C.S. A Revira mostra o seu apoio à greve geral nacional: AGORA É O MOMENTO!

O Centro Social Revira apoia a greve geral nacional convocada na Galiza para o 27 de janeiro, do mesmo jeito que já nos expressaremos com a desenvolvida com sucesso no passado 29 de setembro. Da Revira entendemos que todas as mobilizaçons som pequenas ante ataques tam graves como os perpetrados polo PSOE em Madrid.

Á reforma laboral -centrada em abaratar e mesmo subsidiar o despedimento, esnaquizar a negociaçom colectiva e alargar o nefasto papel das ETT's no mercado laboral- engade-se-lhe agora a já anunciada reforma das condiçons de retiro laboral, que tem como objetivos fundamentais dificultar o acesso e reduzir a cuantia das pensons futuras, acrescentando cualitativamente as involuçons de 1985 e 1997.

Entre outras medidas, o governo pretende aumentar a idade legal de jubilaçom quase até os 70 anos em termos reais ou aumentar o número de anos utilizados para calcular o importe da penson, para esmagar a clase trabalhadora, que experimentará reduçons de entre um 6 e um 20%, mentres beneficia a banqueiros e empressários, já que as pensons máximas si aumentarám.

Num país onde o desemprego supera o 30% na mocidade e onde mais de 200.000 pessoas vivem actualmente em desemprego, onde a pensom meia nem chega aos 800 euros, medidas como alargar a vida laboral da populaçom ou recurtar a cuantia das pensons representam novos desatinos de um governo títere da banca e as empressas.

O governo justifica a medida graças à enxurrada mediática que pregoa a inviabilidade do sistema, mentres cala que a Seguridade Social, apesar de tantos agoreiros interessados, nunca tivo défice, ou oculta que o Estado é um dos que menos dedica ás pensons de Europa. No entanto, os grandes empressários se beneficiam dumha fiscalidade à sua medida, na que apenas pagam impostos e desgravam as pensons que contratam de forma privada, à vez que vivem numha bochornosa fraude geralizada, já que o 90% declara ganhar menos de 1.000 ? ao mes.

Da Revira pensamos que nom é o tempo de mais cambalachos como o que estám a argalhar as agochadas o governo e os sindicatos espanhois mais entregados ao capital. É precissa umha nova greve geral, massiva e contundente, para frear estes ataques desde a uniom das e dos trabalhadores. Coa nossa força, podemos pará-los!

27 JANEIRO TOD@S A RÛA !!!