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Abrimos espaço de exposiçons no nosso local social
A Revira anúncia a apertura dum espaço destinado a exposiçon no nosso centro social situado em Gonzalo Gallas. Animamos às artistas de diversas disciplinas (fotografia, pintura, gravados, litografia, etc...) a aproveitar este espaço alternativo e independente para expor a sua obra. A Liga organiza o seu Cineclube no nosso Centro Social
A Liga Estudantil Galega de Ponte Vedra prolonga a sua programaçom do Cineclube, que anteriormente se realizou no C.S. En Pé, com a organizaçom de diversas projecçons no nosso local ao longo das quintas feiras do mês de abril. Trata-se dumha boa oportunidade para assistir a filmes e documentários de pouca difusom nas canles comerciais, e especialmente para debater posteriormente sobre os temas que atingem. A agenda é a seguinte: Quinta 4: Síntese histórica do movimento operário galego
Liga Estudantil Galega e A Revira coorganizam seminário de introduçom ao marxismo
A Liga Estudantil Galega e A Revira coorganizam um seminário de introduçom ao marxismo. A primeira sessom realizara-se a sexta-feira 12 de abril, às 20:30, no nosso local social. As pessoas assistentes trabalharám sobre umha seleçom de leituras arredor dos fundamentos do marxismo. A iniciativa terá continuidade nos próximos meses, já que é evidente que a temática abordada é inabarcável numha soa sessom. A assistência é aberta, mas recomenda-se que as persoas interessadas enviem um correio a centrosocial@revira.org, para poder achegar os textos com os que trabalharemos.
As Associaçons Revira e En Pé perante o novo ataque a língua galega por parte do Partido Popular
As associaçons culturais Revira e En Pé manifestamos o nosso rejeitamento à campanha orquestrada polo Partido Popular mais umha vez contra a língua galega co objectivo de ocultar a sua inoperáncia política na vida política do Concelho de Ponte Vedra sacando a luz os prejuízos dos que levam fazendo gala durante anos. Novamente atendemos a umha ofensiva do Partido Popular contra o galego, língua própria da nossa naçom, tentando criar a falsa ideia de que o castelám é umha língua maltratada e marginada na vida pública galega quando certamente sucede o contrário. A língua galega acha-se completamente vetada nas sinalizaçons de competência estatal, facturas, hipotecas, vida judicial, na Agência Tributária ou mesmo no SERGAS. Nom som poucos os galegos e galegas que perdérom o seu posto de trabalho por se expressarem na língua própia de Galiza. A todo isto, podemos somar-lhe o processo de espanholizaçom levado a cabo por Feijoo desde o ano 2009 acompanhado da famosa Lei Wert, que busca excluir definitivamente as línguas diferentes ao espanhol do sistema educativo. Além disso, vemos umha clara intençom de desestabilizar a vida política da cidade de Ponte Vedra ao conhecermo-nos que esta sentença corresponde ao ano 2010 filtrando-a aos meios afins com as intençons que todos e todas conhecemos. Isto é umha mostra mais da inoperância do PP para oferecer alternativas políticas à cidadania de Ponte Vedra, escudando-se desta vez na língua galega, mas doutras vezes serám os movimentos sociais, as touradas ou a peonalizaçom. Assim, queremos destacar que é absurdo pretender aplicar umha legislaçom sobre sinalizaçons estatais a normas de âmbito municipal, tendo outro quadro normativo completamente diferente. Cabe destacar que a rotulaçom em língua galega da sinalizaçom municipal leva mais de 14 anos sem que isto fosse um obstáculo para os cidadáns. Mas o objectivo está claro, criar um conflito que nom existe na sociedade com o fim de levar cara posiçons marginais umha língua tam maltratada coma é a galega. É, mais umha vez, um outro novo caso de ?racismo lingüístico?. Por isto, as Associaçons Culturais Revira e En Pé solicitamos a demissom de Jacobo Moreira por iniciar umha campanha contra o galego com claros objectivos de criar fendas no já de por si frouxo processo de normalizaçom linguística. Consideramos que umha pessoa que fai gala de prejuízos e ataques a um elemento vertebrador da nossa sociedade nom pode ocupar um posto público com esta responsabilidade. Também animamos ao Concelho de Ponte Vedra a seguir com a campanha de normalizaçom da língua galega na nossa cidade Em Pontevedra a 21 de Março de 2013
A Revira rejeita a presença do Circo de animais em Ponte Vedra
Os circos representam um espectáculo que busca ser agradável, divertido e fomentar valores positivos nas cativas (principal público) mas tambén no resto de pessoas que acodem às suas funçons. Neles, palhaÇos, contorsionistas, cómicos, acróbatas e prestidigitadores fam as ledícias das espectadoras, mas há determinadas companhias circenses que nos seus programas incluem números nos que usam animais. Desde a Associaçom Cultural Revira queremos amossar a nossa repulsa cara estas práticas, que consideramos portadoras de crueldade polas seguintes razons (entre outras): - Catividade e transporte: Quando nom se atopan actuando, os animais que se ussam nos circos passam entre um 70 e um 90% do tempo engaiolados e submetidos a um profundo stress, assim como também com os seus instintos básicos coartados. Isto fai que desenvolvam comportamentos anormais, conhecidos coma Zoocose, termo acunhado em 1992 quando Travers se referia por primeira vez aos comportamentos neuróticos froito do cativerio ao que moitos animais eram (e som) submetidos nos zoológicos. Alguns exemplos de conductas zoocóticas som auto-mutilaçom, canibalismo, caminhar em círculo constantemente, apatia, agressividade (o que conduce também ao canibalismo e a matar outros animais) ou coprofilia (acto de alimentarse ou ?jogar? com os seus propios excrementos). No transporte, os animais vam igualmente engaiolados, nas mesmas condiçons que quando permanecem num lugar determinado, engadindo o constante movemento e o facto de estar sendo despraçados a grande velocidade durante longas distancias sem apenas parar. Consideramos que é inumano o confinamento de animais presente nos circos e os demais calvarios que este conleva, assim como o facto de arrincá-los do seu hábitat. - Adestramento: Aproveitando capacidades fisiológicas e habilidades naturais, os animais som forçados a realizar acçons antinaturais. Ursas ?bailarinas?, elefantas ?acróbatas?, tigres saltando no meio de aros de lume, porcos lançados desde grandes alturas a piscinas cheias de água? Pode semelhar divertido a simples vista mas detrás agocha-se a realidade da violência, a coacçom e o condicionamento para forçar a umha criatura a ter um comportamento ou outro, com a lógica de que se nom asimila e reproduce esas açons, padecerá danos físicos. Nos adestramentos empregam-se instrumentos coma descargas elétricas, latigazos e malheiras para que os animais aprendam o que tenhem e non tenhem que fazer. Por estas e outras razons, consideramos os circos com animais um exemplo de TORTURA, comparável à tauromaquia e outros, e consideramos urgente actuar. Em diferentes partes do Estado, os concelhos já tomaram medidas contra o emprego de animais nos circos e desde a A.C. Revira queremos instar ao concelho de Ponte Vedra a que faga o mesmo e nom consinta um minuto mais o maltrato, a escravitude e o sufrimento de moreias de animais.
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