O Mádia Leva! participamos na concentraçom em contra do decreto que convocou o dia 21 em Lugo a centos de pessoas. Mas já pola manhá a Mocidade pola Língua organizarom piquetes por diversos liceus. As pressons contra o estudantado que pretendeu participar na greve foi manifesta nos centros privados. No liceu de Fingoi um dos estudantes foi recluido em Direcçom e ameaçado com ser expulso.
Depois o estudantado que seguiu a greve concentrou-se diante do Edificio da Xunta. Ao rematar boa parte d@s estudantes marcharom até o liceu de Fingoi em apoio deste companheiro.
Novamente pola tarde centos de pessoas voltarom a concentrar-se outra vez na Ronda da Muralha. Estas massivas manifestaçons e o amplo seguimento da greve som um bo exemplo de que ainda ficam galeg@s dispost@s a defender o seu bem mais preçado. Animamos a continuar esta batalha.
A seguir mais fotos e o comunicado que repartimos na concentraçom.
Diante desta nova agressom ao nosso idioma o Mádia Leva! quer manifestar o seguinte:
Com este decreto os sectores mais genófobos e anti-galegos querem consumar a exterminaçom definitiva da nossa língua.Parte da ultradireita como Galicia Bilingue vem cumpridos os seus objectivos no decreto: ideia falsa da imposiçom do galego,liberdades individuais sobre os direitos colectivos a hora da eleiçom da língua na educaçom, imcuprimento da própria legislaçom em materia linguística ao rebaixar a protecçom do galego à 33% (Lei de Normalización Lingüística, Estatuto,etc,)
Acadar de novo consensos para voltar ao bilinguismo "harmónico" nom é senom alongar a morte doce da língua. Essa política foi a que trouxo a Autonomia, cos resultados que tod@s conhecemos: o mais claro exemplo está em que por primeira vez entre a mocidade o espanhol é a língua maioritária.Opormo-nos hoje a este decreto deve ser só um primeiro passo mas
nom o horizonte ao que queremos chegar.
Queremos um pais socialmente monolíngüe em Galego em que cidadáns/ás escolham livremente o domínio e uso de outros idiomas. Somos conscientes de que este objectivo passa pola superaçom do actual quadro legal que discrimina o galego frente ao espanhol.
