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      18-05-20

      Informamos que o local abrirá as terças-feiras (martes) e as sextas-feiras (venres) de 19h30 a 21h00 para consultas e gestons. Sempre mantendo todas as normas de segurança e higiene e respeitando os límites de aforo marcados.
      Assim mesmo informamos que os cursos nom voltarám polo menos até depois do verao e vendo como evoluciona a pandemia.

      Escrito ?s 13:29:00 nas castegorias: album
      por SCMadiaLeva   , 56 palavras, 157 views     Chuza!
      Carvalho Calero comunicado conjunto

      17-05-20

      O Mádia Leva! , junto com a Gentalha do Pichel, a Galleira a Fundaçom Artábria, o Fuscalho, o Quilombo, o Faísca e o Colectivo Terra, tinhamos preparado um tríptico sobre a figura de Carvalho Calero para repartir entre as estudantes dos liceus da Galiza. A situaçom de confinamento impediu-no-lo, mas partilhamos aqui o nosso texto:

      CARVALHO CALERO E ISSO QUE NOM CHE QUEREM CONTAR DEL

      Como pode ser que demorassem 30 anos desde a sua morte em dedicar-lhe o dia das letras galegas ao primeiro catedrático de Língua e Literatura Galega da história? Talvez a sua produçom literária nom foi mui importante? Nove livros de poemas, oito peças de teatro, oito romances e inumeráveis ensaios de temática literária, filológica e sociolinguística de grande qualidade parecem apontar o contrário. De feito, Carvalho Calero foi sempre finalista na eleiçom da pessoa homenageada no dia das Letras Galegas desde 2014. Sempre perdeu, até este ano.

      A razom pola que a Real Academia Galega demorou tanto em dedicar-lhe o dia das letras é porque Ricardo Carvalho Calero era reintegracionista. Ou seja, defendia que o galego e o português som duas variantes da mesma língua e que, com as suas particularidades, devem ser escritas de jeito similar. E isto é um problema no seio da RAG, onde há gente que defende a sua figura (sem por isso defender a sua visom linguística) e outra que directamente a repudia.

      Carvalho escrevia do mesmo jeito que está escrito este texto. Fazia-o nom só por umha razom práctica (gozar da possibilidade de aceder a umha comunidade linguística de mais de 300 milhons de pessoas em todo o mundo), mas também por umha razom filológica: queria escrever o nosso idioma atendendo à etimologia das palavras, à sua origem. Nom che parece estranho que umha palavra que vem do grego "ge", terra, e "grapho", gravar, seja escrita em alemám "geographie", em francês "géographie", em catalám e em italiano "geografia", em castelám "geografía" e em galego "xeografía". Em que momento da "evoluçom" linguística galega o g se transforma em x? A resposta é... em ningum.

      Como sabes, o idioma galego nom se escreveu durante 500 anos, os Séculos Escuros, e, quando se voltou a escrever, as escritoras que o fam escrevem com a ortografia em que foram alfabetizadas, é dizer, a castelá. Por isso nom usam as letras ç, j, ou os dígrafos nh ou lh, que che soaram de vê-los em textos medievais nas aulas de língua galega. Vestem o galego com as roupas castelás, entre outras cousas, porque a maioria de textos medievais galegos eram desconhecidos e guardam-se fora da Galiza actual. Para Carvalho e as reintegracionistas, escrever como o faziam significava reivindicar umha língua autónoma e com continuidade histórica. A RAG, da que el fazia parte desde os anos 50, joga um papel fundamental no estabelecimento da outra normativa na década de 80. Houvo muito debate naquela etapa, mas a postura de Carvalho perdeu e el e as reintegracionistas acabarom marchando. E daí vem o conflito.

      Provavelmente muitas das cousas que acabas de ler já as sabias. Melhor ou pior explicadas, venhem nos livros. Com certeza também escuitache isso de que os livros os escrevem os ganhadores, e Carvalho nom foi um ganhador. De feito, umha das partes mais importantes da sua biografia é que tomou partido, de maneira decidida, polo bando republicano na Guerra Civil. Estava em Madrid, presentando-se às oposiçons a catedrático de ensino secundário, quando tivo lugar o golpe de estado do 1936, e participou na defesa dessa cidade como miliciano. Ascendeu a oficial e foi detido em 1939 e condenado à prissom. O habitual na sua situaçom teria sido ser condenado a morte, mas a sua família tinha um contacto dentro do régime que o evitou. Quando ficou livre, conseguiu um trabalho no colégio privado Fingoi de Lugo, pois o ensino público estava-lhe vetado. Viveu muitos anos da dictadura em liberdade controlada. Este compromisso antifascista também resulta incómodo para quem teima em ignorar as demandas de democratizaçom das estruturas do Estado, absolutamente continuistas depois da morte do dictador, que mesmo designou o Jefe do Estado, esse ao que agora lhe atoparom umhas contas em Suíça.

      A biografia de Carvalho já a conhecerias, mesmo pode que nalgum exame che perguntassem por ela. A incomodidade que desperta seguro que já a intuías. Talvez também intuas outra cousa que os livros nom acabam de contar bem. E é que essa "teima" sua por "escrever diferente" nom foi umha anedota do final da sua vida. Muitas outras autoras e autores tenhem defendido a unidade linguística galego-portuguesa ao longo da história, como Joám Manuel Pintos, Manuel Murguia, Afonso Daniel Castelao, Vicente Risco, Álvaro Cunqueiro, Ramom Outeiro Pedraio, Antom Vilar Ponte, Eduardo Pondal, ... É mais, actualmente, o reintegracionismo continua a crescer na Galiza, porque tem um sentido histórico e porque tem um sentido linguístico. Para as pessoas reintegracionistas o galego é a nossa língua e reivindicariamos o seu uso ainda que fossemos só dous milhons de falantes no mundo. Com a mesma dignidade que as falantes do mapuche, do inglês, do suaíli ou do abinomn. Mas o caso é que o falamos 300 milhons, e nom queremos que nos fagam renunciar a isso.

      Com as nossas diferenças, o galego fai parte dum conjunto de variantes linguísticas que se falam em muitas partes do mundo. Existem menos diferenças entre o português do Brasil e o galego que entre o árabe que se fala em Marrocos e o que se fala na Palestina. Ou entre o espanhol que se fala em Andaluzia e o que se fala em Puerto Rico, mui contaminado pola pressom do inglês. Às vezes a incompreensom também vem derivada da incomunicaçom. Por isso o PP leva anos a negar a possibilidade de receber televisons portuguesas e brasileiras na Galiza. Nom penses que som melhores que as espanholas, mas som diferentes. Dumha banda, quase nom se escuita nelas o castelám. E doutra, nom estám ao serviço do projecto nacional espanhol. É mais do que se pode dizer da actual TVG.

      Mas voltando a Carvalho. Todo isto que acabas de ler é só o prólogo do que realmente che queriamos dizer neste pequeno tríptico. Dim que os livros os escrevem os ganhadores, sim, mas este textinho está escrito por um conjunto de colectivos que defendem as mesmas ideias sobre a língua que Carvalho Calero. E isso, precissamente isso, é o que nom che contam de Carvalho. Que as suas ideias reintegracionistas prendérom em pessoas e colectivos de toda a Galiza. Em escritoras como Charo Lopes, Séchu Sende, Susana Sánchez Arins, Teresa Moure, Marcos Abalde, em editoriais como Através, Ardora ou Abrente, em associaçons linguísticas como a AGAL e a Associaçom de Estudos Galegos, em bandas de música como Caxade, Liska!, Os Novos, Rebeliom do Inframundo, Tecor Societário, The Brosas, em cantoras como Ugia Pedreira, em jornais como o Galiza Livre, o Diário Liberdade, ou o Novas da Galiza, em iniciativas desportivas como a Liga Gallaecia de futebol gaélico, em projectos educativos como as Escolas de Ensino Galego Semente, e em centros sociais e associaçons como o Faísca, de Vigo, o Fuscalho, da Guarda, o Gomes Gaioso, da Corunha, o Mádia Leva!, de Lugo, a Revolta do Berbés, de Vigo, o Pichel, de Compostela, Xebra!, de Burela, e Artábria, de Ferrol. Nos colectivos que assinamos estas linhas e em muitas outras pessoas e iniciativas que, com certeza, esquecemos.

      Reivindicamos a figura de Carvalho polo seu compromisso com o galego, com a Galiza e com o antifascismo. Longe de mitificaçons, mas como mais umha referência que nos situa numha corrente histórica de longo percorrido. A vitória de Carvalho é a das ideias. As que agromam e se transformam em feitos. As que sustentam vidas mais livres e pulam por ganhar o futuro. E isto é o que nom nos contam sobre Carvalho, que por aqui anda, entre nós...

      "Ainda que vivim pouco, muito sonhei"

      Ricardo Carvalho Calero

      Podes aprender mais sobre Carvalho Calero e o reintegracionismo em:
      https://issuu.com/fromgaliza/docs/caderno-conhecermos-carvalho
      https://issuu.com/gentalha/docs/faq

      Escrito ?s 14:21:00 nas castegorias: album
      por SCMadiaLeva   , 1317 palavras, 122 views     Chuza!
      Apoia os centros sociais

      30-04-20

      Os Centros Sociais precisamos do apoio de todas aquelas pessoas que acreditam na construçom nacional.

      O fechamento dos nossos espaços físicos está a mermar a nossa já precária situaçom económica.

      Fai-te sócia. Fai a tua achega. Quando todo passe, participa das nossas atividades.

      Para associar-te ao Mádia podes escrever para o correio madialeva.gz@gmail.com ou podes fazer a tua achega no número de conta ES63-3070-0001-2760-8633-2522

      Por 10, 100, 1.000 Centros Sociais

      #NomNosFeches

      Escrito ?s 13:24:00 nas castegorias: album
      por SCMadiaLeva   , 68 palavras, 221 views     Chuza!
      Abril de lume e ferro

      27-04-20

      Preme na imagem para aceder a ligaçom do video que figemos para lembrar esta ano a data dos Mártires de Carral

      Escrito ?s 13:29:00 nas castegorias: album
      por SCMadiaLeva   , 21 palavras, 129 views     Chuza!
      Cineclube 25 de abril. Barronhos: quem teve medo ao poder popular?

      25-04-20

      Cineclube Mádia Leva! Celebrando a revoluçom portuguesa com: Barronhos. Quem teve medo do poder popular? Um filme de Luis Filipe Rocha.

      Como cada ano a 25 de Abril, no cineclube do Mádia Leva!, projetamos um filme sobre a revoluçom portuguesa para acompanhar os eventos de celebraçom do 25 de Abril que organizamos no centro social. Os filmes escolhidos para esta data, procuram ir além da imagem arquetípica da revoluçom dos cravos que, anteponhem o protagonismo de atores políticos e militares ao povo, verdadeiro instigador dumha autêntica catarse revolucionária, finalmente atraiçoada por alguns dos atores que, sem se ruborizarem, agitariam as mesmas bandeiras da liberdade que pisotearam no tempo que durou o processo revolucionário em curso (PREC), que eles chamárom, nessa altura, de caos e de anarquia. Mas, entre outros documentos, o cinema militante que floresceu no Portugal revolucionário, fica como prova da ignomínia de homens que achavam serem eles os portadores da chama revolucionária. Filmes como o que projetamos no passado ano, Torre Bela de Thomas Harlam, sobre o fenómeno da ocupaçom de terras dos trabalhadores agrícolas, ou Barronhos, quem teve medo do poder popular? de Luis Filipe Rocha, sobre a luita dos moradores dos bairros de lata na periferia de Lisboa, que programamos para este 25 de Abril, antes do surto da crise pandémica obrigar-nos a adiá-la, ficarám para sempre como recordaçons da verdadeira face da revoluçom portuguesa, nom apenas como documentos verídicos do que realmente aconteceu, mas também como obras de arte perduráveis polo seu impacto emocional e o envolvimento coletivo dos seus protagonistas, sempre desterrados da cultura oficial.

      No caso que nos ocupa, Barronhos, quem teve medo do poder popular, documentário filmado em pleno processo revolucionário, no verao quente de 1975, o filme toma como ponto de partida um acontecimento de aparência marginal, que nom ocuparia mais do que umha pequena nota de imprensa na secçom de sucessos dos jornais locais. O crime, é o primeiro dos cinco capítulos que articulam o filme, e nele reconstroe-se através do testemunho das vizinhas de Barronhos, bairro de lata da periferia de Lisboa, e no próprio lugar onde aconteceu o facto, o assassinato do Jaime a maos de Braúlio, os dous vizinhos de Barronhos, por causa dum conflito que envolvia a comunidade toda, entorno da eletrificaçom do bairro. Nos sucessivos capítulos, a luz que deita o foco sobre este acontecimento irá ganhando amplitude. Em A personalidade do assassinado e o Retrato do criminoso, capítulos segundo e terceiro, conhecemos os dous protagonistas através das suas famílias, dos seus vizinhos, e da entrevista na cadeia ao assassino, introduzindo-nos no conflito no seio da comunidade. O Jaime encabeça a comissom dos moradores, modelo de auto-organizaçom popular que surgiu por toda a parte no Portugal revolucionário, que procurava, como soluçom às condiçons miseráveis de habitaçom das classes populares portuguesas, impor o seu próprio modelo de habitaçom e dispor da gestom dos recursos e os modos de vida próprios da classe operária. O Braúlio é o porta-voz daquelas pessoas mais acomodadas no bairro, que esperavam vantagens da nova política reformista que se tinha instalado nos sucessivos governos transitórios para acalmar as verdadeiras demandas revolucionárias do povo. Assim, chegamos ao terceiro capítulo O Bairro, descobrindo Barronhos e as suas Barracas, descobrimos que o bairro de lata é também o cenário onde se representa umha luita universal, a luita de classes. A comissom de moradores quer a destruiçom das barracas para criar, sob a sua direçom, sob o mandato do povo, e no mesmo emprazamento, no mesmo lugar que deu origem aos laços comunitários e sociais, um novo bairro adequado com as suas próprias necessidades e interesses coletivos. As autoridades correspondentes, com a cumplicidade de todas as formaçons políticas hegemónicas, incluído o PCP, temerosos da nova força popular, nom rejeitam o plano dos moradores, mas postergam-no umha e outra vez, oferecendo levar a luz como medida transitória, provocando assi umha forte divisom entre os moradores das barracas em melhores condiçons que aceitam o plano de eletrificaçom, e as que estavam em piores condiçons que rejeitam o plano, pois acham que implicaria a renúncia da transformaçom radical do bairro. Neste contexto é que Braulio mata o Jaime após este rasgar os papéis com as assinaturas dos moradores de Barronhos, que o Bráulio repartia para pedir à Câmara Municipal a eletrificaçom do Bairro, contra a decisom adotada pola comissom de moradores. Finalmente, fecha o círculo o último capítulo O país, que situa os fatos no contexto nacional, onde as imagens do bairro se intercalam com as imagens documentais da falsa euforia política, do banho de massas dos líderes, da sua hipocrisia revolucionária enquanto um povo, em condiçons de miséria, luita de forma descarnada por um mundo melhor.

      Este formidável percurso do particular ao global, do privado ao político, do marginal ao universal, que é Barronhos, quem teve medo do poder popular?, o filme de Luis Filipe Rocha, vê-se reforçado por umha extraordinária força narrativa que implica o emprego de múltiplos recursos, (a crónica negra, a reportagem jornalística, o documentário etnográfico e o comentário social), que se vam sucedendo envolvidos e integrados com naturalidade na lógica narrativa dos capítulos, que vam ampliando o ângulo panorâmico do filme. Ficará também, e para sempre, na memória das espetadoras do filme, a presença silenciosa das crianças que andam por toda a parte entre o lixo, os entulhos e as barracas, e que nos fai lembrar a um outro filme que projetamos no cineclube Mádia Leva!, O assassino de ovelhas de Charles Barnes, que retrata a vida dos moradores negros no guetto angelino de Watts, onde as crianças sempre estám presentes; a olhada das criança, que todo o vêem mas nada contam, e que nos permite traçar um fio que liga as luitas que se sucedem no mundo pola dignidade do Povo.

      Enfim, desta vez, ficamos em casa, mas vemo-nos proximamente no cinema, e na rua, para pôr fim à história da traiçom que se repete.

      25 de Abril Sempre.

      Escrito ?s 09:58:00 nas castegorias: album
      por SCMadiaLeva   , 981 palavras, 185 views     Chuza!
      Carvalho Calero para 2021

      23-04-20

      No Mádia Leva! apresentamos junto outros treze coletivos do reintegracionismo de base à reivindicaçom de adiar o Dia das Letras para Carvalho Calero para o 2021. Eis o comunicado

      Carvalho Calero para 2021

      Os coletivos e centro sociais abaixo assinados, após mais de umha década de reclamaçons procedentes de diversas entidades culturais de base para que a Real Academia Galega dedicasse um Dia das Letras a Ricardo Carvalho Calero. vimos a oportunidade de aprofundar na socializaçom da sua figura e da sua obra neste 2020, ao asumir a RAG, por fim, a homenagem que o povo galego deve a um dos seus grandes filhos.

      Com a atual situaçom da crise sanitária provocada pola Covid19, a RAG decidiu adiar a homenagem para 31 de outubro.

      Queremos manifestar a nossa oposiçom a esta decisom, porque nessas datas é praticamente impossível garantir que a figura de Carvalho Calero seja trabalhada e divulgada como deveria ser.

      Por exemplo, achamos que com esta mudança de data nom estaria garantido, no caso do ensino, que é umha das áreas em que mais se trabalha a pessoa homenageada no Dia das Letras com toda a programaçom que leva associada. Sendo a começos do ano letivo e tendo que recuperar parte do currículo sem desenvolver nestes meses, semelha que a presença do autor seria testemunhal.

      Aliás a data escolhida coincide com a celebraçom do Samain, tradiçom na qual o tecido associativo levamos anos trabalhando na sua recuperaçom.

      Tampouco está garantido que nessa data seja possível nengum tipo de mobilizaçom. Nom imaginamos um Dia das Letras sem a reivindicaçom na rua da defesa do nosso idioma ou sem as muitas atividades culturais que se desenvolvem por todo o País.

      O papel da cultura de base e do reintegracionismo foi , é e será fundamental na divulgaçom de Carvalho Calero. Sabemos que foi negado durante anos pola RAG, só polo facto de ser reintegracionista. Por isso aguardamos que seja escuitada a demanda de adiar para 2021 esta merecida homenagem, que cada vez conta com mais adesons, incluídas as entidades abaixo assinadas.

      Faga o que figer a RAG finalmente, Carvalho continuará a ser lembrado e reivindicado. Continuaremos a difundir a obra de um dos grandes da nossa história contemporánea e destacado teórico do reintegracionismo lingüístico.

      Galiza, 23 de abril de 2020

      Associaçom de Estudos Galegos

      BRIGA

      Coletivo Terra (Eume)

      CS A Gentalha do Pichel (Compostela)

      CS A Revolta (Vigo)

      CS Gomes Gaioso (Corunha)

      CS Fuscalho (Baixo Minho)

      CS Madia Leva (Lugo)

      CS O Quilombo (Ponte Vedra)

      Escolas de Ensino em Galego Semente

      Fundaçom Artábria (Trasancos)

      Local Social Faisca (Vigo)

      SCD Condado (Condado)

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      25 de abril sempre

      23-04-20

      Este 25 de abril celebraremos o aniversário da Revoluçom dos Cravos desde as nossas moradas co Grândola Vila Morena.

      Diversas entidades de base galegas fazemos este chamado a secundar no nosso país a cançom de JoséAfonso que deu saida à Revoluçom dos Cravos que rematou com anos de fascismo em Portugal e abriu caminho à liberdade e à democracia. No médio da pandemia é umha necessidade reagirmos contra a possibilidade de que o povo tenha que assumir as consequências económicas para além das sanitárias, que já nos estám a golpear tam duramente. Por isso, este 25 de Abril, das casas para as ruas, que o povo seja quem mais ordene!

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      Vida na quarentena

      22-04-20

      Desde vai algo mais dum mês levamos fechados mas a nossa ideia e continuar ativas e pensando em tornar à ruas o antes possível.

      De momento na nossa secçom de opiniom, artigos e entrevistas iremos pendurando algum trabalho que estamos a desenvolver. De momento o primeiro que publicamos um texto reflexom sobre a situaçom da sanidade.

      Abril é um mês de muitas datas sinaladas e muitos atos que se tiverom que suspender. Um deles é a homenagem aos três Manueles. O 21 de abril de 1947 assassinarom a Manuel Ponte Pedreira, Manuel Díaz Pan e a Manuel Rodríguez "o Asturiano". Mádia Leva queremos lembrar este ano também esta data desde a quarentena. Por isso achegamos o texto de Mero um dos organizadores do ato anual no que vinhamos participando por estas datas.

      Também incorporamos umha entrevista feita à Plataforma Feminista de Lugo

      Escrito ?s 16:42:00 nas castegorias: album
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      Fechado até novo aviso

      13-03-20

      Seguindo as instruçons das trabalhadoras da sanidade pública e num exercício de responsabilidade coletiva, decidimos manter o Centro Social fechado e adiar as atividades programadas até novo aviso.

      Priorizemos as nossas vidas e as das nossas vizinhas com cuidados e responsabilidade

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      por SCMadiaLeva   , 41 palavras, 279 views     Chuza!
      Exposiçom Ceivar 17 anos de luita.

      10-03-20

      A exposiçom de Ceivar estará em Lugo no centro social desde o 10 até o 24 de março . O 20 de Março às 20h30 horas haverá a apresentaçom do livro

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