O big brother chega a Lugo

A primeira das palestras tratava sobre controlo social e video-vigilância. O 26 de Março contamos com a presença da Eva Vales, avogada do Movimento polos Direitos Civis (MpDC), para analisar polo miudo a legislaçom que existe na matéria. Falou-se da colocaçom de 72 novas cámaras em Lugo,

Full story »

Posiçom do Centro Social Mádia Leva!

Campanha da assembleia de mulheres em formaçom contra as agressons patriarcais da Igreja.
As mulheres galegas consideramos o aborto como um direito fundamental da mulher que permite a soberania sobre o nosso próprio corpo, garantindo a escolha dumha maternidade desejada e responsável. Esigimos ser nós mesmas as que tenhamos o poder de decissom e controlo sobre o nosso corpo e sobre os nossos direitos sexuais e reprodutivos; esta decissom nom a podem tomar nem a Igreja, nem a classe política, nem os tribunais médicos. Entendemos a sexualidade nom só como maternidade, queremos gozar do nosso corpo, viver livremente as nossas relaçons sexuais sem ata-las à reproduçom.

Full story »

O pasado Sábado 21 de Março correu no Centro Social a apresentaçom-constituiçom dum novo colectivo, leva por nome Lugo Antifascista e nasce com vontade de realizar trabalho englobador: nom queremos ser cómplices nem dependentes de nengumha instituiçom. Nós somos comunistas, somos anarquistas, galegxs, proletarixs, autónomxs mas ante todo somos antifascistas, e issa ideia é a que nos une num sentimento de fraternidade com que combater a discriminaçom racial e as injustiças derivadas deste sistema que assasina sem ser julgado por isso.

Full story »

A segunda-feira dia 30 às 19h00 na Porta de Sam Pedro organiza-se jornada de protesto contra o muro na Palestina, assim como de boicote aos produtos israelis. A concentraçom coincide com o dia em que o povo palestino comemora o ?Dia da Terra?, que surgiu como lembrança histórica da resistência em 1976, as palestinas da Galileia (território ocupado em 1948) manifestaram-se contra a invasom e ocupaçom de suas terras pelo Estado em Israel.

Como acontece nessas ocasions houve repressom e violência por parte das autoridades militares de ocupaçom, onde foram indiscriminadamente atingidos homens, mulheres, velhos e crianças. É impossível destruir um povo que por mais de trinta séculos construiu sua cultura, suas obras materiais e espirituais.

A gente de Lugo, entre elas os e as do Mádia organizamo-nos contra o sionismo e em prol da liberdade de Palestina. Os verdadeiros terroristas som os imperialistas, na Palestina como na Galiza.

Full story »

O C.S. Mádia Leva! de Lugo organiza duas charlas debate para os próximos dias 26 e 27 de Março. No primeiro dia debatiremos sobre o controlo social e a video-vigiláncia com presença do Movimento polos Direitos Civis e no segundo dia sobre a criminalizaçom dos movimentos sociais com um militante e advogado de Ceivar.

Full story »

A partires de hoje, no Centro Social Mádia Leva!, há aulas de Pilates.

Pilates é um método de alongamentos e exercícios físicos que se servem do peso do próprio corpo em sua execuçom. É uma técnica de reeducaçom do movimento, composto por exercícios profundamente alicerçados na anatomia humana, capaz de restabelecer e aumentar a flexibilidade e força muscular, melhorar a respiraçom, corrigir a postura e prevenir lesons.

Full story »

O próximo venres, sexta-feira 13 de março, terá lugar no nosso centro social às 20:30hh, a assembleia para constituir o Foro da Mocidade pola língua na cidade. Esta iniciativa vem das juntanças celebradas em Vigo (24 de Janeiro) e Compostela (15 de Fevereiro) nas que se constituiu umha Assembleia Nacional da Mocidade pola língua, para defender o galego e tentar respostar ao espanholismo.
O Mádia Leva! queremos sumar-nos a iniciativa e agardamos que outros colectivos e pessoas interessadas participem na assembleia. O texto da 1ªconvocatória reproducimo-lo a continuaçom:

Full story »

A revista, do mesmo nome que a Sociedade, leva o cabeçalho: revista lucense de acçom social e cultural. Primeiro tratamos de expressar através dela as principais inquedanças das activistas que formamos parte do Mádia, desde o antifascismo à defesa da língua, desde a luita contra o PXOM da especulaçom à crítica a política de subsídios da Junta e da Secretária de Política Línguistíca que nos obrigou a escrever a revista em norma oficial (boa parte de nós é reintegracionista).
No nosso primeiro número também incluimos um mapa cos centros sociais da Galiza, artigos de opiniom, contos e poesia. Sinalamos também umha série de praças e ruas da cidade que tenhem nomes franquistas. (Muitos de nós nom somos conscientes dos muitos que existem ainda hoje). Na editorial incluimos um resumo da nossa pequena história colectiva que começou em Junho de 2007. Assim mesmo há dous artigos feitos por outros colectivos de Lugo , A Cova da Terra e a Volta do Agro, relacionados o primeiro co comercio justo e o segundo coa música tradicional.

Se queres fazer-te com ela está a venda no local por 1 euro. Se nom podes passar envia-nos um mail e ponhemo-nos em contato contigo.

Ver também boletim

Este Sábado 21 de Fevereiro Festa e Jantar comunitario, cada um aporta o que pode, produtos da casa, típicos destas datas, ás 10 da noite no Centro Social, rúa Amor Meilan nº18,

Vem com as tuas melhores galas.

A lista dos objectivos e pontos de denuncia é, por desgraça, longa e variada.

Centram-se no coraçom magoado da nossa realidade natural e social: Esquecimento interessado das pessoas mais necessitadas economicamente, marbelhizaçom do litoral, recheios e contaminaçom das rias, degradaçom dos rios, plano aquícola devastador das zonas costeiras melhor conservadas, portos desportivos que mascaram urbanizaçons e apropriaçons privadas da costa, caos eólico, destruiçom e privatizaçom da terra pola cobiça de graniteiros, louseiros e outras minarias, campos de golf, eucaliptizaçom, cultivos transgénicos, industrias nocivas e perigosas, parques industriais desproporcionados e sem planificaçom, sistema de transportes irracional, depredador e insustentável; urbanismo selvagem, deterioro dos núcleos históricos das vilas, especulaçom generalizada, macro-áreas metropolitanas engolidoras e centralizadoras do território, extinçom programada da agricultura e da pesca artesanal, abandono e destruiçom do rural, pobreza de espaços naturais protegidos e nulo respeito polos que há, desprotecçom do património cultural, especialmente do arqueológico?

Full story »