Deixemos o galego actual para os historiadores da linguagem humana e para os eruditos. Dentro de oitenta ou cem anos o imenso Brasil alcançará 100 milhões de habitantes (...). Eis porquê é preciso que as classes dirigentes da Galiza deixem o galego actual, que muito poucas dessas classes sentem, e quase nenhuma fala na vida ordinária, e cultivem o português, que não será outra cousa que seguir a evolução do nosso idioma regional, detida na Galiza.
General Valeriano Vila Nova Rodrigues (Ponte d'Eume, 1865-1943), texto original em castelhano.
retirado de constantinopla, mais uma edição de grande qualidade da agal.
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