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      29-S. Greve Geral.

      29-S. Greve Geral.

      26-09-10

      Esta quarta-feira,dia 29 de setembro, apoiamos à greve geral. Devemos defender na rua os nossos direitos. Porque a verdadeira crise é o capitalismo. Adiante a greve geral! Apoiamos também a manifestaçom da CIG que sairá às 12h30 desde o parque de Frigsa.
      Publicamos a seguir o panfleto de Causa Galiza Cinco ideias básicas para ir à greve geral.

      1. ESTE SISTEMA NOM NOS SIRVE. As medidas anti-sociais polas que vamos á Greve Geral som parte dum pacote mais amplo de agressons para empobrecer a classe trabalhadora galega e que paguemos com o nosso súor e os nossos petos a crise do Capital, enquanto o Estado salva os bancos com o dinheiro público. Já nom se trata apenas de frear os ataques actuais e os vindeiros ?descenso geral de salários, maior eventualidade, individualizaçom da negociaçom colectiva, aumento da idade de reforma, reduçom das pensons, privatizaçom da sanidade, etc.- , mas de assumir que a meio prazo, sob o sistema capitalista actual, o futuro dos trabalhadores e as trabalhadoras galegas é sinistro. Este sistema nom nos sirve.

      2. A FALTA DE SOBERANIA AGRAVA O PROBLEMA. @s galeg@s nom temos capacidade de decisom sobre o nosso mercado laboral, a política económica e fiscal, a ordenaçom do território, a política energética, os transportes, etc. Os que pactárom a Constituiçom e os Estatutos na Transiçom ocuparom-se de que o poder político real ficase em Espanha. Assim nos vai: Madrid impom-nos reformas e legislaçons laborais, joga com os nossos sectores produtivos na Europa, espolia os nossos recursos e território e comprovamos como, sendo um país rico, temos altísimos índices de pobreza, precariedade, emigraçom, sinistralidade, pensons ridículas, etc., enquanto se vende e destrói o nosso território, se persegue a nossa lingua e se saqueam os nossos recursos. Deve dizer-se alto e claro: Espanha é a nossa ruína!

      3. NECESSITAMOS COM URGÊNCIA UM MARCO GALEGO DE RELAÇONS LABORAIS (MGRL) como primeiro passo para defender as nossas condiçonsde vida e trabalho e impedir a deterioraçom continuada que nos impom o Governo espanhol, o patronato e os sindicatos estatais. O que implicaria um MGRL? Implicaria liberar-nos dos acordos marco que adoptam a CEOE e os sindicatos estatais com o beneplácito do Governo espanhol na negociaçom colectiva e nas políticas laborais. Como um MGRL, o sindicalismo galego teria um peso específico impensável no actual marco estatal e redundaria numha maior capacidade de pressom e reivindicaçom da nossa classe sobre as instáncias que decidem a política laboral.

      4. CCOO E UGT, LACAIOS DO PODER. Os sindicatos espanhóis nom merecem a credibilidade da classe trabalhadora galega. A situaçom em que nos encontramos é fruto, em grande medida, da política de pactos e traiçons que ambas corporaçons praticárom desdeos Pactos da Moncloa e o Estatuto dos Trabalhadores. CCOO e UGT comem na mao do do poder espanhol e do patronato e, ainda que convoquem à Greve Geral para lavar a imagem, som co-responsáveis da deterioraçom das nossas condiçons de vida e de trabalho. Romper com o sindicalismoespanhol é umha necessidade urgente.

      5. A AUTODETERMINAÇOM INTERESSO OS TRABALHADORES GALEGOS. Haverá quem dizer que isso da autodeterminaçom ?é cousa dos independentistas? e que nada tem a ver com a crise. Nós dizemos que enquanto a Galiza nom tenha soberania, enquanto dependa de Espanha, enquanto os nossos recursos e território nom sejam nossos, as trabalhadoras e os trabalhadores galegos estaremos ?vendidos?. Se nom podemos decidir sobre o mercadolaboral, sobre o que queremos produzir, quando e onde, se nom temos poder para pôr freios a um Capital a cada vez mais selvagem, que futuro nos espera? Isso é autodeterminaçom: poder de decisom sobre nós. Umha ferramenta imprescindível num mundo onde todo o que afecta as nossas vidas se decide a cada mais a centos ou milhares de quilómetros da Galiza.

      Escrito ?s 21:55:51 nas castegorias: actividades
      por SCMadiaLeva   , 615 palavras, 466 views     Chuza!

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