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      Imagens da homenagem à I Assembleia Nacionalista.

      Imagens da homenagem à I Assembleia Nacionalista.

      19-11-10

      Este 18 de novembro homenageamos a que foi a primeira Assembleia Nacionalista. Várias sócias e sócios do centro social achegamo-nos até as portas do Hotel Méndez Nuñez, na rua da Rainha, lugar onde no 1918 se celebrou aquela assembleia e onde hoje se pode ver umha praca em lembrança daquele fito histórico. Lá deixamos os cravos e um companheiro deu leitura ao texto elaborado para a ocasom e que podes ler a seguir.

      Hoje, 18 de novembro, fai 92 anos que neste hotel do centro da cidade de Lugo, se reuniam as Irmandades da Fala e as Sociedades Agrarias na que seria a I Assembleia Nacionalista. Dessa importante assembleia sae o chamado Manifesto de Lugo, que definirá todos os programas do nacionalismo até a Guerra Civil.
      Nestes tempos de acoso a todo o que soe a galego, cumpre fazer memória para
      seguir a dar passos firmes e decididos em prol da nossa soberania. O primeiro passo para saber defender-nos é tomando consciência do que somos como daquela
      figerom neste mesmo lugar.
      Foi em 1918 quando este grupo de galeguistas proclamou que Galiza era umha
      naçom, que polo tanto eramos capazes de governar a nossa casa por nós mesmas.
      Eles sentirom que chamar-se regionalistas já nom servia para definir as suas
      aspiraçons e passarom a denominar-se como diz o Manifesto de Lugo ?de hoje para sempre nacionalistas galegos?.
      A nossa reflexom actual, depois de quase um século, é que a Galiza joga-se o futuro, a vida ou morte, nestes tempos que vivimos. A nossa língua é aldrajada como nunca antes e esmorece, a nossa Terra é triturada polos grandes projectos do capital mentres o povo galego segue igual de escravo do seu progresso, a nossa soberania alimentar periga, a nossa cultura enlatada para vender-lha a turistas, a nossa voz nom é escuitada porque outros falam e decidem por nós. Eis as consequências de trinta anos de suposta democracia espanhola e de capitalismo aniquilador.
      Cremos com certeza que o nacionalismo deve luitar pola soberania ?sem cativeces?,
      pola soberania com maiusculas, pola autodeterminaçom que nos correponde como
      povo de seu. Estranamente hoje boa parte do nacionalismo recuou, conformando-se cumha autonomia, com ser umha regiom da Espanha plurinacional.
      Há muitos jeitos de manter o facho acesso, muitas pequenas luzes que jordem num panorama negro cheio de aldragens e injustizas, corrupçom e consumismo, de escepticismo e passividade.
      Desde o nosso centro social trabalhamos atreu para defender as ideias nacionalistas.
      Temos por sorte referentes muitos presentes e umha longa história de luita e reistência que nos empurra a seguir.
      Como afirmarom aquele 18 de novembro ?Galiza tem direito, um direito fundamental
      a ser dona absoluta de si mesma.? Com vontade e compromisso contruiremos essa Galiza ceive coa que todos e todas sonhamos.

      Viva o 18 de novembro!
      Viva o manifesto de Lugo!

      Escrito ?s 12:44:41 nas castegorias: actividades
      por SCMadiaLeva   , 459 palavras, 337 views     Chuza!

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