Criamos cinco cabalísticas cartografías circulares, cinco códigos clándestinos: cada camarada cometeria complicados crimes capitais contra célebres catedráticos cúmplices.
Cabaleiros católicos construiram caóticas culpabilidades casuísticas.
Competentes coengos coaligados colaboraram, conseguindo cobizadas coartadas coerentes.
Colapsando completamente comisarias con cruentos complots, confusas conspiraçons, contumaces conjuros, chantageamos cento cinqüenta construtores corruptos, cachados con canábicas cachimbas.
Covardes cidadaos cinsentos, com cínicos críterios chauvinistas, correram como comisários cabreados con catarro, carregados com crápulas culpáveis, com caciques cagainas, com camaleónicos candidatos.
Catorce cantimploras com catinga cangerígena culminaram, certeiramente consumados, cada complicado, críptico, crucial, crime. Calcinados cadáveres caníbales caminharam carreiros, corredoiras, canavais, congostras, calelhas...
Cansos, cantando cançons cátaras, cavalgaremos camuflados característicos cavalos cachazudos, contabilizando catástrofes, calamidades, catatonias.
Igor Lugris
Carlos Couto Carvalheira comia carne correntemente com colegas corunheses. Coa cunhada Carminha Castro (conhecida cabareteira cedeiresa com categoria consagrada) comia cousas com certa categoria: colibri com cardos, cetáceos com cebolas, camaróns com cucurbitáceas… comia, comia comia… Como comia caramba! como cícico caótico, claro! Conseguiu comer caladinho cinco cousas carnosas: cabrito, codornizes, cenouras cilíndricas, cigalas, cogumelos…