Esta é a oitava entrada que deixo no dia. É óbvio que de repente quebrou a barragem ou qualquer coisa que me retinha. Está bem como início. Mas em breve terei que parar este estouro, reconduzi-lo para a vida. Porque é a única forma de que perdure e quero, mais do que nunca, conservá-lo.
Que o estouro seja um rebento.
Que o coração floresça.
Que seja primavera.
Não estou só. E nunca estive. Mas a mente no desejo não é consciência, e isso impedia-me de saber. Só quando o desejo se viu colmado pude recomeçar de novo.
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