O coração é como um armário. É necessário de quando em quando tirar tudo o que há dentro e só depois voltar a metê-lo, colocando cada coisa em seu lugar. No processo talvez se dêem algumas surpresas, como achar o par de meias sem usar que havia tanto tempo que não víamos ou aquele t-shit que, de tão velho, perdeu a cor, não o desenho.