Ponte Vedra 100% em galego
Participamos no 1º de Maio.
Escrito em 02-05-2011, na categoria: Crónicas, Fotografia
Chuza!
FESTA DA LÍNGUA 2011

SEXTA-FEIRA 13 MAIO

20.00 h, Centro Social Revira.
Charla-Colóquio: 'Perspectivas de Futuro da Língua Galega'
Intervirám:
- Duarte Correa, Executiva Nacional da CIG-Ensino.
- Quique Martins, filólogo, ativista cultural e sócio da AGAL.
- Pilar Freitas Juvino, docente e sociolingüísta.

SÁBADO 14 MAIO

Praça da Verdura
11.00 h. Passa-Ruas Musical.
12.00 h. Contacontos Nilsom.
13.00 h. Regueifa.
14.00 h. Leitura do Manifesto.

Centro Social Revira
14.30 h. Jantar Popular. Apontar-se no local, em centrosocial@revira.org ou no Bar Irmandinhos de Vigo.
16.00 h. Actuaçom do Coró Tabernário do Faísca.

Praça da Verdura
18.00 h. Mago Abrahám.
19.00 h. Actuaçom Musical coma encerramento do Festival da Língua.

LIVROS VIAJEIROS E JOGOS POPULARES TODO O DIA!

Escrito em 30-04-2011, na categoria: Actividades, Concertos, Festas, Jornadas, Palestras
Chuza!
1º de Maio. O capitalismo nom se reforma; destrói-se.

A Revira quer celebrar este 125 aniversário de 1º de Maio denunciando mais umha vez as políticas agressivas do capitalismo neoliberal contra a classe trabalhadora, já nom só a nível galego e estatal, más também a nível mundial.

No panorama nacional vemos coma a crise capitalista e as reformas anti-sociais do governo espanhol do PSOE som apoiadas polo PP, os grandes sindicatos espanhois CC.OO., UGT e a CEOE, dando como resultado um aumento vertiginoso do número de parad@s (mais de 240.000 pessoas), onde muit@s jovens galeg@s engrossam as colas do INEM, quando nom tenhem a sorte desgraça de encontrar um emprego precário em algumha ETT, a quais saem claramente reforçadas neste contexto de crise. A isto temos que lhe somar o aumento de preços de alimentos básicos, salários ínfimos, precarizaçom do emprego, a reforma do sistema de pensons etc.

Esta situaçom podemos extrapolá-la a nível mundial, onde os países chamados desenvolvidos, e concretamente as suas classes populares, estám sofrendo as medidas do FMI, UE, BCE e da oligarquia financeira mundial, que é a que dita as medidas. Os resultados som o aumento da pobreza mundial e o espólio cada vez maior dos países dependentes, que em muitas ocasons leva a guerras imperialistas coma o claro exemplo que estamos a viver em Líbia.

O Capitalismo nom dá mais, e ante a depredaçom do nosso planeta e a explotaçom que está a sofrer o ser humano é hora de que os e as jovens de todo o planeta plantemos cara ao grande capital, já que só a mobilizaçom activa acabará com um sistema tam injusto. É hora de colocar novas alternativas, e essa é o socialismo, como sistema justo, solidário e igualitário com o ser humano. Nós, coma galeg@s soberanistas, temos o dever de dar resposta ao colonialismo espanhol, sabendo que só a independência e o socialismo dará a possibilidade de sair desta crise e poder gerir sustentavelmente os nossos recursos.

VIVA O 1º DE MAIO!

INDEPENDÊNCIA E SOCIALISMO!

Escrito em 30-04-2011, na categoria: Associaçom, Comunicados
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Domingo 8 de Maio Tod@s A Compostela!
Escrito em 30-04-2011, na categoria: Associaçom, Novidades
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Exposiçom sobre o galeguista Xoán Xesús González

Xoán Xesús González Fernández, nado em Sevil (Cequeril, Cuntis), o 9 de Novembro de 1895 e finado em Santiago de Compostela o 12 de Setembro de 1936, foi um mestre, jornalista, advogado, escritor e político galego. Na sua aldeia natal exerceu como peóm de pedreiro, transferido a Compostela estudou maxisterio, trabalhou como redactor em El Compostelano e fez parte da companhia de teatro da Universidade, em 1925 a Associaçom de Imprensa de Compostela elegeu-no secretário pasandoao ano seguinte a contador. Xoán Xesús exerceu durante um tempo coma mestre mas pediu a excedencia para poder estudar direito. Participou no movimento estudantil, chegando a ser vice-presidente da Associaçom Profissional de Estudantes de Direito, e entrou em contacto com outros estudantes galeguistas como Luís Seoane ou Ánxel Fole. Agrarista convencido, participou em mitíns agraristas e anticaciquís e publicou o folleto 'Em pé camponeses'. Nacionalista e socialista, colaborou no semanário A nosa Terra e fundou o jornal El País Gallego (1927-1931).

Foi dirigente do Agrupamento Nacionalista Independente de Compostela, mas deixou este agrupamento no momento em que ela se integrou no Partido Galeguista, já que Xoán Xesús era também secretário do agrupamento socialista local de Santiago, ademais rexentaba o seu próprio bufete de advogados, mantinha com Arturo Cuadrado a livraria Niqué e participava na Associaçom Defensores de Santiago. Descontentamento com o seu partido ante o fraco impulso autonómico do partido em Maio de 1931, fundou o Seminário de Estudos Socialistas que em Agosto se converteu no partido político Uniom Socialista Galega, na que se conjugava socialismo e galeguismo. Trás o insucesso nas eleiçons de 1933, o partido dissolve-se, integrando-se em Izquierda Republicana. Em Janeiro de 1934 fundou uma organizaçom denominada Agrupamento al Servicio de la Autonomia. Em Avril entrava na directiva de Izquierda Republicana e, trás uma série de desacordos que acabaram na sua expulssom fundou com vários amigos a Vanguardia de Izquierda Republicana. Em 1936 participa na fundaçomda Associaçomde Escritores da Galiza.

A estalar a guerra civil, pôs à frente de um grupo de cinquenta operários de Teo conhecido como 'O Terço de Calo' que se dirigiram para Compostela para defender a legalidade republicana chegando o 20 de Julho pela noite à cidade, mas trás a ocupaçom da cidade pelos militares, ao dia seguinte Xoán Xesús foi encarcerado e permaneceu na prissom até que os sublevados o fuzilaram o 12 de Setembro de 1936, nas tapias do cemitério de Boisaca, em Santiago de Compostela.

O acto de apressentaçom a cargo dum membro da A.C. Fervedoiro de Cuntis terá lugar a Sexta-Feira 15 de Avril às 22:00. A exposiçom permanecerá no nosso local do 15 ao 30 de abril

Escrito em 07-04-2011, na categoria: Actividades, Exposições
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