Atualizações 1/2/09

02-02-2009

LÍNGUA, VÍDEOS, GALIZA

Atualizações 1/2/09

* Não perguntem a Recep Tayyip Erdoğan pelos direitos dos curdos, mas gostei de o ver falar dos crimes contra os palestinos:

* Ângelo Pineda Marinho, Ideologias e língua (I)

La primera ele, en la que todos piensan seguramente, es la toponímica, La Coruña y A Coruña, y que no es una ele cualquiera, porque más allá de su lectura en el marco de un debate localista esconde algunos de los principios o convicciones que sustentan el pensamiento de este singular alcalde coruñés y que son esenciales a todo el pensamiento socialdemócrata de la corriente histórica europea: el internacionalismo, el cosmopolitismo urbano y la tolerancia cultural.

Andrés Precedo Ledo. Las eles de Paco. 16 de fevereiro de 2006

O "L" que marca a espanholidade do topônimo simboliza aqui valores e princípios que o senhor Precedo atribui a Paco Vázquez, através da defesa que este fez do castelhano. Se o espanhol expressa o "internacionalismo", o "cosmopolitismo urbano" e a "tolerância cultural"; por uma oposição lógica, ao galego corresponde o nacionalismo, a cerração rural e a intolerância cultural. Este caso é um bom exemplo de como dizer as coisas sem dizê-las.


Pineda Marinho discorre sobre as "quatro ideologias principais nas colunas de opinião do jornal La Voz de Galicia" sobre "discurso público, representações sociais e conflicto lingüístico". Está muito bem o texto, apesar de me chocar que ainda exista gente como esta a escrever nos jornais galegos:

¡Y es que ya está bien! ¡Fuera caretas!: nadie prohíbe a los profesores de la Universidad de Santiago dar sus clases en gallego, pero el 80% las dan en castellano; nadie prohíbe a los columnistas de prensa escribir en gallego, pero la inmensa mayoría lo hacen en castellano; nadie impone a los políticos hablar en castellano, como lo hacen en privado la mayoría de los no nacionalistas; nada impide a los empresarios montar un diario en gallego, pero ninguno ha querido jugarse en ello su dinero; nada impide a los jóvenes hablar en gallego, pero el 56% de los que tienen entre 16 y 25 años lo hace habitualmente en castellano; ni nadie impide a los comerciantes rotular en gallego, pero lo hacen en castellano casi todos.

¿Por qué? Pues porque quieren. Porque en uso de su libertad así lo han decidido.

Roberto Blanco Valdés. Lenguas: bien, hablemos de libertad y de imposición. 18 de maio de 2008



*

MAYDAY 2009 ? O LUGAR ONDE NOS ENCONTRAMOS

De há uns anos a esta parte, diversos países têm vindo a assinalar o dia 1 de Maio, Dia do Trabalhador/a, alertando especificamente para a situação dos/as trabalhadores/as precários/as. Esta iniciativa é conhecida como MayDay* e decorreu pela primeira vez em Portugal, em Lisboa, em 2007.

A expressão do descontentamento do precariado faz-se na rua, com uma parada que agrega trabalhadores/as sujeitos/as às actuais expressões da desregulação laboral: falsos recibos verdes, contratos a prazo, intermitência no espectáculo, desemprego, desemprecariedade, trabalho temporário ou estágios sem remuneração.

Após duas edições bem sucedidas em Lisboa, gostaríamos de dar amplitude a este descontentamento no Porto, unindo vontades e vozes múltiplas. A iniciativa parte do FERVE, mas dirige-se a todos: associações, sindicatos, companhias, colectivos, movimentos e pessoas interessadas em promover a mudança.

Por isso, convidamos-te a participar na primeira Assembleia Pública de discussão desta iniciativa, a decorrer no dia 10 de Fevereiro, às 21h30, no MAUS HÁBITOS (Rua Passos Manuel, 178, 4º andar - Porto).

Pelo FERVE;

Cristina Andrade.




tudo isto e muito mais em coisar.tumblr.com

BLOGADO ?S 10:21:20

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