o meio duma terra onde já lá estavam os Palestinianos… e depois ainda se admiram que há conflitos, pois claro que há.