Ponte Vedra 100% em galego
Pola dissoluçom da BRILAT
Forças do imperialismo, nom do povo!

Em relaçom ao conflito mediático em torno da possível marcha da Brigada de Infantería Ligera "Galicia VII"-BRILAT da Base Militar General Morillo, da Revira queremos fazer as seguintes consideraçons:

1- Como nacionalistas, opomo-nos rotundamente à presença no nosso país de forças armadas do Estado que nos nega a soberania, e que tenhem como missom impedir o acceso da Galiza à sua autodeterminaçom e independência, por meio da força das armas. Este objetivo está explicitamente reconhecido no artigo 8º da Constituiçom, que precisamente foi redatada sob a férrea vigilância das Forças Armadas, o célebre "ruído de sables". A democracia e a República da Galiza nom chegarám sem desembaraçar-nos desta força militar.

Ademais, temos que lembrar que o exército espanhol caracterizou-se pola sua continuidade com as estruturas franquistas. As Forças Armadas nom só foram um pilar fundamental desta ditadura, senom que nunca experimentaram ruptura nem depuraçom com este passado, polo que nom podemos reconhecer-lhe nengum caráter democrático e legal. Neste sentido, temos que lembrar que também o cuartel de Figueirido funcionou como campo de concentraçom de presos republicanos durante o franquismo, sem que os seus dirigentes manifestaram o mais mínimo arrepentimento até a data de hoje. Assim, trata-se dum exército com um longo historial de crimes de guerra e de torturas, como as recentemente denunciadas no Iraque, que o governo espanhol preferiu nom investigar.

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Escrito em 11-06-2013, na categoria: Associaçom, Comunicados
Chuza!
Nom a McDonalizaçom de Ponte Vedra!

Recentemente vimos de conhecer que a marca norte-americana Mcdonald´s tinha que fechar as suas 5 sucursais em Bolívia ante o escasso interés de dita populaçom. Ante o processo de globalizaçom e mcdonalizaçom da sociedade o povo boliviano demonstrou uma madurez insólita no resto do mundo, apostando nos produtos autóctones, pola produçom local e pola defesa dos animais e do meio ambiente.

Assim, o porta-voz autárquico do PSOE e vereador de urbanismo, Antón Louro, vem de anunciar que nos próximos meses abrirá o primeiro restaurante desta marca americana na nossa cidade. A multinacional solicitou a licença de demoliçom da parcela de 1.011 metros quadrados ubicada na Avenida de Lugo onde se pretende abrir. Anunciou também a ubicación doutro Mcdonald´s no Bao para finais de 2013, coincidindo com a ampliaçom deste polígono industrial.

Desde A Revira queremos manifestar a nossa total opossiçom à chegada deste complexo alimentário por representar todos os valores negativos da sociedade capitalista: Precariedade laboral, enriquecimento de umha minoria, destruçom do meio ambiente, comida-lixo, expeculaçom e exploraçom cruel dos animais.

A tortura animal está no ADN do Mcdonald´s, e assim som culpáveis de criar animais em granjas intensivas sob condiçons antinaturais, sem água, sem ar fresco, sem luz solar e sem liberdade de movimento. Destaca o uso de métodos de sacrifício ineficientes que adoptam causar a morte lenta do animal coma os golpes no pescoço, coiteledas ou electrocuçom. Os polos que se criam para esta empresa som apretados em gaiolas suxas nas que cada ave ocupa um espaço menor que umha folha de papel. Isto causa doenças, sofocaçom e ataques cardíacos. Os porcos passam toda a sua vida em estábulos de cementos, onde nom podem voltear-se nem deitar-se em posiçom cómoda. Injectam aos animais enfermos enormes quantidades de antibióticos para nom contaminar a carne, o que repercute no seu posterior consumo. Ademais, o uso de alimentos transgénicos é algo habitual nesta multinacional.

Mcdonald´s promove o seu produto coma saudável, mas a realidade é que os seus produtos som altos em graxas, açúcar e sal, e baixos em fibras e vitaminas. Umha dieta deste tipo está ligada a grandes riscos de doença do coraçom, cancro, diabetes e outras doenças. Os seus produtos contêm grande quantidade de aditivos químicos, podendo causar má saude e hiperactividade nas crianças. Em 1991 foi responsabel de uma irrupçom de alimentos envelenados no Reino Unido que causou sérios problemas nos rins de milheiros de pessoas. No ano 2003, deram-se em diferentes países casos de detecçom da bactéria Escherichia Coli na carne desta empresa, contagiosa do Síndrome Urémico Hemolítico (SUH) que derivou em doenças e mortes nos clientes polo consumo dos seus produtos e que ademais som nutricionalmente vazios (as hamburguesas que produzem têm 48% de agua e as leitugas estám tratadas com 11 tipos de químicos, por pôr só dois exemplos).

Com certeza, esta cadeia é culpável da depredaçom do planeta e da condea à miséria absoluta de milhons de pessoas. Só em Latinoamérica perdem-se uns 600 milhons de toneladas de terra fértil num só ano contando só exploraçons ganadeiras.Por nom falar da perda de milheiras de ht de selva amazónica para o cultivo transgénico. Cada ano usam milheiros de toneladas de empacotado innecessários, muitos dos quais rematam em basureiros saturados ou diretamente nas nossas ruas e mares. As florestas mais formosas do mundo seguem a ser destruidas polas companhias multinacionais. O uso de milhons de hectares forçam a populaçom local, quase sempre de paises empobrecidos, a mover-se a outras áreaas, abandoando as suas terras ancestrais e acabando com a produçom sostivel, ecológica e autosuficiente destes povos. Enquanto milhons de pessoas morrem de fome, vastas áreas de terras em paises pobres som usados para ranchos de gando ou para o cultivo de grao transgénico para alimentar os animais

Mas se nalgo destacam é pola exploraçom os seus trabalhadores. Cabe destacar que praticamente todos os empregos gerados som temporários e mal pagos. Segundo diversas estatísticas 1 em cada 5 americanos trabalharam alguma vez na sua vida no Mcdonald´s. Os seus salários som baixos, nom pagam as horas extra e estám acostumados a trabalhar muitas horas a um grande ritmo. Com a velocidade para obter grandes lucros e a um costo baixo, o resultado é um alto nível de acidentes, particularmente queimaduras. A meirande parte dos seus empregados som gente com poucas opçons de trabalho ou estudantes, e portanto forçados a aceitar este tipo de exploraçom. Nom surpreende que o pessoal rotativo seja muito alto, fazendo práticamente imposibel a sua sindicalizaçom e a luta por um trabalho mas digno. Curiosamente sempre se manifestaram contra a sindicalizaçom dos trabalhadores, e nom som poucos os paises onde estes estiveram com grandes problemas.

Para rematar, desde a Associaçom Cultural Revira queremos defender o comércio local, gerador de emprego e riqueza e que se verá seriamente afectado com a chegada destes monstros da alimentaçom ao nom poder competir com os preços do Mcdonald´s. Apostamos por uma alimentaçom baseada no produto galego, de qualidade e produzido na nossa terra de forma sostivel. Consumindo produtos da terra criaremos riqueza e comeremos melhor. Resulta indignante que este tipo de multinacionais tenham grandes facilidades enquanto os nossos gadeiros, agricultores e marinheiros encontram o portazo da Junta da Galiza, do governo espanhol e da Uniom Europeia.

Por tudo isto animamos a toda a cidadania de Pontevedra a rejeitar a presença da corrente Mcdonald´s. Se nom apoiamos a produçom local seguiremos condenados à emigraçom enquanto uns poucos enchem os seus petos

Escrito em 05-06-2013, na categoria: Associaçom, Comunicados
Chuza!
Jornadas antirepressivas

A repressom contra os movimentos sociais e ativistas nunca dessapareceu no Estado Espanhol. Os nossos direitos e liberdades continuam ameaçados e vulnerados, como consequência da ilegítima reforma do régime político. Só os que nom se movem nom sintem o som das suas cadeias.

Para profundizar neste fenómeno e nos múltiplas formas de coibir, perseguir e conter a vontade popular, imos realizar umhas jornadas antirrepressivas o vindouro sábado 1 de junho, a partir das 21 horas no nosso Centro Social. Contaremos com a experiência de diversas organizaçons, duas galegas dedicadas à defesa dos direitos dos prisioneiros políticos e à defesa dos direitos e as liberdades, dum representante do sindicalismo andaluz, também golpeado pola repressom, e o testemunho dumha ex presa política galega:

Intervenhem:

-Francisco León (militante do Sindicato Andaluz de Trabalhadoras/es (SAT)
-Represente da Plataforma Que voltem a Casa
-Represente de Esculca
-Xiana Rodrigues (ex presa política galega)

Escrito em 28-05-2013, na categoria: Actividades, Jornadas, Palestras
Chuza!
Governe quem governar, a Terra nom se vende!

Agora que as fontes de capital escasseiam, a nova fonte de benefícios atopa-se na minaria a céu aberto, umha catastrófica proposta que consiste em remover a capa superficial do terreio para deixar ao descoberto grandes quantidades de mineral. Esta proposta foi dessestimada anos atrás por pouco rendível, dado que a proporçom de minerais de qualidade por terreo estragado era insignificante, mas agora este método extractivo parece espertar a curiosidade da Junta de Galiza, que, sen pelos na língua, lança o seu novo slogan ?Galicia é unha mina?.

Nós sabemos que o desenvolvimento capitalista nom sai grátis. Vivemos num sistema onde o desenvolvimento industrial requer cada vez umha maior quantidade de recursos, necessidade que para ser abastecida precisa dumha destruçom cada vez maior do médio ambiente, o que nom é sostível, dado que os recursos naturais som limitados, e os métodos para os obter empregados polas principais empresas, com o beneplácito do goberno, adoitam impossibilitar umha regeneraçom posterior. Em concreto, a minaria a céu aberto acarreia umha serie de consequências que se topam vencelhadas respectivamente a cada umha das quatro etapas das que consta cada projecto: prospecçom dos terreos, preparaçom da mina, extracçom dos minerais e preparaçom dos mesmos para o seu uso.

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Escrito em 28-05-2013, na categoria: Associaçom, Comunicados
Chuza!
Ganhador/a da cesta de productos galegos

O número premiado é o 340

Parabéns!!!

Escrito em 17-05-2013, na categoria: Associaçom, Novidades
Chuza!

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